Estácio de Sá (escola de samba)

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Estácio de Sá
Fundação 27 de fevereiro de 1955 (69 anos)
Cores
Símbolo Leão
Localidade Estácio
Presidente Edson Marinho
Presidente de honra Coronel França
Intérprete oficial Tiganá e Charles Silva
Mestre de bateria Mestre Chuvisco
Desfile de 2025
Enredo O Leão se Engerou em Encantado Amazônico
Site oficial
«www.gresestaciodesa.com.br/» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Estácio de Sá (frequentemente referida apenas como Estácio de Sá) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro.

Inicialmente chamada de Unidos de São Carlos, a Estácio de Sá teve origem no Morro de São Carlos, tendo sido fundada em 27 de fevereiro de 1955. O nome "Estácio de Sá" foi adotado em 1983 para representar não só o Morro de São Carlos, mas todo bairro do Estácio. Sua quadra funciona na Avenida Salvador de Sá.

Por ser do Estácio, bairro da primeira agremiação a usar o título de "Escola de Samba" - a Deixa Falar - e conhecida como "berço do samba", a Estácio de Sá passou a ser reconhecida pelo IPHAN como a primeira escola de samba do Brasil. A partir de 2011, passou a comemorar seu aniversário na data de fundação da Deixa Falar.

Possui um título de campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro, conquistado em 1992, com o enredo "Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo", dos carnavalescos Chico Spinoza e Mário Monteiro. Também venceu por sete vezes a segunda divisão do carnaval carioca, e outras duas vezes a terceira divisão.

Símbolos

O leão, símbolo da Estácio de Sá, no carro abre-alas do desfile de 2011.

A escola foi fundada com o nome de "Unidos de São Carlos", a partir da união de três escolas de samba do morro homônimo. Em 25 de março de 1983, logo após o carnaval daquele ano, o então presidente da agremiação, Antônio Gentil, convocou uma assembleia geral para votar a mudança de nome da escola. Com 21 votos a favor, 3 contra e 2 abstenções, foi alterado o nome da agremiação para "Estácio de Sá". O novo nome representa todo o bairro do Estácio e não apenas o Morro de São Carlos. Mas o motivo apresentado pelo presidente foi econômico. Nas palavras de Gentil, São Carlos era "nome de mercadoria falida", que "não vende bem", enquanto que Estácio seria "status". Com o novo nome, a expectativa era garantir apoio financeiro de investidores. A troca de nomes foi desaprovada por integrantes antigos da agremiação, como Xangô da São Carlos e o ex mestre-sala Bicho Novo. Foi feito um abaixo-assinado pedindo a invalidação do novo batismo. O grupo de insatisfeitos cogitou até fundar uma nova escola. Porém, de nada adiantou. O novo nome foi mantido e aceito, após os bons resultados obtidos. A partir de seu primeiro carnaval com o nome de Estácio de Sá, a escola de samba conseguiu se firmar no grupo de elite do carnaval carioca, onde permaneceu por 14 anos consecutivos. Os torcedores da agremiação são chamados de "estacianos", designativo criado por Antonio Gentil em 1985.

A Estácio de Sá foi fundada com as cores azul e branco. Em 1965, alterou suas cores para vermelho e branco, mesmas cores da Deixa Falar, escola que considera sua ascendente.

O leão é o símbolo da Estácio de Sá, também em referência à Deixa Falar. O felino é presença constante nos desfiles da agremiação, geralmente é representado em posição de destaque no carro abre-alas dos desfiles da escola.

Bandeira

A bandeira da escola consiste em um retângulo com oito raios de cores intercaladas (quatro brancos e quatro vermelhos) partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão. No centro da bandeira, de onde partem os raios, localizam-se dois círculos concêntricos. No círculo de fora, está inscrito o nome da escola; "G.R.E.S." na parte superior e "ESTÁCIO DE SÁ" na parte inferior. No círculo de dentro, está a figura do leão, símbolo da agremiação. Abaixo dos dois círculos, próximo à base do pavilhão, está a inscrições do ano de confecção da bandeira.

Aniversário

Desde sua fundação, ainda como Unidos de São Carlos, a Estácio de Sá se declara descendente direta da Deixa Falar, a primeira escola de samba da história. O primeiro passo para salientar essa ligação foi a adoção do leão como símbolo da escola, sendo este, o mesmo símbolo utilizado pela Deixa Falar. Posteriormente, em 1965, a escola mudou suas cores para vermelho e branco, também em referência às cores da Deixa Falar. Em 2010, o então presidente da Estácio, Marco Aurélio Fernandes, assinou um termo transferindo a data de fundação da Estácio, que passou a assumir a data de criação da Deixa Falar, 12 de agosto de 1927. A mudança na data de fundação teria sido em função de um reconhecimento dado pelo IPHAN, considerando a Estácio de Sá como a primeira escola de samba da história. Desde então, a Estácio comemora seu aniversário na data de fundação da Deixa Falar. A escola também adotou o slogan "A 1.ª escola de samba do Brasil, o berço do samba". O slogan foi incluído no emblema da agremiação. O termo "berço do samba" passou a ser utilizado com frequência nos sambas de enredo da agremiação.

História

Antecedentes

Conhecidos como "a segunda geração do samba" ou "Turma do Estácio", compositores do bairro, entre os quais, Alcebíades Barcellos (Bide), Armando Marçal, Ismael Silva, Nilton Bastos, Baiaco, Brancura, Mano Edgar e Mano Rubem, modificaram a forma de se fazer samba, acelerando a cadência, de forma que também pudesse ser dançado nos desfiles de carnaval. O novo ritmo se distanciava do andamento mais lento, semelhante ao maxixe, das composições da chamada "primeira geração do samba".

No dia 12 de agosto de 1928, o mesmo grupo de sambistas responsáveis por reformar o samba, se reuniu na casa de número 20, no bairro do Estácio e decidiu fundar um bloco para desfilar no carnaval, o Deixa Falar. O bloco foi fundado por Ismael Silva, Alcebíades Barcellos (Bide), Nilton Bastos, Edgar Marcelino dos Passos (Mano Edgar), Osvaldo Vasques, Baiaco e Sílvio Fernandes (Brancura). Tinha como cores o vermelho e o branco, em homenagem às cores do bloco A União faz a Força, que por sua vez tinhas as cores em referência ao America Futebol Clube, cuja sede fica próxima ao bairro. A União faz a Força era um bloco carnavalesco do Estácio, fundado por Mano Rubem e extinto após sua morte, em 1927. O objetivo dos fundadores do Deixa Falar, era formar um bloco de corda, ou seja, que desfilasse de forma organizada, em um espaço previamente delimitado, cercado por cordas e com alvará de licença, para que não fosse incomodado pela polícia - diferente de um bloco comum, de sujo, que não possuía regras e, por isso, sofria repressão policial. A Deixa Falar tinha diretoria própria, com cada membro responsável por uma função; não permitia a participação de integrantes "estranhos", sem ligação com a agremiação; e cada sócio contribuía com cinco mil-réis de mensalidade para custear seus desfiles. Oswaldo Lisboa dos Santos, conhecido como Boi de Papoula, em referência a um antigo rancho carnavalesco que frequentava, foi escolhido para ser o presidente da agremiação. Armando Fonseca Leite ficou responsável pelas alegorias e figurinos do bloco. Para a tesouraria foi eleito um português chamado Guilherme.

