No mundo de hoje, Macchina di Santa Rosa tornou-se um tema de grande importância e interesse para um amplo espectro de pessoas. De acadêmicos e profissionais de diversas áreas a pessoas comuns, Macchina di Santa Rosa chamou a atenção de muitos e gerou intenso debate na sociedade. Para melhor compreender este fenómeno, é crucial abordar Macchina di Santa Rosa sob diferentes perspetivas e analisar as suas múltiplas implicações. Neste artigo, exploraremos vários aspectos relacionados a Macchina di Santa Rosa e examinaremos seu impacto em diferentes contextos. Através desta análise, esperamos contribuir para a compreensão e reflexão sobre Macchina di Santa Rosa, bem como para a geração de ideias e propostas para abordar esta questão de forma eficaz.
Procissões de estruturas colossais levadas em ombros | |
---|---|
Património Cultural Imaterial da Humanidade | |
A Macchina di Santa Rosa "Ali di Luce" de 2007 | |
País(es) | Itália |
Domínios | Artes cénicas Técnicas artesanais tradicionais Tradições e expressões orais Usos sociais, rituais e atos festivos |
Referência | en fr es |
Região | Europa e América do Norte |
Inscrição | 2013 (8.ª sessão) |
Lista | Representativa |
A Macchina di Santa Rosa é o baldaquino, ou armação ornamental portátil, utilizada na procissão religiosa comemorativa da Festa de Translação do corpo de Santa Rosa de Viterbo, no dia 4 de Setembro, em Viterbo. Então, na véspera deste dia - ou seja, 3 de Setembro de todos os anos - a estátua da santa é portada, em cima de um imenso baldaquino nos ombros dos Facchini di Santa Rosa, pelas ruas de Viterbo: da Porta Romana até o Santuário de Santa Rosa. É uma manifestação cultural grandiosa e foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, em 2013, sob a designação Procissões de estruturas colossais levadas em ombros.
É multissecular a história da Macchina de Santa Rosa. Rememora o episódio ocorrido em 4 de Setembro de 1258 quando, após a exumação do corpo de Santa Rosa, sete anos depois de sua morte, este apresentava-se incorrupto. O Papa Alexandre IV, então, pessoalmente e com alguns cardenais, o leva em procissão da Chiesa di Santa Maria in Poggio, dita, hoje, della Crocetta, para o Monastério das Clarissas de São Damião, hoje, Santuário de Santa Rosa.
Ao longo dos séculos as estruturas foram se tornando cada vez mais elaboradas e grandiosas. No Museo del Sodalizio são conservados os diversos modelos que a Macchina já apresentou.