Ínaco

Hoje, Ínaco é um tema que gera grande interesse e impacto na sociedade. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na saúde pública, pela sua influência na cultura popular ou pela sua relevância no campo empresarial, Ínaco tem captado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde suas origens até sua evolução nos dias atuais, Ínaco tem sido alvo de debates, análises e estudos que buscam compreender sua abrangência e significado. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Ínaco e sua influência em vários aspectos de nossas vidas.

 Nota: Se procura o rei de Sicião, veja Ínaco (rei de Sicião).

Ínaco, na mitologia grega, foi um filho de Oceano e Tétis, e deu nome a um rio em Argos. Ele e Mélia, também filha de Oceano, tiveram filhos Foroneu e Egialeu. Foroneu reinou sobre a região posteriormente conhecida como o Peloponeso.

Filhos

Como típico dos personagens da mitologia grega associados a rios, a Ínaco é atribuída a paternidade de vários outros personagens:

  • Foroneu e Egialeu (de Mélia, filha de Oceano). Jerônimo de Estridão menciona como uma possibilidade que a mãe de Foronou fosse Níobe (Níobe é usualmente apresentada como filha de Foroneu)
  • Io, segundo Castor
  • Argos Panoptes, o gigante de cem olhos, segundo Asclepíades

Reinado

Vários autores consideram Ínaco como o primeiro rei de Argos. Pelos cálculos de Jerônimo de Estridão, Ínaco reinou por cinquenta anos, de 1856 a.C. a 1806 a.C., sendo sucedido por Foroneu.

Newton considera que Ínaco era da raça dos pastores do Egito (os hicsos), e que foi expulso do Egito por volta do ano 1125 a.C..

Ver também

Árvore genealógica baseada em Pseudo-Apolodoro; Mélia considerada filha de Tétis apesar de Pseudo-Apolodoro não a listar como uma das oceânides:

Gaia
Urano
Oceano
Tétis
Ínaco
Mélia
Egialeu
Foroneu
Teledice
Apis
Níobe

Caixa de sucessão baseada em Jerônimo:

Precedido por
fundador
Rei de Argos
1856 a.C. - 1806 a.C.
Sucedido por
Foroneu

Referências

  1. a b c d e Pseudo-Apolodoro, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), 2.1.1
  2. a b Jerônimo de Estridão, Chronicon
  3. a b Pseudo-Apolodoro, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), 2.1.3. Provavelmente, Castor é Castor de Rodes e Asclepíades é Asclepíades de Bitínia
  4. De Civitate Dei, Livro XVIII, Capítulo 3, por Santo Agostinho
  5. Isaac Newton, The Chronology of Ancient Kingdoms, A Short Chronicle from the First Memory of Things in Europe, to the Conquest of Persia by Alexander the Great
  6. Pseudo-Apolodoro, Biblioteca, 1.2.2