O Deixa Falar era um bloco, que tinha a organização de um rancho e desfilava com o novo tipo de samba, conhecido como "samba de sambar", pois permitia que seus componentes dançassem enquanto evoluíam. Era, portanto, um tipo de agremiação diferente, que recebeu de Ismael Silva, o título de escola de samba. A inspiração teria sido em uma escola de normalistas do Estácio. O novo modelo de fazer samba se popularizou e passou a ser copiado pelo restante da cidade. Ismael considerava que os "professores", que ensinaram o novo samba, foi o pessoal da Deixa Falar, que, por tanto, seria uma "escola" onde se aprendia o "samba de sambar". Na época, o título "escola de samba" ainda não era bem difundido, sendo apenas um termo utilizado para qualificar o bloco cujos compositores foram responsáveis por reformar o gênero. Nos anos posteriores, com o sucesso da Deixa Falar, outros blocos passaram a ostentar o título de escola de samba, até que, em 1932, foi criado o desfile de escolas de samba. A Deixa Falar desfilou de 1929 a 1931 como bloco. Em 1931, também participou de um concurso não-oficial, desfilando como racho carnavalesco. O desfile foi bem avaliado, o que incitou sua diretoria a abandonar o desfile como bloco. Em 31 de dezembro de 1931, uma assembleia geral aprovou a mudança. Novos colaboradores foram eleitos para a diretoria da agremiação: Ademar Borges Monteiro como vice-presidente; Eurípides Capelani (Baiano) para a secretaria; Afonso Fonseca Leite como o responsável pelo barracão; e Antônio Faria (Buldogue da Praia) como presidente-tesoureiro e líder da comissão responsável pelo enredo. Em 1932, ano do primeiro concurso oficial entre escolas de samba, a Deixa Falar desfilou como rancho carnavalesco. Com o enredo "A Primavera e a Revolução de Outubro", exaltou Getúlio Vargas e a Revolução de 1930. A agremiação se apresentou com duas composições de Bide, a marcha-rancho "Meu Segredo" e o samba "Rir pra não chorar". O desfile foi considerado um fracasso e agremiação sequer obteve classificação. Após o carnaval, uma troca de acusações entre seus dirigentes decretou a extinção da Deixa Falar. Os membros da agremiação trilharam caminhos diferentes. Baiaco e Brancura morreram em 1935. Bide e Ismael Silva nunca mais se vincularam a uma agremiação carnavalesca. Oswaldo da Papoula ingressou no Recreio das Flores, rancho do bairro da Saúde. Os componentes da Deixa Falar se dispersaram entre outros blocos e escolas de samba da região. Na edição de 29 de março de 1933 do Diário Carioca, uma nota anunciou o encerramento das atividades da Deixa Falar e sua fusão ao também extinto bloco União das Cores, resultando na fundação do Bloco Carnavalesco União do Estácio de Sá. Apesar de ter desfilado apenas como bloco e rancho, a Deixa Falar é considerada a primeira escola de samba da história, por ter sido a responsável por criar e difundir o termo e o modo de desfilar, posteriormente incorporado por outras agremiações.

Fundação

Após a extinção da Deixa Falar, a Cada Ano Sai Melhor se tornou a principal escola da região. Fundada em 1928, na localidade conhecida como "Beco da Padeira" (posteriormente "Capela"), no Morro de São Carlos, tinha como cores o verde e o rosa. Também fazia parte do carnaval da região, a escola de samba Vê Se Pode, fundada em 1929, no local conhecido como "Atrás do Zinco", também na comunidade do São Carlos. A agremiação tinha as cores verde e branco e teve seu nome alterado para Recreio de São Carlos a pedido da polícia. Em 1947, foi fundada, na localidade conhecida como "Larguinho", a escola de samba Paraíso das Morenas, de cores azul e rosa. As três agremiações do Estácio não tinham força para disputar com Portela, Mangueira e Império, que dominavam o carnaval carioca na época. Nos carnavais de 1953 e 1954, as três escolas do Estácio sequer conseguiram desfilar. Os sambistas das agremiações concluíram que havia muitas escolas na localidade e decidiram seguir o mesmo procedimento adotado, dois anos antes, pelos sambistas do Morro do Salgueiro, quando esses fundiram as três escolas do morro para criar uma mais forte, a Acadêmicos do Salgueiro.

A Estácio de Sá foi fundada em 7 de fevereiro de 1955, com o nome de Unidos de São Carlos, a partir da fusão das escolas de samba Cada Ano Sai Melhor, Recreio de São Carlos e Paraíso das Morenas. Participaram de sua fundação, Valdemiro Ribeiro (Miro), Caldez, Cândido Canário, Sidney Conceição, Zacharias do Estácio, José Botelho, Maurício Gomes da Silva, Walter Herrice, Manuel Bagulho entre outros sambistas e foliões da região. Valdemiro Ribeiro foi escolhido para ser o primeiro presidente da agremiação.

Croqui de carro alegórico da Estácio de Sá apresentado ao Serviço de Censura sobre o enredo “Quem é você?” (Carnaval de 1984).

Estreou entre as chamadas grandes escolas do Rio em 1968, com o enredo Visita ao Museu Imperial. Nas décadas de 70 e 80 alternou brilhantes desfiles no grupo principal com rápidos deslizes.

Entre seus sambas considerados de melhor qualidade, estão os dos carnavais de 1975 (A festa do Círio de Nazaré - 10º lugar no então Grupo 1) e 1976 (Arte negra na legendária Bahia - 8º lugar no Grupo 1).

Em 1985, o enredo Prata da Noite homenageou o ator Grande Otelo, que desfilou ao lado da vedete Watusi, no último carro alegórico, que reproduzia o palco da casa de shows Scala onde os dois atuavam juntos, na época.

Posteriormente, vieram dois quintos lugares, no Grupo Especial, em 1990 (Langsdorff, delírio na Sapucaí) e 1991 (Brasil, brega e kitsch).

