Hoje vamos nos aprofundar em um tema que desperta a curiosidade de muita gente. Dina é um tema que tem sido objeto de debate e estudo ao longo dos anos, e neste artigo vamos explorar as suas diferentes facetas. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Dina captou a atenção tanto de especialistas como de entusiastas. Ao longo desta análise, examinaremos as diferentes perspectivas que existem sobre Dina e tentaremos lançar luz sobre alguns dos mitos e realidades que o rodeiam. Esperamos que, ao final deste artigo, os leitores tenham uma compreensão mais completa e profunda de Dina e possam apreciar sua relevância no mundo moderno.
O dina (português brasileiro) ou dine (português europeu) é a unidade de medida padrão do Sistema CGS de unidades para representação de força.
Dina é definida como a força necessária para provocar uma aceleração de um centímetro por segundo quadrado em um corpo de massa igual a um grama, e equivale a 10 micro newtons (10-5 N). O símbolo para esta unidade é dyn.
1 dyn = 1 g⋅cm/s2 = 10−5 kg⋅m/s2 = 10−5 N
Devido sua pequena magnitude, comparado a uma força em newtons, esta unidade de medida é geralmente utilizada para medições de tensão superficial (dyn/cm²), em balanças de precisão e em aparelhos de elevada precisão.
O nome vem do grego (δύναμις (dynamis), que significa força, poder). Os nomes dina e erg foram primeiramente propostos como unidade de força e energia em 1861 por Joseph David Everett. Os nomes foram reutilizados em 1873, pelo Committee of the British Association, (da qual Everett fazia parte) usando o Sistema CGS de unidades para sistemas elétricos e dinâmicos.