Carlinhos Vergueiro

Neste artigo vamos abordar o importante tema Carlinhos Vergueiro, que tem despertado grande interesse e debate entre especialistas e público em geral. Carlinhos Vergueiro é um tema que abrange diversos aspectos e tem significativa relevância na sociedade atual. Do seu impacto na política à sua influência na cultura popular, Carlinhos Vergueiro conseguiu captar a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Ao longo deste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens em relação a Carlinhos Vergueiro, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema transcendental.

 Nota: Se procura o ator, veja Carlos Vergueiro.

Carlos de Campos Vergueiro (São Paulo, 27 de março de 1952) é um cantor, compositor e produtor musical brasileiro.

Carlinhos Vergueiro

Biografia e carreira

Carlinhos, ainda criança, estudou piano com seu avô Guilherme Fontainha, e já dava concertos aos sete anos, no interior de São Paulo.

O início da carreira veio em 1973, quando, ainda funcionário da Bovespa (atual B3), lançou dois compactos simples pela gravadora Chantecler. Em 1974 foi lançado Brecha, seu primeiro álbum, ainda em formato LP.

Com mais de 150 canções gravadas, Carlinhos Vergueiro tem parcerias com Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Toquinho, Sueli Costa, J. Petrolino, Paulo César Pinheiro, Elton Medeiros, João Nogueira, Paulinho da Viola, entre outros.

Entre suas composições mais famosas, pode-se citar: "Por que será?", com Vinicius de Moraes e Toquinho (1977); "Torresmo à Milanesa", com Adoniran Barbosa (1980); "Camisa Molhada", com Toquinho (1976); "Como um Ladrão" (1975) e "Nosso Bolero", com Chico Buarque (1986); "Tocaia de Cobra", com Paulo César Pinheiro (1998); e "Dia Seguinte", com J. Petrolino (1978) (gravada por Beth Carvalho), entre outras .Adepto da liberdade para criar, Carlinhos Vergueiro sempre evitou a prisão dos rótulos para definir seu estilo e seus caminhos. Essa máxima artística e pessoal o permitiu estabelecer parcerias com uma infinidade de nomes – de Adoniran Barbosa  a Vinícius de Moraes, de Sueli Costa a João Nogueira, de Chico Buarque a Arlindo Cruz – em uma obra que passeia com tranquilidade por valsas e boleros, sem cair em contradição quando finalmente desemboca no samba, ritmo que mais o acompanhou ao longo da vida e que acabou por consagra-lo.

Discografia

  • 1973 - Só o tempo (Dois compactos simples)
  • 1973 - Poeta sem versos/Garra - gravadora Chantecler - Compacto simples
  • 1974 - Brecha - LP - Gravadora Continental
  • 1975 - Só o tempo dirá
  • 1976 - Carlinhos Vergueiro
  • 1977 - Pelas Ruas
  • 1978 - Contra Corrente
  • 1980 - Na Ponta da Língua
  • 1981 - Passagem
  • 1983 - Felicidade
  • 1986 - Carlinhos Vergueiro
  • 1988 - Carlinhos Vergueiro e Convidados
  • 1989 - Idéia Livre - 837582-1
  • 1990 - Minha Cara
  • 1995 - Carlinhos Vergueiro e Convidados - compact disc
  • 1998 - Os grandes sambas da história - incluída a canção "Vendaval" - gravadora BMG/Editora Globo
  • 1999 - Contra-Ataque - Samba e futebol
  • 2001 - Ao Vivo
  • 2004 - Por todos os Sonhos
  • 2005 - Só Pra Chatear
  • 2009 - Mano a Mano – com Guilherme Vergueiro - Trattore
  • 2010 - Contra-Ataque - Samba e Futebol - Relançamento Biscoito Fino
  • 2010 - Dá Licença de Contar - homenagem aos 100 anos de Adoniran Barbosa - Biscoito Fino
  • 2011 - Nélson para Sempre - homenagem aos 100 anos de Nélson Cavaquinho - Biscoito Fino
  • 2012 - Vida Sonhada - Biscoito Fino
  • 2013 - Paulo Poeta Compositor Cientista Boêmio Vanzolini – homenagem a Paulo Vanzolini - Biscoito Fino
  • 2020 - Tô Aí - Biscoito Fino

Participações em festivais

  • 1972 - Festival Universitário - TV Tupi - finalista - "Só o tempo dirá";
  • 1975 - Festival Abertura - Rede Globo, 1º lugar com a canção "Como um Ladrão".

Participações especiais

  • 1982 - Almanaque - Chico Buarque - gravadora PolyGram;
  • 1985 - As flores em vida - Nelson Cavaquinho;
  • 1988 - Chico Buarque da Mangueira - gravadora BMG;
  • 1988 - Candeia - Funarte;
  • 1995 - Raros e inéditos - Zizi Possi e Ney Matogrosso - Sesc - lançamento de cd;
  • 1995 - Estácio e Flamengo: 100 anos de samba e amor - Saci;
  • 1999 - Songbooks de Ary Barroso e Chico Buarque.

Produtor fonográfico

Apresentações

Família

É filho do ator, compositor e roteirista Carlos Vergueiro, um dos fundadores do Teatro Brasileiro de Comédia, e Zilah Maria Fontainha de Campos Vergueiro (Atriz e museóloga), seu irmão, Guilherme Vergueiro, também é pianista. É pai da cantora e apresentadora Dora Vergueiro e da jornalista Maria Clara Vergueiro, sendo pentaneto do senador Vergueiro, um dos mais influentes políticos do Império do Brasil (1822-1889), e sobrinho-trineto do barão de Vergueiro e visconde de Vergueiro. Também vem a ser pentaneto do barão de Antonina e sobrinho-pentaneto do barão de Ibicuí.

Referências gerais

Ligações externas