Antes do campeonato, a Estácio de Sá obteve sua melhor classificação em 1987, quando conquistou o 4° lugar com o enredo O ti-ti-ti do sapoti. Dando continuidade a um tipo de enredo satírico, descontraído, mas consequente, a Estácio apresentou, em 1988, O boi dá bode e em 1989, Um, dois, feijão com arroz. Os três de autoria de Rosa Magalhães.

A Estácio de Sá conquistou sua maior glória sagrando-se campeã do carnaval do Rio de Janeiro em 1992 com o enredo Pauliceia desvairada - 70 anos de Modernismo, desenvolvido por Mário Monteiro e Chico Spinosa, num desfile que empolgou a Sapucaí e fez o público das arquibancadas mover-se no ritmo de sua marcante bateria.

Em 1993 a escola apresenta o enredo "A Dança da Lua" mas teve um desfile repleto de problemas e acabou não reeditando a excelente apresentação do ano anterior. Minutos depois de a escola ter iniciado o desfile, o sistema de som falhou e o intérprete Dominguinhos do Estácio parou de cantar o samba. A escola exigia que o relógio fosse zerado, mas o pedido não foi aceito. Depois de uma áspera discussão, Dominguinhos recomeçou a cantar quando o cronômetro já marcava nove minutos. Com isso, o Estácio teve uma evolução apressada e “esburacada” o tempo todo e para piorar, o som voltou a falhar, o que matou de vez a harmonia. A escola acabou em 7° lugar.

No carnaval de 1994, com o enredo "S.A.A.R.A. ...A Estácio chegou no lê lê lê de alalaô" que falava sobre o comércio do Saara, a escola teve um desfile ruim e terminou na 13° posição.

Em 1995, faz o enredo Uma vez Flamengo, aproveitando o centenário do time de maior torcida do Mundo, sai ovacionada da Sapucaí, mas fica apenas na 7ª posição.

Em 1996 a Estácio apresenta o enredo "De um novo mundo eu sou, uma nova cidade serei". Apesar do samba-enredo ter se tornado popular na época, o tema foi desenvolvido de forma confusa e a escola terminou na 10° colocação.

Em 1997, a escola tira o 13º lugar com o enredo Através da Fumaça, o Mágico Cheiro do Carnaval, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.

Em 2000, a escola levou o enredo Envergo, mas não quebro, desfile marcado mais uma vez pela falta de verba da escola. Viriam pela frente anos muito difíceis para a escola, onde todos os anos era candidata ao rebaixamento. A Estácio por muito pouco não foi rebaixada terminando na 8ª colocação.

Em 2001, a escola leva pro sambódromo o enredo E aí, tem patrocínio? Temos: José, sobre o jornalista José do Patrocínio. O desfile foi marcado pela falta de verba. A escola temia o rebaixamento mas conseguiu se segurar com um 7º lugar no grupo. O início dos anos 2000 não era nada bom para a Estácio de Sá.

Em 2002, a escola levou para a avenida o enredo Nos braços do povo, na passarela do samba... Cinqüenta anos de O Dianão foi bem e quase foi rebaixada, a falta de verba era nítida no desfile da Estácio que terminou na 8ª colocação.

Em 2003, a escola levou para Sapucaí o enredo Um banho da natureza - Cachoeiras de Macacu, a escola apresentou um desfile apenas normal, nada que a pusesse entre as campeãs. Na época a escola Vila Isabel dominava o grupo de acesso. A Estácio terminou em 5º lugar.

Em 2004, a Estácio levou para a avenida o enredo A Estácio é Dez, o Brasil é Mil e a Fome é Zero, quando as coisas pareciam que iam melhorar após anos entre as favoritas ao descenso, a escola fez um desfile bom, chegou a ser apontada como favorita ao título. Inusitadamente a escola terminou em 9º lugar rebaixada para o grupo de acesso B. O que a Estácio tanto temia aconteceu.

Em 2005, quarenta anos longe a escola retorna ao grupo B, com a reedição de seu tema de 1976, Arte Negra na Legendária Bahia, a Estácio conquistou o título do Grupo B. O desfile foi arrebatador e a escola conquistou todas as notas 10.

Em 2006, de volta ao grupo A, a escola, elegeu Alessandra Mattos como rainha de bateria e foi assumida pelo já consagrado carnavalesco Paulo Barros, venceu o Grupo A com a reedição do enredo Quem é Você ?, de 1984. O desfile foi marcado por alegorias muito simples mas de fácil leitura, pode-se dizer que a escola ganhou o carnaval devido ao consagrado samba e sua interessante comissão de frente do carnavalesco Paulo Barros.

Em 2007, depois de nove anos, a Estácio voltou ao Grupo Especial, onde abriu o desfile das escolas de samba do Grupo Especial, no domingo de carnaval, reeditando o samba-enredo O ti-ti-ti do sapoti, de 1987. O desfile foi compacto porém muito bem desenvolvido. Após o resultado foi muito questionado o rebaixamento da escola. A Estácio terminou em último lugar, voltando ao Grupo A. Uma curiosidade é que em 2007 duas escolas caiam do grupo especial.

Em 2008, de volta ao grupo de acesso A, a escola trouxe como enredo A história do futuro, desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho, a escola terminou na 7º colocação. O desfile foi bonito mantendo a tradição, porém o samba era fraco e o enredo muito confuso, quem estava no sambódromo não entendeu muita coisa.

Em 2009, a escola trouxe como madrinha de bateria a modelo Mirella Santos, que dividiu os holofotes com a rainha de bateria, Alessandra Mattos, e como enredo Que chita bacana!, que foi desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho. A escola fez um dos seus desfiles mais bonitos de toda história até então. Belíssimas alegorias. No jornal "O GLOBO" do Domingo de carnaval vinha na manchete: "Estácio é a favorita do grupo A. Infelizmente o samba-enredo fraco custou muitos décimos (mais do que esperado) para a escola. A Estácio terminou na 5ª colocação.

Em 2010, a escola trouxe o carnavalesco campeão em 1992 (Chico Spinoza) e traz o enredo sobre sua própria história, desde sua fundação, em 1927, com o nome de Deixa Falar, denominado Deixa Falar, a Estácio é isso aí. Eu visto esse manto e vou por aí, a escola provou na avenida que o título de 2009 que não veio iria sair em 2010. Belos carros, belas fantasias, povo do sambódromo cantando junto com a escola e gritando: "É Campeã". Terminou na 3ª colocação. Uma curiosidade é que nesse ano a São Clemente ganhou o grupo de acesso e em segundo lugar uma zebra, a Inocentes de Belford Roxo que era apontada favorita ao rebaixamento conquista a 2ª colocação. A partir desse carnaval ficou nítido que a LESGA (Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso) estava manipulando os resultados.

