No artigo de hoje vamos analisar a importância do Apicomplexa na nossa sociedade atual. Apicomplexa é um tema que adquiriu grande relevância nos últimos anos, gerando debate e polêmica em diversas áreas. Ao longo da história, Apicomplexa tem sido fundamental na vida das pessoas, influenciando a sua forma de pensar, agir e se relacionar com o meio ambiente. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados com Apicomplexa, desde o seu impacto na cultura e na sociedade até ao seu papel no desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, examinaremos as implicações éticas e morais de Apicomplexa, bem como o seu potencial para gerar mudanças positivas no mundo. Sem dúvida, Apicomplexa é um tema que merece a nossa atenção e reflexão, pelo que esperamos que este artigo sirva de ponto de partida para aprofundar o seu estudo e compreensão.
Apicomplexa | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||
| |||||||||||
Classes e subclasses Perkins, 2000 | |||||||||||
|
Apicomplexa (do latim apex, ponta ou topo + complex, trançado + a, sufixo) é um grande grupo taxonómico de protozoários, com cerca de 5000 espécies, caracterizados pela presença de um tipo de plastídeo, o apicoplasto, e um complexo apical nos estágios esporozoíto e merozoíto de seu ciclo de vida.
São seres unicelulares, formadores de esporos, parasitas intracelulares obrigatórios (agem igual aos vírus) e não apresentam flagelos nem pseudópodes, a não ser em certos gametas. O táxon antigo Sporozoa foi criado por Schrevel em 1971 e agrupado com Apicomplexa junto com Ascetosporea, Microsporidia e Myxosporida. Este agrupamento não é mais válido biologicamente e seu uso é desencorajado.
Muitas espécies são nocivas ao homem causando doenças, como por exemplo:
Possui duas formas de reprodução assexuada: a divisão múltipla e a esporogonia.
Foram raramente estudadas ao nível de subclasse. Morrison usando dados moleculares mostrou que haemosporidia são relacionados à gregarinas e que os piroplasmas e coccídios são grupos irmãos. Outros estudos sugerem que haemosporidia e piroplasmas parecem ser clados irmãos e são mais intimamente relacionados aos coccídios do que as gregarinas.
Transposons parecem ser raros neste filo mas foram identificados no gênero Ascogregarina e Eimeria.
Todos os membros deste filo têm um estágio infeccioso — o esporozoíto — que possui três estruturas distintas no complexo apical. O complexo apical consiste de um conjunto de microtúbulos dispostos em espiral (conoide), uma organela secretora (roptrias), e um ou mais anéis polares. Corpos secretores adicionais, delgados e elétron-densos (micronema) cercados por um ou dois anéis polares podem também estar presentes. É esta estrutura que dá o nome ao filo.
Um outro grupo de organelas esféricas são distribuídos por toda a célula em vez de estar localizada no complexo apical e são conhecidas como grânulos densos. Têm tipicamente um diâmetro médio de cerca de 0,7 micrômetros. A secreção do conteúdo ocorre após a invasão do parasita e posterior localização dentro do vacúolo parasitário, e pode persistir por vários minutos.
Outras descobertas morfológicas que são comuns a todos os membros deste filo incluem:
Replicação:
Outros aspectos comuns neste filo são a reprodução sexual, uso de micrósporos para alimentação, movimento do corpo por flexão ou deslizamento, produção de cistos contendo esporozoítos como forma infectante e a ausência de cílios.