Hoje em dia, Língua tumbuka tornou-se um tema altamente relevante na sociedade moderna. O seu impacto abrange múltiplas áreas, da política à tecnologia, incluindo a cultura e a economia. Cada vez mais pessoas são influenciadas por Língua tumbuka e a sua influência continua a expandir-se a um ritmo rápido. Neste artigo, exploraremos as diversas facetas de Língua tumbuka e seu impacto em nossas vidas diárias. Desde as suas origens até à sua evolução atual, incluindo as suas possíveis repercussões no futuro, abordaremos de forma abrangente a importância de compreender e analisar Língua tumbuka no contexto atual.
Tumbuka ChiTumbuka | ||
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Falado(a) em: | Burundi Zâmbia Maláui Tanzânia | |
Total de falantes: | 2 milhões | |
Família: | Níger-Congo Atlântico-Congo Volta-Congo Benue-Congo Bantóide Meridional Bantu-estreito Central Tumbuka | |
Códigos de língua | ||
ISO 639-1: | --
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ISO 639-2: | tum | |
ISO 639-3: | tum
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A língua tumbuka é uma língua bantu falada por cerca de dois milhões de pessoas em Maláui, Zâmbia e Tanzânia. É a língua do povo tumbuka, chamada chitumbuka, sendo que o 'chi' indica “lingua” (como 'ki' em kiSwahili ou 'se' em seTswana).
Em Maláui são 940,000 falantes de tumbuka, sendo a língua nacional do país. Incluindo Zâmbia (395,000 falantes) e os poucos da Tanzânia são cerca de 1.350.000 falantes (dados de 2001 Johnstone e Mandryk).
Ficam nas províncias do norte, nas margens ocidentais do Lago Maláui, ao sul dos povos Ngonde, ao norte dos tonga e nguni. Em Zâmbia os falantes são 34 mil dentre os senga e 1800 entre os yombe, nas províncias do leste e nordeste.
Já há uma Bíblia em tumbuka, escrita por missionários entre 1957–1980. Em setembro de 2015 as Testemunhas de Jeová lançaram neste idioma uma versão da Bíblia totalmente nova, baseada nos melhores manuscritos hebraico-aramaicos e gregos chamada Malemba Ghakupatulika Mu Mang'Anamuliro Gha Charu Chiphya (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas). Esta pode ser baixada no formato pdf através do link http://www.jw.org/download/?fileformat=PDF&output=html&pub=nwt&option=TRGCHlZRQVNYVrXF ou lida online no site http://www.jw.org/tum/
Não há uma forma ortográfica padrão. Os falantes se dividem entre animistas e cristãos.
Há dois tipos básicos de tumbuka, aquele falado nas areas urbanas (com palavras vindas de nianja) e aquele dito das vilas ou profundo. A variante rumphi é considerada aquela mais pura lingüisticamente, sendo também chamada umbuka real.
O daleto senga de Maláui difere entre os distritos Nsenga e Petauke. Kandawire e Fulirwa são clãs, não dialetos como já se pensou.
Os dialetos são chitumbuka, chikamanga (kamanga, henga), nenya, poka (chipoka, phoka), yombe, senga, nthali, nungwe, wenya, hewe (hewa).
As pessoas da etnia Nguni falam tumbuka ou chewa, kandawire, nenya, fililwa (filirwa), nthali.
Tumbuka é também conhecida como tumboka, chitumbuka, tamboka, tambuka, timbuka, tombucas ou tew
Observar: o plural começa com “Ba” e o singular com “me”
Todos inciam em “ku”