Para o Carnaval de 2011, houve a saída de Chico Spinoza, e Serginho do Porto. Para o carnaval chegaram o carnavalesco Marcus Ferreira, e o intérprete Leandro Santos, que estava na Império da Praça Seca. Com o enredo "Rosas", a Estácio de Sá conquistou a 3ª colocação, com um belo desfile, saindo aclamada campeã do grupo de acesso pelo público e pela mídia. Estranhamente a escola Renascer de Jacarepaguá que segundo a mídia fez um desfile apenas morno levou o título.

Para o carnaval 2012, a escola optou por homenagear a modelo e ex-rainha de bateria Luma de Oliveira. O enredo já não agradava antes do carnaval. O desfile foi visualmente bom mas de difícil leitura, e o samba não era dos melhores. A escola sofreu na apuração estando durante a maior parte na última colocação. Graças aos quesitos bateria e comissão de frente, a escola se salvou de um possível rebaixamento obtendo a 7ª colocação num grupo de 9 escolas.

Em 2013, assim como no ano anterior, a escola resolveu apostar em outra homenagem, dessa vez com o maestro Rildo Hora. O desfile foi apontado como um dos mais bonitos e emocionantes da sexta de carnaval, mas devido a um problemas com um tripé da comissão de frente a escola estourou o tempo em 1 minuto perdendo antes da apuração 0.1 pontos. Terminou na 4ª colocação e não na 3ª devido a perda do ponto.

Em 2014, a Estácio permanece com o carnavalesco Jack Vasconcelos e agora terá uma dupla de intérpretes com a continuidade de Leandro Santos, tendo agora o retorno de Dominguinhos do Estácio ao microfone principal da escola após 18 anos afastado. A ideia de trazer Dominguinhos de volta foi de Leandro. A escola fez um desfile impecável com belas fantasias, alegorias e um canto muito forte. Saiu prejudicada por desfilar logo após a Viradouro, que se sagrou campeã. Obteve o vice-campeonato, ficando 0.5 ponto atrás da Viradouro. Para 2015, a Estácio desenvolve o enredo "De braços abertos, de janeiro a janeiro, sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá!" que homenageia os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, o enredo foi uma sugestão do prefeito Eduardo Paes para comemorar a data. Em janeiro de 2015, a escola chegou a anunciar o intérprete Quinho para integrar o carro de som da escola mas o mesmo desistiu e acabou migrando para o Império da Tijuca. Com um desfile bonito, mesmo com alguns problemas, a Estácio somou 299.7 pontos e se sagrou campeã da Série A, sacramentando assim seu retorno ao Grupo Especial após 8 anos de ausência.

Em 2016 no seu retorno a elite do samba, volta a escola o carnavalesco Chico Spinoza, formando a Comissão de Carnaval junto com os campeões de 2015: Amauri Santos e Tarcisio Zanon e Wander Pires, formando o trio de intérpretes oficiais com Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio e com um enredo sobre São Jorge. Em um desfile correto e um enredo considerado confuso, a Estácio acaba sendo rebaixada para o Grupo de Acesso, recebendo nota dez somente no quesito bateria. Em 2017, numa homenagem ao cantor Gonzaguinha, a escola termina em terceiro lugar.

Para 2018 a Estácio havia definido um enredo sobre Singapura, mas pela falta de patrocínio, voltou atrás e optou por um enredo sobre o comércio popular do Rio de Janeiro com o tema "No pregão da folia, sou comerciante da alegria e com a Estácio boto banca na avenida" terminando na sexta colocação. No desfile de 2019, a Estácio homenageou o Cristo Negro de Portobelo com o enredo "A fé que emerge das águas". Fazendo uma bela apresentação, a escola do São Carlos conquistou o título da Série A obtendo a pontuação máxima (270 pontos) e garantiu seu retorno ao Grupo Especial no carnaval de 2020.

Visando o carnaval de 2020, a Estácio renovou com a equipe toda e acrescentando a campeoníssima Rosa Magalhães, que retornava a escola após 30 anos, inicialmente dividindo os trabalhos com Tarcisio Zanon, mas após o carnavalesco que subiu a escola pro Especial aceitar proposta da Viradouro, fez Rosa assinar sozinha o próximo desfile estaciano. A agremiação do São Carlos teve como enredo o tema "Pedra", que abordou sobre a história das rochas desde a criação do universo. Na apuração, terminou em 12° lugar, sendo novamente rebaixada para a Série A. Para o carnaval seguinte, a Estácio optou pela reedição do enredo de 1995, "Uma Vez Flamengo...", ocasião em que homenageou o centenário do Flamengo. O tema foi readaptado para dar enfoque aos recentes títulos do rubro-negro e ganhou um novo título: "Cobra-Coral, Papagaio Vintém, #VestiRubroNegro não tem pra ninguém!", refrão do samba-enredo composto por David Corrêa, Adilson Torres, Déo e Caruso. A releitura do enredo foi desenvolvida pelos carnavalescos Mauro Leite e Wagner Gonçalves e saiu da pista com o oitavo lugar. Após o desfile, Wagner se transferiu para a Unidos de Padre Miguel. O intérprete Serginho do Porto também deixou a escola, após 5 anos.

Para o carnaval de 2023, a Estácio terminou em oitavo lugar com um desfile sobre os festejos de São João no Maranhão, imaginando um encontro entre São João e o Rei Luís IX de França, que deu nome a cidade maranhense. A escola enfrentou problemas com fantasias que desfilaram incompletas. Após o desfile, Leziário Nascimento anuncia sua renúncia à presidência da escola e deixa o cargo após 11 anos, sendo substituído pelo compositor Edson Marinho. Para o carnaval de 2024, a Estácio de Sá contrata o carnavalesco Marcus Paulo (em substituição a Mauro Leite), a porta-bandeira Thais Romi (que substitui Alcione Carvalho) e o intérprete Charles Silva, para fazer dupla com Tiganá. A Estácio terminou em terceiro lugar com um desfile que exaltou a história de resistência dos povos africanos através das figuras de Vovó Cambinda e Vovó Maria Conga. A escola foi premiada com o Estandarte de Ouro de melhor escola e melhor samba-enredo da Série Ouro.

Segmentos

Imagem do desfile de 2015, com o qual a escola sagrou-se campeã da Série A.

