No artigo de hoje vamos nos aprofundar em Clio, um tema que tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Clio tem gerado debate constante e continua a ser objeto de investigação e análise. Ao longo deste artigo iremos explorar as diferentes perspectivas que existem em torno de Clio, bem como a sua evolução ao longo do tempo e a sua influência em diferentes áreas. Além disso, iremos nos aprofundar nas últimas notícias e descobertas relacionadas a Clio, com o objetivo de fornecer uma visão global e atualizada deste fascinante tema. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Clio!
Clio | |
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Musa da história e da criatividade | |
Clio Pierre Mignard, século XVII | |
Local de culto | monte Hélicon |
Morada | monte Hélicon |
Pais | Zeus e Mnemósine |
Irmão(s) | Calíope, Erato, Euterpe, Melpômene, Polímnia, Tália, Terpsícore, Terpsícore. |
Filho(s) | Jacinto |
Clio' (em grego: Κλειώ, transl.: Kleiō; "a que faz famoso") é uma das nove musas, e, junto com as irmãs, habita monte Hélicon. Eram filhas de Zeus e Mnemósine, a deusa da memória. As musas reúnem-se, sob a assistência de Apolo, junto à fonte Hipocrene, presidindo às artes e às ciências, com o dom de inspirar os governantes e restabelecer a paz entre os homens.
Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações. Preside a eloquência, sendo a fiadora das relações políticas entre homens e nações. É representada como uma jovem coroada de louros, trazendo na mão esquerda uma trombeta e, na direita, um livro intitulado "Thucydide" (ver Tucídides). Outras representações apresentam-na segurando um rolo de pergaminho e uma pena, atributos que, às vezes, também acompanham Calíope. Em algumas de suas estátuas traz esse instrumento em uma das mãos e, na outra, um plectro (palheta). Um dos nove livros de Heródoto leva o nome de Clio, em homenagem à sua vida
Em uma das versões do mito de Jacinto, Clio é a sua mãe, com o mortal Piero. Afrodite fez Clio se apaixonar por um mortal por vingança, porque Clio havia criticado o romance da deusa com Adônis.
O nome Clio significa “Proclamadora”. Ela é a grande deusa da História para os Historiadores. Embora seja uma referência ilustrativa, possui a capacidade de chamar para uma reflexão nos múltiplos domínios da História. Se considerarmos o livro que carrega em suas mãos, de Tucídides, nos remetemos a escrita da História, ou seja, nos atentamos para a historiografia e como se dá o relato das realizações. Por outro lado, há o outro objeto que Clio porta em suas mãos, que é a trombeta. Este sim é o responsável pela anunciação, o que pode-se entender como a fama do acontecimento, a fama da História.