Neste artigo, exploraremos o impacto que Majur teve na sociedade contemporânea. Majur tornou-se um tema de interesse crescente nos últimos anos, uma vez que a sua influência abrange diferentes áreas da vida quotidiana. Desde o seu surgimento, Majur gerou debate e controvérsia, além de impulsionar mudanças significativas na forma como as pessoas percebem e vivenciam o mundo ao seu redor. Ao longo destas páginas, analisaremos as diversas facetas de Majur, examinando as suas implicações na cultura, na política, na tecnologia, na economia e na vida pessoal das pessoas. Utilizando uma abordagem multidisciplinar, este artigo procura lançar luz sobre o profundo impacto que Majur teve na sociedade moderna.
Majur | |
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Majur em 2022 | |
Nome completo | Majur dos Santos Conceição |
Nascimento | 21 de outubro de 1995 (28 anos) Salvador, BA |
Residência | Rio de Janeiro, RJ |
Estatura | 1,93 m |
Ocupação |
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Período de atividade | 2016–presente |
Carreira musical | |
Gênero(s) | |
Instrumento(s) | Vocais |
Gravadora(s) | UNS Produções |
Majur dos Santos Conceição (Salvador, 21 de outubro de 1995), ou simplesmente Majur, é uma cantora e compositora brasileira. Suas músicas, do gênero R&B e MPB, abordam temas como relações afetivas e empoderamento.
Majur dos Santos Conceição nasceu em 21 de outubro de 1995 no bairro Uruguai, em Salvador, Bahia. Seu pai abandonou sua família quando ainda tinha 3 anos de idade, e para se sustentar, precisou catar material reciclável nas ruas com a mãe até os 6 anos. Começou a cantar desde 5 anos no coral da Orquestra Sinfônica da Juventude de Salvador, e em 2008, chegou à final Festival Anual de Canção Estudantil, promovido pelo Ministério da Educação.
Em 2016, Majur montou uma banda com outros 5 músicos para cantar nas noites de sua cidade natal. A banda cantava nos bares da Barra, bairro gastronômico e boêmio de Salvador. Lançou seu primeiro trabalho em 2018, Colorir, um extended play (EP) de 3 faixas Em junho de 2019, apareceu como artista convidada na música "AmarElo", junto de Emicida e Pabllo Vittar. Lançou seu primeiro single solo em agosto do mesmo ano, "20ver". Em novembro de 2019, lançou o vídeo musical de "Naúfrago", segunda faixa de seu EP de estreia. Em 2020, lançou "Andarilho", primeira faixa do seu futuro primeiro álbum de estúdio, ainda sem nome. A música foi lançada juntamente com o seu videoclipe, que foi gravado à distância durante o isolamento social causado pela pandemia de COVID-19.
Em 2023 lançou o segundo álbum de estúdio, "ARRISCA", com nove faixas de sonoridade afropop. O disco contou com participações de Xamã, Ivete Sangalo e Olodum.
Majur é uma transsexual e se autodenomina como não-binária, mas diz não se importar com os pronomes de gênero feminino e masculino. "Transito muito bem entre os universos masculino e feminino. Reconheço os dois em mim e preciso de ambos", contou ao jornal Extra. Já ao jornal O Globo, declarou que tenta fugir ao máximo das relações de gênero nas suas músicas: "Minha representatividade já tá clara no visual. Não quero restringir nas letras, minha intenção é atingir diversos públicos de diversas idades".
Álbum | Detalhes |
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Colorir |
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Ano | Canção |
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2019 | "20ver" |
2020 | "Andarilho" |
Ano | Canção | Álbum |
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2019 | "AmarElo" (Emicida part. Pabllo Vittar e Majur) |
Amarelo |
Ano | Título | Papel | Notas | Ref. |
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2020 | Emicida: Amarelo - É Tudo Pra Ontem | Ela mesma | Documentário |
Ano | Premiação | Categoria | Indicação | Resultado | Ref. |
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2019 | Prêmio Multishow de Música Brasileira | Canção do Ano (Superjúri) | "AmarElo" (com Emicida e Pabllo Vittar) |
Indicado | |
2020 | Orgulho 2019 | Revelação (Voto popular) | Ela mesma | Venceu | |
Prêmio Genius Brasil de Música | Melhor Música | "AmarElo" (com Emicida e Pabllo Vittar) |
Indicado | ||
Melhor Videoclipe | Indicado |