Presidência

Presidente Mandato Referência
Judson da Silva Magacho 1964 - 1968
Francisco Henrique Meira Ribeiro 1969 - 1970
Mário Pereira ("Naval") 1972
Antônio Gentil 1973 - 1974
Oswaldo Martins da Silva 1975 - 1976
Antônio Gentil 1977 - 1985
Acyr Pereira Alves 1986 - 2002
Flávio José Eleotério 2002 - 2006
Leziário Nascimento 2007
Lílian Cristina Martins Maia 2008 - 2009
Marco Aurélio Fernandes 2010 - 2011
Leziário Nascimento 2012 - 2023
Edson Marinho 2023 - atualmente
Presidente Mandato Referência
Coronel França ? - atualidade

Intérpretes

Carnavais Intérprete oficial Referências
1969 Jorge Cabo
1970 Sidney da Conceição e Celso Landrini
1971 Jorge Cabo e Celso Landrini
1972 - 1977 Dominguinhos do Estácio
1978 Darcir Branco
1979 Leleco
1980 Zaira
1982 Abílio Martins
1983 Fernando do "Peter Thomaz"
1984 - 1988 Dominguinhos do Estácio
1989 Bira Havaí
1990 - 1991 Rixxah
1992 - 1995 Dominguinhos do Estácio
1996 - 1997 David do Pandeiro
1998 - 1999 Edmilton Di Bem
2000- 2001 Nego Martins
2002 - 2004 Serginho do Porto
2005 - 2006 Ivan Talarico
2007 Anderson Paz
2008 - 2010 Serginho do Porto
2011 - 2013 Leandro Santos
2014 - 2015 Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio
2016 Wander Pires
2017 Thiago Brito
2018 - 2022 Serginho do Porto
2023 Tiganá
2024 - atualmente Tiganá e Charles Silva
A comissão de frente do desfile de 2016, coreografada por Márcio Moura.
Segundo casal de Mestre-sala e Porta-bandeira da escola, no desfile de 2015.
Ritmistas da bateria "Medalha de Ouro" no desfile de 2016.
A bateria da escola durante o desfile campeão de 2015.
Luana Bandeira, rainha de bateria da escola, no desfile de 2016.

Comissão de Frente

Coreógrafo(a) Período Referência
Jurandir 1989
Joel Xangô 1990
José Carlos ("Macumba") 1991
Geraldo Pedrosa de Miranda 1992
Jussara Pádua 1993 - 1994
Rosana Fachada 1995 - 1996
Milton Carvalho 1997 - 1999
Luís Monteiro 2000 - 2001
Renata Monnier 2002 - 2003
Nelsinho e Renata Monnier 2005
Tony Tara 2006 - 2007
Fábio de Mello 2008
Handerson Big 2009 - 2010
Júnior Scapin 2011 - 2012
Tony Tara 2013 - 2014
Cláudia Motta 2015
Márcio Moura 2016 - 2017
Ariadne Lax 2018 - 2024

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira

Casal Período Referência
Nelson Paraíba e Coruca 1968 - 1969
Nelson Paraíba e Catita 1970
Nelson Paraíba e Pururuca 1971 - 1972
Periquito e Nanci 1974
Berani Gonçalves e Neusa Fernandes 1976
Robertinho e Nilza 1977 - 1979
Nedinho e Isaura 1986 - 1987
Bicho Novo e Cristiane 1988
Alex e Irene 1989
Claudinho e Adriane 1990 - 1991
Claudinho e Selminha Sorriso 1992 - 1995
Marco Aurélio e Babi 1996
Marco Aurélio e Gleice Simpatia 1997 e 1998
Peninha e Katia Kour 1998 - 2001
Peninha e Elaine Vicente 2002 - 2004
Alex Pedreira e Selma 2005
Alex Pedreira e Carla Rocha 2006 - 2007
David Nascimento e Roberta Freitas 2008
Toninho e Patrícia Cristina 2009
Marcinho Souza e Alcione Carvalho 2010 - 2011
Daniel Werneck e Alcione Carvalho 2012 - 2014
Marcinho Souza e Alcione Carvalho 2015 - 2016
Zé Roberto e Alcione Carvalho 2017 - 2020
Feliciano Júnior e Alcione Carvalho 2022 - 2023
Feliciano Júnior e Thaís Romi 2024
Feliciano Junior e Raphaela Caboclo 2025 -

Bateria

A bateria da Estácio de Sá é denominada "Medalha de Ouro". Possui dois Estandartes de Ouro, conquistados em 1979 e 1985.

Mestres

Diretor de bateria Período Referência
Mestre Índio 1968 - 1970
Mestre Hélio Macadame 1971 - 1973
Mestre Darci Cardoso 1974
Mestres Darci Cardoso,
Hélio Macadame e Jorge Aguiar
1976
Mestres Darci Cardoso,
Hélio Macadame e Nelson Galinha
1985
Mestres Adilson,
Hélio Macadame e Ricardo
1986 - 1987
Mestre Osório 1988
Mestre Ciça 1989 - 1997
Mestre Esteves 1998
Mestre Beloba 1999
Mestre Marquinhos 2000 - 2003
Mestre Esteves 2003 - 2008
Mestre Chuvisco 2009 - 2017
Mestre Gaganja 2018
Mestre Chuvisco 2019 - Atualidade

Rainhas

Rainha de bateria Período Referência
Monique Evans 1992 - 1993
Camila Pitanga 1994
Luciana Sargentelli 1995 - 1998
Marinara Costa 1999
Luciana Picorelli 2004
Patrícia Chélida 2005
Alessandra Mattos 2006 - 2010
Shayene Cesário 2011
Luana Bandeira 2012 - 2017
Elaine Azevedo 2018
Leyla Barros 2019
Jaqueline Maia 2020 - 2022
Nathalia Hino 2023

Madrinhas

Madrinha de bateria Período Referência
Elaine Azevedo 2007
Mirella Santos 2009
Leyla Barros 2012
Letícia Guimarães 2018

Reis

Rei de bateria Período Referência
Mayombe Masai 2015

Direção

Carnaval

Diretores de carnaval Período Referência
Marcão, Nelsinho, Roni e Júnior Escafura 2014 - 2015
Marcão Selva, Nelson Souza e Roni Jorge 2016
Marcão Selva e Marcos Alexandre 2017
Marcos Alexandre. Marcão Selva e Nelson Souza 2018
Roni Jorge, Mario Mattos e Walmir Cerilo 2019
Marcão Selva e Mário Mattos 2020

Harmonia

Diretores de harmonia Período Referência
Julio Fonseca, Antônio e Leandro 2015
Julio Fonseca e Marcos Alexandre 2016
Julio Fonseca e Walmir Cerilo 2017 - 2018
Saint Clair e Alexandre Correa 2019
Valmir Cerilo e Saint Clair Vaz 2020

