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César Maluco em 2015 | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | César Augusto da Silva Lemos | |
Data de nascimento | 17 de maio de 1945 (78 anos) | |
Local de nascimento | Niterói, Rio de Janeiro, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,79 m | |
Pé | destro | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | centroavante | |
Clubes de juventude | ||
Flamengo | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1965–1968 1967 1968–1975 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1980–1981 |
Flamengo → Palmeiras (emp.) Palmeiras Corinthians Santos Fluminense Botafogo-SP Rio Negro-AM Universidad de Chile Aris Salônica |
327 (182) 12 (2) 3 (0) 10 (2) | 59 (14)
Seleção nacional | ||
1974 | Brasil | 13 (1) |
César Augusto da Silva Lemos (Niterói, 17 de maio de 1945), mais conhecido como César Maluco, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como centroavante. É considerado um dos maiores jogadores da história do Palmeiras, com participação decisiva nas conquistas da época da chamada "Academia".
É o único jogador na história do Alviverde a se tornar artilheiro de uma edição de Campeonato Brasileiro: marcou 15 gols no Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967, ao lado de Ademar Pantera, do Flamengo.
Começou a sua carreira em 1965, jogando pelo Flamengo, onde também atuaram seus outros dois irmãos, Caio Cambalhota e Luizinho Lemos. Em 1967 foi emprestado ao Palmeiras, onde marcou oito gols em 37 jogos. Voltou ao rubro-negro em 1968, onde realizou partidas memoráveis, como a da vitória sobre o Cruzeiro por 5 a 1, no Maracanã, no dia 3 de março.
Retornou em definitivo ao Palmeiras em 1968, onde atuou até 1974. É considerado um dos grandes jogadores da história do clube e talvez o melhor centroavante da equipe alviverde, ao lado de Evair. Marcou 182 gols pelo Verdão, se consagrando o segundo maior artilheiro do clube, atrás apenas de Heitor.
Disputou treze partidas pela Seleção Brasileira e foi um dos convocados para a Copa do Mundo FIFA de 1974. No mundial realizado na Alemanha Ocidental, César Maluco honrou o apelido ao fazer uma brincadeira com a delegação do Zaire. Quando os jogadores africanos estavam descendo a escada rolante do estádio, o brasileiro apertou o botão que invertia para subida o sentido, quase provocando um acidente no elenco africano.
César marcou gols e arrumou confusões na mesma proporção. Aliou genialidade e intempestividade, fazendo amigos e críticos ferozes durante toda a sua carreira. Foi apelidado de "maluco" devido às comemorações de seus gols, nada convencionais para a época, pelo narrador esportivo Geraldo José de Almeida. César declarou que nunca gostou deste apelido.