Estado satélite é um tópico que tem chamado a atenção de pessoas ao redor do mundo. Desde a sua descoberta até ao seu impacto na sociedade, este tema tem sido alvo de debate e discussão. Ao longo dos anos, Estado satélite evoluiu e influenciou diferentes aspectos da vida cotidiana. Neste artigo exploraremos a sua importância e relevância hoje, bem como as suas possíveis implicações para o futuro. Sem dúvida, Estado satélite continua a ser um tema de interesse para académicos, profissionais e público em geral, sendo essencial compreender a sua abrangência e efeitos.
Estado satélite é um dos nomes que se dá em política internacional a qualquer Estado, nominalmente independente e reconhecido por outros, que na prática se encontra sujeito ao domínio político ou ideológico de alguma potência.
O termo, em analogia aos corpos celestes que orbitam um maior, foi inicialmente utilizado pela imprensa ocidental para referir-se aos países da Europa Central e Oriental do Pacto de Varsóvia e a Mongólia entre 1924 e 1990, devido a estreita relação desses países com a União Soviética durante a Guerra Fria. Outros países na esfera de influência soviética, como a Coreia do Norte — particularmente nas décadas posteriores à Guerra da Coreia — ou Cuba — especialmente depois que integrar-se ao Comecon — também foram catalogados como satélites da União Soviética nesse contexto. Por sua vez, a imprensa dos estados socialistas costumava usar definições de similar calibre para referir-se a estados periféricos e aliados dos Estados Unidos e da OTAN.
Em tempos de guerra ou de tensão política, os estados satélite, por vezes servem como um tampão entre um país inimigo e a nação que a exercer controle sobre o satélite.