Carnavais

Carnavais do GRES Estácio de Sá
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1956 5.º Lugar Grupo 2 Glória aos imortais do samba José Coelho
1957 A escola não desfilou
1958 4.º Lugar Grupo 2 Glória mil - Santos Dumont José Coelho
1959 11.º Lugar Grupo 2 Marechal Rondon José Coelho
1960 19.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 A escola não desfilou
1961 8.º Lugar Grupo 3 "Música, poesia e arte" José Coelho
1962 5.º Lugar Grupo 3 "História da música brasileira" José Coelho
1963 9.º Lugar Grupo 3 "Relíquias do Rio" José Coelho
1964 8.º Lugar Grupo 3 "IV séculos de glória da Bahia" José Coelho
1965 Campeã Grupo 3 "História do Teatro Municipal" José Coelho
1966 3.º Lugar Grupo 2 "História da Escola Nacional" José Coelho
1967 Campeã Grupo 2 "Lendas e costumes do Brasil" José Coelho
1968 7.º Lugar Grupo 1 "Visita ao Museu Imperial" José Coelho e Francisco Henrique
1969 6.º Lugar Grupo 1 "Gabriela, cravo e canela" José Coelho
1970 7.º Lugar Grupo 1 "Terra de Caruaru" José Coelho
1971 6.º Lugar Grupo 1 "Brasil turístico" José Coelho e Jorge Macadame
1972 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Rio Grande do Sul, na festa do preto forro"
(Compositores: Dário Marciano e Nilo Mendes)
José Coelho
1973 Campeã Grupo 2 "Trá, lá, lá, um hino ao carnaval brasileiro de Lamartine Babo"
(Compositores: Darcy do Nascimento e Oliviel)
Walter Belisário
1974 9.º Lugar Grupo 1 "Heroínas dos romances brasileiros"
(Compositores: Djalma das Mercês e Maneca)
José Coelho
1975 10.º Lugar Grupo 1 "A festa do Círio de Nazaré"
(Compositores: Aderbal Moreira, Dario Marciano e Nilo Mendes "Esmera")
Almir Silva
1976 8.º Lugar Grupo 1 "Arte negra na legendária Bahia"
(Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
Aelson Nova Trindade, Carlos Martins e Júlio Matos
1977 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Alô, alô, Brasil, 40 anos da Rádio Nacional"
(Compositor: Dominguinhos do Estácio)
Geraldo Sobreiro
1978 Campeã Grupo 2 "Céu de Orestes no chão de estrelas"
(Compositores: Augusto Nunes, Darcir Branco e Oswaldo Guedes)
Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Beth Filipecki e Paulo Luís
1979 8.º Lugar Grupo 1A "Das trevas ao sol uma odisséia dos Carajás"
(Compositores: Elinto Pires e Leleco)
Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Elizabeth Filipecki e Paulo Luís
1980 6.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A "Deixa Falar"
(Compositores: Elinto Pires e Sidney da Conceição)
Francisco Fabian
1981 Campeã Grupo 1B "Quem diria, da monarquia à boemia, ao esplendor da Praça Tiradentes"
(Compositores: Caruso e Oliviel)
Ney Ayan e Gil Costa
1982 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A "Onde há rede há renda"
(Compositores: Djalma Branco e Caruso)
Edílson Ferreira
1983 Campeã Grupo 1B "Orféu do carnaval"
(Compositores: Djalma Branco e Caruso)
Sylvio Cunha
1984 6.º Lugar Grupo 1A
(Segunda-feira)
"Quem é você?"
(Compositores: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada)
Sylvio Cunha
1985 10.º Lugar Grupo 1A "Chora, chorões"
(Compositores: Djalma Branco, Djalma dos Mercês, Caruso e Jangada)
Fernando Alvarez
1986 10.º Lugar Grupo 1A "Prata da noite"
(Compositores: Darcy do Nascimento e Dominguinhos do Estácio)
Oswaldo Jardim
1987 4.º Lugar Grupo 1 "O ti-ti-ti do sapoti"
(Compositores: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio)
Rosa Magalhães e Lícia Lacerda
1988 9.º Lugar Grupo 1 "O boi dá bode"
(Compositores: Djalma Branco e Hércules Caruso)
Rosa Magalhães
1989 9.º Lugar Grupo 1 "Um, dois, feijão com arroz"
(Compositores: Bajão, Gustavo, Déo, Djalma das Mercês, Marinho e Pereira)
Rosa Magalhães
1990 5.º Lugar Grupo Especial "Langsdorff, delírio na Sapucaí"
(Compositores: Adalto Magalha, Adilson Gavião, Jorge Magalhães e Maneco)
Mário Monteiro
1991 5.º Lugar Grupo Especial "Brasil, brega e kitsch"
(Compositores: Jangada, Maneco e Orlando)
Mário Monteiro
1992 Campeã Grupo Especial "Paulicéia desvairada - 70 anos de Modernismo"
(Compositores: Caruso, Déo, Djalma Branco e Maneco)
Mário Monteiro e Chico Spinoza
1993 6.º Lugar Grupo Especial "A dança da lua"
(Compositores: Luciano Primo e Wilsinho Paz)
Chico Spinoza
1994 13.º Lugar Grupo Especial "S.A.A.R.A.... A Estácio chegou no iê iê iê de alalaô"
(Compositores: Edmilson, Fininho, Marinho e Pereira)
Alexandre Louzada
1995 7.º Lugar Grupo Especial "Uma vez Flamengo..."
(Compositores: Adilson Torres, Caruso, David Correa e Déo)
Mário Borriello
1996 10.º Lugar Grupo Especial "De um novo mundo eu sou e uma nova cidade será"
(Compositores: Adilson Gavião, Caruso, Déo e Orlando Landão)
Sylvio Cunha
1997 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "Através da fumaça, o mágico cheiro do carnaval"
(Compositores: Baby, Basílio, Gabrielzinho do Pandeiro e Zé Luiz)
Max Lopes
1998 8.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Cem anos de cultura - Academia Brasileira de Letras"
(Compositores: Eduardo Martins, Elcy, Marcelinho e Roberto)
Sylvio Cunha
1999 3.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"No passo do compasso... A Estácio no sapatinho!"
(Compositores: Cacá, Roberto Eloy e Wagner Cristal)
Fernando Alvarez
2000 8.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Envergo mas não quebro"
(Compositores: Carlinhos Tizil, Dominguinhos do Estácio, Gílio, J. Araújo, Ricardo e Russo)
Jorge Cunha e Paulo Trabachinni
2001 7.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"E aí, tem patrocínio? Temos, José!"
(Compositores: Edyr Carvalho, Fernando de Lima, Zé Carlos e Zé Pezão)
Jorge Cunha
2002 8.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Nos braços do povo, na passarela do samba... Cinquenta anos de O Dia"
(Compositores: Edyr Carvalho, Fabinho Paz, Zé Carlos e Zé Pezão)
Roberto Szaniecki
2003 5.º Lugar Grupo A "Um banho da natureza - Cachoeiras de Macacu"
(Compositores: Arthur 104, Batista Coqueiral, Gê de Ogum, Magrão, Reginaldo e Tião Larrieu)
Roberto Szaniecki
2004 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"A Estácio é dez, o Brasil é mil e a fome é zero"
(Compositores: Da Latinha, Julinho, Marquinhos, Pedrinho e Pinto)
Sylvio Cunha
2005 Campeã Grupo B "Arte negra na legendária Bahia"
(Reedição do enredo de 1976)
(Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
Sylvio Cunha
2006 Campeã Grupo A "Quem é você?"
(Reedição do enredo de 1984)
(Compositores: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada)
Paulo Barros, Sandro Carvalho e Edgley Cunha
2007 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "O ti-ti-ti do sapoti"
(Reedição do enredo de 1987)
(Compositores: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio)
Paulo Menezes
2008 7.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"A história do futuro"
(Compositores: Edson Marinho, Alexandre D'Mendes, Marechal, Luizinho do Goró e Zé Luiz)
Cid Carvalho
2009 5.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Que chita bacana"
(Compositores: Osmar, Antonio da Conceição, Magu, Marcelo Buda, Neneu, Hugo Bruno e Lucio Moraes)
Cid Carvalho
2010 3.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Deixa Falar, a Estácio é isso aí. Eu visto esse manto e vou por aí"
(Compositores: Gusttavo Clarão, Thiago Daniel, Da Latinha, Igor Ferreira e Claudinho Vagareza)
Chico Spinosa e Gebran Smera
2011 3.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Rosas"
(Compositores: Cesar Nascimento, Fábio Bomba, Luiz Sapatinho, Paulinho Pintor e Regina)
Marcus Ferreira
2012 7.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Luma de Oliveira: Coração de um país em festa!"
(Compositores: Alexandre Moraes, Comendador Eloi, Hugo Bruno, Osmar, Wilsinho Paz e Zé Luiz)
Marcus Ferreira
2013 4.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Rildo Hora: A ópera de um menino... No toque do realejo rege o seu destino!"
(Compositores: Igor Ferreira, Claudinho MS, JL Escafura, Jr Escafura, Tinga, Adriano Ganso, Tião Pinheiro, Fadico e Bira da Globo
Jack Vasconcelos
2014 Vice-campeã Série A

(segunda divisão)

"Um Rio à beira mar: ventos do passado em direção ao futuro!"
(Compositores: China do Estácio, Eduardo Moreira, Filipe Medrado, Guto Smuk, Jorge Lopa, Thiago Daniel, Renato Pinto e Ricardo Basile)
Jack Vasconcelos
2015 Campeã Série A

(segunda divisão)

"De braços abertos, de janeiro a janeiro, sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá!"
(Compositores: Dominguinhos do Estácio, Tinga, Merica, Adriano Ganso, Dani Maroneze e Eduardo Martins)
Amauri Santos e Tarcisio Zanon
2016 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "Salve Jorge! O guerreiro na fé"
(Compositores: Adilson Alves, André Felix, Edson Marinho, JB, Jorge Xavier, Salviano)
Amauri Santos, Tarcisio Zanon e Chico Spinoza
2017 3.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"É! O moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!"
(Compositores: Daniel Gonzaga, Edson Marinho, Cláudio Russo, Lequinho, Igor Ferreira, Dr. Jorge, Salviano, Júlio Alves, Alexandre Moraes, Marquinhos, Hugo Bruno, Tinga e Gabriel Martins)
Tarcisio Zanon e Chico Spinoza
2018 6º Lugar Série A

(segunda divisão)

"No pregão da Folia, sou Comerciante da alegria com a Estácio boto banca na avenida"

Compositores: Alexandre Naval, Filipe Medrado, Luiz Sapatinho, Pelé, Thiago Sousa, William do Salão e Diego Tavares.

Tarcisio Zanon
2019 Campeã Série A

(segunda divisão)

A fé que emerge das águas
Compositores: Alexandre Naval, Edson Marinho, Tinga, Jorge Xavier, Luiz Sapatinho, Cláudio, Álvaro Roberto, Alexandre Moraes, Hugo Bruno e Julio Alves
Tarcisio Zanon
2020 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial Pedra
Compositores: Edson Marinho, Jorge Xavier, Júlio Alves, Jailton Russo, Ivan Ribeiro e Dudu Miller
Rosa Magalhães
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19
2022 8º Lugar Série Ouro

(segunda divisão)

Cobra-coral, Papagaio Vintém, #VestirRubroNegro não tem pra ninguém
(Reedição do enredo de 1995)
(Compositores: David Corrêa, Adilson Torres, Déo e Caruso)
Mauro Leite e Wagner Gonçalves
2023 8º Lugar Série Ouro

(segunda divisão)

São João, São Luís, Maranhão! Acende a fogueira do meu coração!
Compositores: Cara de Macaco, Deiny Leite, Fabrício Sena Pereira, Felipe Pereira, Jeiffer Almeida, João Eduardo e Samir Trindade
Mauro Leite
2024 3º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
Chão de Devoção: Orgulho Ancestral
Compositores: Marquinhos Beija-Flor, Telmo Augusto, Bárbara Fonseca, Guilherme Karraz, Dilson Marimba, Tinga, Diego Nicolau, Thiago Daniel, Filipe Medrado, Magrão do Estácio, Cláudio Russo, Julio Alves, Adolpho Konder e Fernando Hackme
Marcus Paulo
2025 Série Ouro
(segunda divisão)
O Leão se Engerou em Encantado Amazônico Marcus Paulo

Títulos

Títulos do GRES Estácio de Sá
Grupo / Divisão Títulos Carnavais
Primeira Divisão 1 1992
Segunda Divisão 8 1967, 1973, 1978, 1981, 1983, 2006, 2015 e 2019
Terceira Divisão 2 1965 e 2005

Premiações

Estandarte de Ouro

Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Estácio de Sá
Categoria Total Ano Referência
Escola (Grupo Especial) 1 1992
Escola (Grupo 2) 3 2009, 2010, 2024
Samba-enredo (Grupo Especial) 2 1972, 1985
Samba-enredo (Grupo 2) 2 1973, 2024
Enredo 1 1992
Intérprete 1 1984
Bateria 2 1979, 1985
Porta-bandeira 1 1992
Mestre-sala 2 1977, 1994
Comissão de frente 1 1992
Ala 2 1975, 1988
Ala das baianas 1 2016
Passista feminino 1 1988
Passista masculino 1 1996
Revelação 3 1979, 1980, 1984
Personalidade 1 1987
Destaque masculino

(Categoria extinta em 1986)

