Crátilo

No mundo de hoje, Crátilo tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Desde o seu surgimento, tem despertado a curiosidade e a atenção de especialistas, pesquisadores, acadêmicos e do público em geral. A sua importância reside no seu impacto em vários aspectos da vida quotidiana, bem como na sua influência no desenvolvimento de diferentes campos de estudo e profissões. Neste artigo exploramos detalhadamente os diferentes aspectos relacionados com Crátilo, desde a sua origem histórica até ao seu impacto no presente, analisando as suas implicações e projectando a sua possível evolução no futuro.

Crátilo, em grego antigo Κρατύλος, translit. Kratýlos (século V a.C.) foi um filósofo grego, discípulo de Heráclito de Éfeso.

As datas de nascimento e morte de Crátilo não são conhecidas. No diálogo Crátilo, Platão apresenta-o como sendo mais jovem que Sócrates. Foi mestre de Platão, antes de Sócrates, segundo Aristóteles (Metafísica, I, 6), ou depois, segundo Diógenes Laércio (III, 6).

Crátilo leva ao extremo o conceito heraclítico de fluxo (panta rei: "tudo flui") e de devir, afirmando que não só não se pode mergulhar duas vezes no mesmo rio mas nem mesmo uma única vez, porque a água que molha a ponta do pé não será a mesma que molha o calcanhar. Da mesma forma, pensava que fosse impossível dar um nome às coisas, pois, estando estas em constante devir, não seriam mais aquelas. Limitava-se portanto a apontá-las. Daí se segue sua tese da incognoscibilidade do real, que antecipa de certa forma o pensamento cético.