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As eleições parlamentares húngaras de 2010 foram realizadas em 11 de abril (1º turno) e 25 de abril (2º turno).
Durante a campanha, o candidato Viktor Orbán prometeu "voltar a pôr a economia húngara de pé", organizar o sistema de saúde e "garantir a segurança pública". Para alcançar esses objetivos, seu partido (Fidesz - União Cívica Húngara|Fidesz – União Cívica Húngara) prometeu diminuir os impostos e criar "um milhão de novos empregos em dez anos" (a Hungria tem 10 milhões de habitantes).
O índice de participação foi de 64,29%, ligeiramente inferior ao primeiro turno da votação de 2006 (67,83%). O partido conservador Fidesz, liderado pelo ex-primeiro-ministro Viktor Orbán, venceu o pleito. Segundo os dados, o Fidesz obteve 52,8% dos votos (206 dos 386 assentos do Parlamento), seguido pelo Partido Socialista Húngaro, que obteve 19,3% dos votos. O partido de extrema-direita Jobbik – Movimento para uma Hungria Melhor ficou em terceiro lugar com 16,7% dos votos. Os liberais verdes do A Política Pode Ser Diferente (LMP) conseguiram 25 assentos. Os 121 lugares restantes serão determinados no segundo turno, em 25 de abril.
Os 3.150 colégios eleitorais da Hungria abriram suas portas para 2,5 milhões de eleitores. O Fidesz ganhou a maioria de dois terços do Parlamento húngaro, com obtenção de 263 assentos da casa legislativa, em um total de 386. Seriam cinco cadeiras a mais do que o necessário para o controle dos dois terços, segundo informou o Escritório Nacional de Eleição. "Podemos prometer que nos esforçaremos para merecer esta confiança", declarou Lajos Kosa, um dos principais políticos do Fidesz, a uma multidão que comemorava a vitória no centro da capital, Budapeste. O Partido Socialista, conquistou 59 deputados no Parlamento. O Jobbik alcançou 47 cadeiras e o partido verde "Política Pode Ser Diferente", responde por 16 postos. Há, ainda, um deputado independente.