2 1979, 1982
Ala de crianças
(Categoria extinta em 1994)
1 1992

Outros prêmios

Outros prêmios recebidos pelo GRES Estácio de Sá.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1981 Cidadão Samba Djalma das Mercês Grupo 1B
1987 Cidadão Samba Xangô do Estácio Grupo 1
2000 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Marquinhos) Grupo A
Enredo ("Envergo, mas não quebro")
2002 S@mba-Net Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Renata Monnier) Grupo A
2003 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A
Intérprete (Serginho do Porto)
Personalidade masculina (Peninha)
Destaque de luxo (Jouber - Destaque principal da terceira alegoria)
2004 Troféu Jorge Lafond Personalidade (Flávio José Eleotério) Grupo A
2005 Troféu Jorge Lafond Melhor escola Grupo B
Samba-enredo

("Arte negra na legendária Bahia" - Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)

Porta-bandeira (Selma)
S@mba-Net Ala das baianas
Ala mirim
Velha guarda
2006 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A
Ala mirim
Velha guarda
Troféu Jorge Lafond Melhor escola
Enredo ("Quem é você?")
2008 S@mba-Net Ala ("Anjos, a vitória do bem") Grupo A
Destaque de luxo (Fábio Aragão - Fantasia: "A Luz")
Plumas & Paetês Carnavalesco (Cid Carvalho)
Destaque masculino (Fábio Aragão)
Troféu Jorge Lafond Ala das baianas
2009 Estrela do Carnaval Melhor desfile Grupo A
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Tuninho e Patrícia)
S@mba-Net Melhor desfile
Enredo ("Que chita bacana")
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Handerson Big)
Ala das baianas
Conjunto alegórico
Troféu Rádio Manchete Melhor escola
Troféu Jorge Lafond Enredo ("Que chita bacana")
Plumas & Paetês Historiador / pesquisador (Cid Carvalho)
Diretor de carnaval (Marcos Aurélio)
Aderecista (Moacir de Oliveira)
Bordadeira (Carmem Baiana)
Desenhista (Leandro Cardoso)
Ferreiro (Alan Duque)
2010 Troféu Jorge Lafond Melhor escola Grupo A
Intérprete (Serginho do Porto)
S@mba-Net Melhor desfile
Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho)
Estrela do Carnaval Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho)
Plumas & Paetês Destaque performático (Ivi Mesquita)
Personalidade (Marlene Povão)
2011 Troféu Jorge Lafond Ala de passistas Grupo A
Revelação (Carnavalesco Marcus Ferreira)
Plumas & Paetês Figurinista (Marcus Ferreira)
Diretor de carnaval (Edvaldo Fonseca)
Destaque masculino (Mendes Amorim)
2012 Troféu Jorge Lafond Ala das baianas Grupo A
2013 Troféu Apoteose Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) Série A
S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho)
Troféu Jorge Lafond Mestre-sala (Daniel Werneck)
Intérprete (Leandro Santos)
Plumas & Paetês Aderecista (Rapahel Santana)
Desenhista (Jack Vasconcelos)
Gestor de ateliê (Leandro Santos e Leonardo Leonel)
Maquiador artístico (Ivete Dibo)
2014 Estrela do Carnaval Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho) Série A
S@mba-Net Ala mirim
Conjunto de fantasias
Destaque de luxo (Luanda Ritz - "Belle Époque Marinha" - 3.ª alegoria)
Troféu Jorge Lafond Ala das baianas
Ala mirim
Rainha de bateria (Luana Bandeira)
Troféu Apoteose Rainha de bateria (Luana Bandeira)
Plumas & Paetês Costureiro (Léo Morais)
Figurinista (Jack Vasconcelos)
2015 Troféu Jorge Lafond Mestre-sala (Marcinho) Série A
Velha guarda
S@mba-Net Ala de passistas
SDERJ Passista Masculino (João Paulo Fonseca)
2016 Gato de Prata Ala das baianas Grupo Especial
Troféu Sambista Velha guarda
Troféu Bateria Ala de chocalho
Plumas & Paetês Maquiador artístico (Jorge Abreu)
Prêmio Machine Departamento feminino
Torcida organizada Leões da Estácio
2018 Passista Samba no Pé Ala de passistas Série A
Destaque do Segmento (Marcos Maya)
2019 Passista Samba no Pé Destaque do Segmento (Passista Igor Nascimento)
2023 Feras da Sapucaí Melhor Bateria
Plumas & Paetês

Bibliografia

  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. 495 páginas. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Dossiê das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro: partido-alto - samba de terreiro - samba-enredo (PDF) (Relatório). Supervisão e financiamento: Iphan e MinC; Apoio: SEPPIR – Fundação Cultural Palmares; Coordenação: Nilcemar Nogueira; Pesquisa: Helena Theodoro, Aloy Jupiara e Rachel Valença. Rio de Janeiro: Centro Cultural Cartola. 2006. 139 páginas 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. 210 páginas. ISBN 978-85-61893-29-3 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • M. Franceschi, Humberto (2010). Samba de sambar do Estácio: De 1928 a 1931 1.ª ed. Rio de Janeiro: Instituto Moreira Salles. 232 páginas. ISBN 978-85-86707-60-5 
  • Nóbrega Fernandes, Nélson da (2001). Escolas de Samba: Sujeitos Celebrantes e Objetos Celebrados. Col: Memória Carioca. vol. 3; 1.ª ed. Rio de Janeiro: Prefeitura do Rio de Janeiro. 153 páginas 

Notas

  1. A partir de 2010, a Estácio de Sá passou a adotar a data de fundação da Deixa Falar, 12 de agosto de 1927, comemorando seu aniversário nesta data.

Referências

  1. a b Apoteose.com. «Estácio». Consultado em 21 de maio de 2013. Cópia arquivada em 28 de junho de 2013 
  2. a b c d «Dados Básicos». Site Galeria do Samba. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 2 de abril de 2016 
  3. a b c d e f g «Resultados, Sambas e Histórico». Site Sambario Carnaval. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2017 
  4. a b «Ficha técnica Estacio de Sa». Consultado em 2 de abril de 2016 
  5. SRZD-Carnaval (10 de agosto de 2012). «Estácio de Sá comemora 85 anos de fundação com missa em ação de graças». 15h02. Consultado em 3 de maio de 2014 
  6. «A São Carlos vira Estácio de Sá». Site do Jornal Extra. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 16 de julho de 2015 
  7. a b Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. pp. 94–97. ISBN 978-85-61893-29-3 
  8. a b c Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. pp. 74–76. ISBN 978-85-61893-29-3 
  9. «São Carlos é criada e Estácio ganha uma escola de peso». Site do Jornal Extra. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 16 de julho de 2015 
  10. a b «Deixa Falar, a primeira escola de samba do Rio de Janeiro». Site da Veja. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 8 de março de 2017 
  11. «Cuidado! O leão está solto na Avenida». Site do Jornal Extra. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 21 de julho de 2015 
  12. «Aniversário de Ismael Silva será comemorado todos os anos pela Estácio de Sá». Site Galeria do Samba. Consultado em 17 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2017 
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