Exosfera

Este artigo abordará o tema Exosfera, que tem chamado a atenção de diversas disciplinas e áreas de estudo. Exosfera tem despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, profissionais e do público em geral pela sua relevância e impacto na atualidade. Ao longo deste artigo serão explorados diferentes aspectos relacionados com Exosfera, desde a sua história e evolução até às suas implicações no contexto actual. Serão analisadas diferentes perspetivas e abordagens para proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora de Exosfera, com o objetivo de gerar uma maior compreensão e promover um debate informado sobre este tema.

A exosfera é a camada mais externa da atmosfera, situada acima da termosfera. Na Terra, a exosfera começa a uma altitude que varia de aproximadamente 500 até 1000 km, dependendo da atividade solar, e se estende até dezenas de milhares de quilômetros, onde a atmosfera se confunde com o espaço exterior (meio interplanetário). "Exo" significa "para fora".

É a camada mais alta, e zona de transição com o espaço exterior. Extremamente rarefeita, composta principalmente de hidrogênio e hélio suas temperaturas são em torno de 1000°C, a 2000°C, podendo variar significativamente em função da atividade solar, latitude e período do dia (manhã, tarde, noite ou madrugada). Apesar da elevada temperatura, não há perigo de uma nave ou satélite sofrer aquecimento, já que a atmosfera a esta altitude é extremamente rarefeita, o que faz com que a troca de calor seja muito pequena. É nessa altitude que se situam diversos satélites, inclusive o famoso telescópio espacial Hubble.

Pelo fato da sua temperatura ser elevada e da densidade ser extremamente baixa, uma parcela significativa das moléculas e átomos que compõem a atmosfera a esta altitude se encontram ionizados, formando um plasma e não se comportando como um gás. Também é na exosfera que se encontram os cinturões de radiação de Van Allen.

Referências

  1. Steigerwald, William (17 de agosto de 2015). «NASA's LADEE Spacecraft Finds Neon in Lunar Atmosphere». NASA. Consultado em 18 de agosto de 2015