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O Instituto de Geociências Aplicadas (IGA) foi uma autarquia do Governo do Estado de Minas Gerais. Tinha por finalidade coordenar e executar pesquisas e trabalhos técnico-científicos nas áreas de geografia, cartografia e geologia, excetuados os de mapeamento básico para fins de geologia econômica da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.
Em 1992, através da lei 10.827, as competências e atividades das Diretorias de Geografia, Cartografia e Geologia, excetuadas as de mapeamento básico para fins de geologia econômica da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente ficaram transferidas ao Centro Tecnológico de Minas Gerais (CETEC). E foram criados na estrutura orgânica da CETEC, o Instituto de Geociências Aplicadas e, a este subordinadas, a Diretoria de Geografia, a Diretoria Cartográfica e a Diretoria de Geologia. O IGA foi desmembrado do CETEC em 1997, se tornando uma nova autarquia independente. Mantendo as mesmas funções de:
Com a reforma administrativa anunciada no fim de julho de 2013 pelo governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, o Instituto de Geociências Aplicadas (IGA) incorporou a Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), e juntas as duas instituições passaram a se chamar Instituto de Geoinformação e Tecnologia (IGTec). A fusão foi oficializada com a publicação da lei número 21.081, ocorrida no dia 27 de dezembro. Para a direção geral do novo instituto foi nomeada a ex-dirigente do IGA, Cláudia Werneck.
Em 2016, o Governador Fernando Pimentel enviou à Assembleia Legislativa uma proposta de reforma administrativa com o intuito de economizar R$ 1 bilhão ao ano, para isso seriam extintas a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e outras seis unidades da administração estadual, dentre elas o IGTec.
O Instituto foi oficialmente extinto em setembro de 2016, ficando suas competências incorporadas pela Fundação João Pinheiro e pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes).