Neste artigo exploraremos a interessante vida e obra de Base Naval da Baía de Guantánamo, uma figura que deixou uma marca profunda na história. Ao longo dos anos, Base Naval da Baía de Guantánamo tem desempenhado um papel crucial em vários campos, da ciência à arte, à política e à sociedade. Seu legado perdura até hoje e sua influência permanece palpável em muitos aspectos da vida moderna. Através de uma análise detalhada de sua trajetória, conquistas e desafios, poderemos compreender melhor a magnitude de seu impacto e o alcance de sua importância no contexto histórico. Junte-se a nós nesta jornada para descobrir as nuances e dimensões que fazem de Base Naval da Baía de Guantánamo uma figura relevante e inspiradora para as gerações presentes e futuras.
| Base Naval da Baía de Guantánamo | |
|---|---|
| Leeward Point Field | |
Vista aérea da base | |
| País | |
| Corporação | Marinha dos Estados Unidos |
| Criação | 1903 (122 anos) |
| Período de atividade | 1903–presente |
| Insígnias | |
| Guantánamo | |
| US Navy | |
| Mapa da área de atuação | |
Mapa da Baía de Guantánamo mostrando os limites aproximados da Base Naval dos EUA | |
A Base Naval da Baía de Guantánamo (em inglês Guantanamo Bay Naval Base, também referido como GTMO, que é o código do campo de pouso local[1]) ocupa cerca de 117 km² da costa da República de Cuba (na província de Guantánamo). Esta base naval norte-americana foi alugada em 1903 aos Estados Unidos da América por um acordo entre os dois países, assinado pelo então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, e o presidente de Cuba, Tomás Estrada Palma, pelo valor de 4 085 dólares.[2]
Desde a Revolução Cubana de 1959, o governo cubano tem protestado regularmente contra a presença dos EUA em solo cubano, considerando-a ilegal segundo o direito internacional, e alegando que a base foi imposta a Cuba pela força.
Desde 2001, os Estados Unidos utilizam a referida base (Prisão de Guantánamo) para deter prisioneiros terroristas.[3]
Os números de Guantánamo, de acordo com fontes relacionadas a direitos humanos e constitucionais, chega a cerca de 660 prisioneiros vindos de 43 diferentes países (sendo, em sua maioria, do Afeganistão e Iraque). Houve diversas denúncias de casos de tortura de prisioneiros pelos militares americanos e de violação das Convenções de Genebra. Além disso, a ONG Centro para os Direitos Constitucionais informa que existem presos com idades que variam de 13 a 80 anos.