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Guerra da Transnístria
Mapa da região de conflito
Data
2 de março de 1992 - 21 de Julho de 1992 (142 dias)
Desfecho
Transnístria torna-se uma república independente de facto, mas é reconhecida internacionalmente como parte da Moldávia
Em 1991: 12 000-15 000 voluntários Em 1994: 9 800 do Exército e 1 300 da Força Aérea Em 1995: 10 000-11 000 soldados e policiais e 3 500 das Forças da Segurança Em 2002: 7 200 soldados ativos 3 400 milicianos 900 policiais 66 000 reservas
Baixas
+9 413 baixas (2 923 transnístrios, 90 cossacos ~2 500 civis mais um número desconhecido de outras baixas) a 8 544 baixas (3 964 combatentes mortos e 624 feridos, e aproximadamente 2 300 civis)
8 859-11 904 baixas De 279 a 324 combatentes mortos (incluindo 90 policias, 3 409 militares e 925 civis) 1 180 feridos (incluindo 979 policias, 1 060 soldados e 489 civis), e aproximadamente 400 civis
A Guerra Civil da Transnístria refere-se a uma série de pequenos conflitos armados que eclodiram entre a Guarda da República da Transnístria, a milícia e as unidades de cossacos - apoiados pelo exército russo - e policiais e militares da Moldávia, com início em Novembro de 1990, Dubăsari (em russo: Дубоссáры, Dubossary). Os combates intensificaram em 1 de março de 1992, coincidindo com a adesão da Moldávia recém-independente às Nações Unidas e, alternando com alguns períodos de cessar-fogo, durou toda a primavera ao início do verão de 1992, quando um cessar-fogo definitivo, que tem sido respeitado, foi declarado em 21 de julho.
↑Hughes, James and Sasse, Gwendolyn: Ethnicity and territory in the former Soviet Union: regions in conflict. Taylor & Francis, 2002, pp. 107. ISBN 0714682101