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Eli Lilly & Co. | |
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Empresa de capital aberto | |
Cotação | NYSE: LLY |
Atividade | Empresa farmacêutica |
Gênero | Incorporation |
Fundação | 1876 (148 anos) |
Fundador(es) | Eli Lilly |
Sede | Indianapolis, Indiana, Estados Unidos |
Pessoas-chave | John C. Lechleiter (Chairman, Presidente e CEO) |
Empregados | 37,925 (Dezembro de 2013) |
Produtos | Drogas |
Ativos | US$ 35.249 bilhões (2013) |
Lucro | US$ 4.685 bilhões (2013) |
LAJIR | US$ 5.889 bilhões (2013) |
Faturamento | US$ 23.113 bilhões (2013) |
Website oficial | www.lilly.com |
Lilly ou Eli Lilly (no Brasil Eli Lilly do Brasil Ltda) é uma empresa farmacêutica com sede na cidade de Indianápolis, estado de Indiana nos EUA, fundada em 1876 pelo farmacêutico Eli Lilly.
Desde muito cedo na história da Lilly, seus fundadores criaram uma das primeiras organizações de pesquisa da indústria farmacêutica e ao longo dos próximos 130 anos, construiu uma sólida reputação de inovação, que inclui a primeira insulina comercial do mundo; a produção em massa da vacina contra a poliomielite; importantes antibióticos; a revolução no tratamento da depressão com o Prozac; o primeiro produto decorrente da biotecnologia em todo o mundo; e - mais recentemente - uma ampla linha de medicamentos inovadores que incluem Zyprexa (para Esquizofrenia e distúrbio bipolar), Cialis (para disfunção erétil) Xigris (para sepse grave), Alimta (para o Câncer), Cymbalta (pra transtorno depressivo maior), Evista (para Osteoporose/osteopenia), entre outros.
Os produtos são comercializados em 143 países e 19% do valor das vendas globais são investidos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e estudos clínicos em mais de 70 países.
Em 24 de abril de 2018, a 6ª Câmara do TRT da 15ª Região condenou em 2ª instância as empresas Eli Lilly do Brasil Ltda. e Antibióticos do Brasil Ltda. (ABL) ao pagamento de indenizações que totalizavam R$ 500 milhões, em decorrência da contaminação de solo e de trabalhadores por substâncias tóxicas e metais pesados em uma fábrica de medicamentos em Cosmópolis, a 140 km de São Paulo.
Em setembro de 2020, as empresas foram obrigadas a cumprir imediatamente parte da sentença, o que culminou no fechamento de áreas apontadas como lesivas à saúde dos trabalhadores e a proibição de enterrarem em suas unidades industriais os resíduos líquidos e sólidos resultantes dos processos fabris.
Em 30 de março de 2021, a empresa pediu à Anvisa a liberação para uso emergencial no Brasil de um medicamento para tratar covid-19 que era um combinado dos medicamentos biológicos banlanivimabe e etesevimabe.
A FDA dos Estados Unidos havia dado a liberação em fevereiro.