No artigo de Ata de rendição do Japão exploraremos um tópico fascinante que despertou o interesse de muitas pessoas ao longo dos anos. Desde suas origens até sua relevância hoje, este artigo fornecerá uma visão detalhada e perspicaz de Ata de rendição do Japão. Através de uma análise profunda e perspicaz, mergulharemos nas dimensões mais intrigantes e significativas relacionadas com Ata de rendição do Japão, revelando o seu impacto em vários aspectos da sociedade e da cultura. Com uma combinação de informações históricas, dados atuais e reflexões relevantes, este artigo procura lançar uma nova luz sobre Ata de rendição do Japão e fornecer uma perspectiva renovada sobre a sua importância e relevância no mundo moderno.
A ata de rendição do Japão foi um acordo que formalizou a Rendição do Japão, finalizando a Segunda Guerra Mundial. Foi firmado pelos representantes do Império do Japão, dos Estados Unidos, da República da China, do Reino Unido, da União Soviética, da Austrália, do Canadá, do Governo provisório da República da França, dos Países Baixos, e da Nova Zelândia no USS Missouri na Baía de Tóquio em 2 de setembro de 1945.
A cópia original do documento, está no National Archives em Washington, D.C., enquanto a versão em japonês está no Museu Edo-Tokyo em Tóquio.
A equipe do general MacArthur chefiada pelo coronel LeGrande A. Diller foi encarregada de preparar o esboço do instrumento de rendição. Este foi um desafio, uma vez que os recursos eram limitados em Manila, devastada pela guerra. Não obstante, um empreendedor membro da equipe encontrou um pergaminho raro no porão de um mosteiro, e este foi dado ao impressor de MacArthur.
A cerimônia a bordo do convés do Missouri durou 23 minutos e foi transmitida para todo o mundo. Ocorreu a 35° 21′ 17″ N, 139° 45′ 36″ L. O instrumento foi assinado pela primeira vez pelo ministro das Relações Exteriores japonês Mamoru Shigemitsu "Por Comando e em nome do Imperador do Japão e do Governo Japonês" (9h04) General Yoshijirō Umezu, Chefe do Estado-Maior do Exército, assinou o documento "Por Comando e em nome do Quartel General Imperial Japonês" (9h06). Os representantes japoneses presentes para a assinatura foram os seguintes:
Às 9h08, o general de exército Douglas MacArthur, Comandante no Sudoeste do Pacífico e Comandante Supremo das Potências Aliadas, aceitou a rendição em nome das Potências Aliadas e assinou na qualidade de Comandante Supremo.
Após a assinatura de MacArthur como Comandante Supremo, os seguintes representantes assinaram o instrumento de rendição em nome de cada uma das Potências Aliadas:
O Reino Unido convidou os governos do domínio inglês a enviarem representantes à cerimônia como subordinados. MacArthur apoiou a exigência do governo da Austrália de comparecer e assinar separadamente do Reino Unido, embora a Austrália se opusesse à sua recomendação de que Canadá, Holanda e França também assinassem o documento.
Em 6 de setembro, o coronel Bernard Theilen levou o documento e um rescrito imperial a Washington, D.C., e os apresentou ao presidente Harry S. Truman em uma cerimônia formal na Casa Branca no dia seguinte. Os documentos foram então expostos no Arquivo Nacional (National Archives).