George Albert Wells

Hoje, George Albert Wells é um tema que gera grande interesse e debate na sociedade. Há anos que George Albert Wells é objeto de estudo, análise e reflexão de especialistas e cientistas de diversas áreas. A sua relevância tem-se refletido em numerosos estudos, conferências e publicações que procuram compreender o seu impacto e alcance em diferentes contextos. George Albert Wells é um tema que ultrapassa fronteiras e atinge pessoas de diferentes idades, géneros, culturas e nacionalidades, gerando um diálogo enriquecedor que nos permite compreendê-lo sob diferentes perspetivas. Neste artigo iremos nos aprofundar no mundo de George Albert Wells, explorando sua origem, evolução e consequências na sociedade atual. Através de entrevistas, análises e depoimentos, daremos voz àqueles que foram impactados por George Albert Wells e nos aprofundaremos em suas implicações globais.

George Albert Wells (22 de maio de 1926 - 23 de Janeiro de 2017), geralmente abreviado como G. A. Wells, foi um professor emérito de Alemão na Universidade de Londres. Após publicar várias obras sobre intelectuais europeus destacados, como Johann Gottfried von Herder ou Franz Grillparzer, focou-se na investigação sobre Jesus histórico, iniciada com o livro The Jesus of the Early Christians em 1971. Ficou conhecido sobretudo pela defesa da tese de que Jesus tem origem mítica, em vez de uma figura histórica, uma teoria avançada por outros académicos biblícos alemães, como Bruno Bauer e Arthur Drews.

A partir de finais da década de 1990 que Wells defendeu que a hipotética Fonte Q, que é proposta como fonte usada para alguns dos evangelhos, pode "conter reminiscências" de um milagreiro galileano itinerante ou um pregador sábio cínico. Isto tem sido interpretado como Wells ter alterado o seu ponto de vista para admitir a existência de um Jesus histórico. Em 2003, Wells afirmou, então, que discordava de Robert M. Price sobre a questão de Jesus ser um mito completo. Wells acreditava que o Jesus apresentado nos evangelhos é o resultado da atribuição de características sobrenaturais das epístolas paulinas ao pregador humano da fonte Q.

Referências

  1. "An Interview with Prof. Wells - Jesus: There Was No Such Person", Freethought Today, April–May 1985
  2. Wells, G. A. (1999). «Earliest Christianity». The New Humanist. 114 (3): 13–18 
  3. Van Voorst, Robert E (2003). «Nonexistence Hypothesis». In: Houlden, James Leslie. Jesus in History, Thought, and Culture: An Encyclopedia. Santa Barbara, California: ABC-CLIO. p. 660. ISBN 1-57607-856-6 
  4. Can We Trust the New Testament? by George Albert Wells (Nov 26, 2003) ISBN 0812695674 pp. 49–50
  5. Can We Trust the New Testament? by George Albert Wells (Nov 26, 2003) ISBN 0812695674 p. 43