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As espículas, no campo da biologia, podem se referir a dois tipos de estrutura:
"Espícula" é proveniente da junção dos termos latinos spica, "espiga", e ula, sufixo de diminuição.
Podem ser compostas por dois tipos de minerais:
Também podem ser de espongina, uma proteína composta por uma rede de fibras proteicas elásticas anastomosadas, isto é, entrelaçadas e fusionadas entre si.
As espículas apresentam diversas formas e são classificadas de acordo com seu tamanho. As maiores recebem o nome de megaescleras e as menores de microescleras. Os tipos de espículas presentes no esqueleto da esponja são importantes caracteres para a identificação e classificação das espécies.
Os formatos da espícula podem ser variados, possuindo, nas pontas, formato de: ganchos; arredondados; e pontiagudos como agulhas. As espículas são secretadas pelos esclerócitos - células que estão contidas no meso-hilo (ou mesogleia). As espículas podem estar fixadas no meso-hilo compondo o esqueleto nas formas de monáxonas (possui 2 pontas), triáxonas (3 pontas), tetráxonas (4 pontas) e hexactinélidas (6 pontas).