Grego medieval

O nome Grego medieval é sem dúvida um tema de grande relevância na atualidade. Ao longo da história, Grego medieval tem sido objeto de estudo, debate e controvérsia em diversos campos e disciplinas. Da ciência à literatura, passando pela política e pela cultura popular, Grego medieval deixou uma marca indelével na sociedade. Neste artigo, exploraremos diferentes facetas de Grego medieval, examinando o seu impacto no mundo de hoje e a sua relevância para o futuro. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Grego medieval capturou a atenção e a imaginação de milhões de pessoas em todo o mundo.

História da
língua grega

(ver também: alfabeto grego)

Proto-grego
Micênico (c. 1600–1000 a.C.)
Grego antigo (c. 1000–330 a.C.)
Dialetos:
eólico, arcado-cipriota, ático-jônico,
dórico, lócrio, panfílio;
grego homérico.
possivelmente macedônio.

Koiné (c. 330 a.C.–330 d.C.)*
Grego medieval (330–1453)
Grego moderno (a partir de 1453)
Dialetos:
capadócio, cretense, cipriota,
demótico, griko, catarévussa,
ievânico, pôntico, tsacônio


*Datas (começando com o grego antigo) de Wallace, D. B. (1996). Greek Grammar Beyond the Basics: An Exegetical Syntax of the New Testament. Grand Rapids: Zondervan. p. 12. ISBN 0310218950 

Grego medieval ou grego bizantino (em grego: Μεσαιωνική Ελληνική) é o termo que descreve o terceiro período na evolução da língua grega e que foi falado dentro das fronteiras do Império Bizantino (395–1453). Apesar de ser língua franca, várias regiões sob jugo imperial não tinham o grego como língua nativa e predominava o bilinguismo. O grego só se tornou a língua oficial do Estado no século VII, substituindo o latim. Entre o final do século VI e o X, a fonética, morfologia e sintaxe do grego moderno já haviam se desenvolvido. Porém, na comunicação escrita abundava uma variante arcaísta que reverenciava os gregos antigo e coiné.

O seu código ISO 639-3 é qgk.

Referências

  1. Browning 1991, p. 1175.

Bibliografia