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O Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), sediado em Itajubá, Minas Gerais, é um instituto de pesquisas do Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil dedicado à pesquisa em astronomia.
Fundado em 1985, foi o primeiro dos laboratórios nacionais instalados no Brasil (como o LNCC e o LNLS). No início, sua função principal era gerenciar o Observatório do Pico dos Dias (OPD), a serviço da comunidade astronômica brasileira. Com o passar do tempo, foi crescendo sua comunidade própria de astrônomos e o LNA passou a ser uma das principais instituições de pesquisa em astronomia do país.
Hoje, além do OPD, o LNA gerencia também os consórcios internacionais de telescópios dos quais o Brasil participa, nomeadamente o Observatório Gemini, o SOAR e o CHFT.
O LNA é responsável por gerenciar os principais instrumentos de observação usados pelos astrônomos brasileiros. Isso inclui o Observatório do Pico dos Dias e os consórcios internacionais do qual o Brasil participa.
O Observatório do Pico dos Dias (OPD) localiza-se no Pico dos Dias, a 1864 m de altitude, entre os municípios brasileiros de Brasópolis e Piranguçu e a 37 km da sede do LNA, em Itajubá. O observatório possui três telescópios:
O Brasil participa, por intermédio do LNA, dos seguintes consórcios internacionais de telescópios:
O LNA administra também o Observatório no Telhado, um observatório dedicado ao ensino informal e à divulgação da astronomia. Inaugurado em 2011, está instalado na sede do LNA em Itajubá e conta com um telescópio refletor de 30 cm de diâmetro.
Como parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2013, o LNA produziu um modelo em escala do Sistema Solar, que foi colocado na cidade de Itajubá. Cada planeta ganhou um totem com informações sobre o astro e sobre o projeto. O modelo de Sol teve 1,5 metros de diâmetro, foi colocado no campus da UNIFEI. Os quatro primeiros planetas também ficaram dentro da UNIFEI, e os demais ficaram espalhados pela cidade: Júpiter ficou na pracinha do BPS, Saturno na praça do Carneiro Júnior e Urano na Faculdade de Medicina. Netuno ficou a 5 quilômetros do Sol, na portaria do LNA. A intenção do modelo era facilitar o entendimento das dimensões do sistema solar. Segundo o responsável pelo projeto, apenas com imagens de internet e de livros didáticos, isso não seria possível.