No mundo de hoje, Dríade chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. O seu impacto abrange diferentes áreas da sociedade, desde a política à cultura popular. Neste artigo, exploraremos a fundo o fenômeno Dríade e analisaremos sua influência em nosso dia a dia. Das suas origens à sua relevância hoje, mergulharemos nos detalhes mais importantes que cercam Dríade e examinaremos criticamente o seu papel na nossa sociedade. Através desta análise abrangente, esperamos fornecer uma visão mais completa e detalhada de Dríade e de sua importância no mundo moderno.
Na mitologia grega, as dríades (em grego: Δρυάδες, Dryádes, de δρῦς, drýs, "carvalho") eram ninfas associadas aos carvalhos. As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríades. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía tal árvore.
A palavra dríade é também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta, embora as alseídes também sejam ninfas associadas aos bosques e florestas.
Na mitologia romana, havia ninfas dos bosques de carvalho, chamadas querquetulanas (querquetulanae) ou querquetulanaevirae (mulheres do bosque de carvalho), sendo portanto assemelhadas às dríades gregas, embora suas origens remotas sugiram que se trate de um mito originariamente romano, e não de uma incorporação grega. Tais ninfas eram responsáveis por produzir o crescimento das folhagens dessas árvores. Seu nome deriva do termo latino para carvalhal, querquetum, que por sua vez deriva da palavra quercum, carvalho. De acordo com Festo, acreditava-se que em Roma já houvera um carvalhal dentro da cidade, na entrada da Porta Querquetulana, situada na Muralha Serviana; era o bosque sagrado das querquetulanas, cujo reverdescer anual era efetuado por elas.
Na série de livros As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, bem como em suas adaptações para o cinema, as dríades vivem na floresta narniana, assim como os faunos, com quem dançam em alegres noites de canções, segundo o relato do fauno Sr. Tumnus; no filme Príncipe Caspian, o segundo da série, aparecem sob a forma de silhuetas formadas por folhas rosadas ao vento, saudando os irmãos Pevensie através de graciosos acenos.
Também são mencionadas ao longo do livro Anne de Green Gables: na imaginação da personagem principal, elas fazem parte da floresta encantada próxima à casa da família.
↑ abQuerquetulanae virae putantur significari nymphae praesidentes querqueto virescenti, quod genus silvae iudicant fuisse intra portam, quae ab edo dicta sit Querquetularia: Festus-Paulus p. 314 in the edition of Lindsay.
↑Isidoro de Sevilha, Etymologiae 11.2.21; Carlin A. Barton, Roman Honor: The Fire in the Bones (University of California Press, 2001), p. 42, nota 44; ver também Isidoro 11.2.23 and 12.1.32, e Sérvio, nota sobre Bucólicas 3.30.
↑Moralejo, Juan J. "Labiovelares en material galaico y lusitano". In: Callaica Nomina: Estudios de Onomástica Gallega. Biblioteca Filolóxica Galega. Fundación Pedro Barrié de la Maza, D.L. 2007. pp. 219.
↑Lawrence Richardson, A New Topographical Dictionary of Ancient Rome (Johns Hopkins University Press, 1992), p. 263.