Bitola padrão

No artigo de hoje vamos nos aprofundar em Bitola padrão, tema que tem chamado a atenção de muita gente nos últimos tempos. Bitola padrão é um tema que tem gerado um grande debate e sobre o qual muitos buscam informações para melhor entendê-lo. Das suas origens ao impacto na sociedade atual, Bitola padrão é um tema que não deixa ninguém indiferente. Ao longo deste artigo, tentaremos desvendar os mistérios que cercam Bitola padrão, analisando as suas diferentes facetas e proporcionando ao leitor uma visão mais completa e profunda sobre este assunto.

A bitola padrão é usada maioritariamente nos países a azul.

Bitola padrão ou Bitola internacional é a bitola de 1 435 mm, usada em aproximadamente 60% das linhas ferroviárias de todo o mundo. Pela conferência Internacional de Berna, em 1907, ficou oficialmente apelidada de «bitola internacional». É adotada atualmente como a bitola oficial de muitos países como França, Alemanha e Estados Unidos.

Não existe uma razão técnica para a adoção de exatamente 1 435 mm como padrão, apenas por ser a bitola usada na construção das primeiras ferrovias pelo seu inventor, George Stephenson.

Bitola padrão em Portugal

Carris da Linha Amarela do Metro do Porto, na passagem do túnel para a Ponte D. Luís.

Em Portugal, a bitola padrão é usada, principalmente, em ferrovias ligeiras urbanas de passageiros - STCP (elétricos), Metropolitano de Lisboa, Metropolitano do Porto, e Metro Sul do Tejo, e também nos funiculares do Bom Jesus e dos Guindais, tendo sido também escolhida para as linhas de alta velocidade projetadas. Foi usada no século XIX nos “americanos” de Lisboa (depois convertidos para bitola de 900 mm e mais tarde eletrificados) e em diversas ferrovias do que viria a ser a rede da Refer (convertidas posteriormente para bitola ibérica).[carece de fontes?]

Bitola padrão no Brasil

Trilhos da Linha 5 do Metrô de São Paulo

No Brasil, a bitola padrão não é muito popular e é pouca usada. É usada nas linhas 4 e 5 do Metrô de São Paulo. Será usada também no Trem de Alta Velocidade. No Brasil as novas ferrovias voltadas ao transporte de cargas usam a bitola irlandesa (com 1 600 mm entre trilhos)

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