Nazismo na Europa

Neste artigo exploraremos o impacto que Nazismo na Europa teve na sociedade moderna. Desde o seu surgimento, Nazismo na Europa tem sido um tema de interesse tanto para acadêmicos quanto para o público em geral. O objetivo deste artigo é analisar em profundidade o papel que Nazismo na Europa tem desempenhado em diferentes aspectos da vida quotidiana, bem como a sua influência na cultura, política, economia e outras áreas. Através de um olhar crítico e reflexivo, examinaremos as diversas nuances e perspectivas que cercam Nazismo na Europa, a fim de melhor compreender o seu alcance e significado no mundo contemporâneo.

O Nazismo na Europa é a principal vertente do nazismo no mundo e tem impactos desde 1919 com a fundação do Partido Nazista até o século XXI com o partido Frente Nacional que está associado a nível internacional ao Partido nacional-socialista ucraniano, Partido Nacional Britânico, a Frente Nacional francesa dentre outros partidos fascistas, autoritários e/ou de extrema direita que conseguem repercutir sua influência entre líderes empresariais. O movimento nazista europeu foi ideologicamente sustentado por lideranças norte-americanas como H. L. Mecken, Henry Ford e Alfred P. Sloan desde seu início. O nazismo europeu também influenciou ideologias de renome internacional como o neoconservadorismo e para a academia, o anticomunismo foi uma das causas da Segunda Guerra Mundial. Mais de 1.700 cidades, 70.000 aldeias e 32.000 empresas industriais foram destruídas com apoio da grande burguesia internacional só na antiga URSS. No século XXI, a eleição de Donald Trump reenergizou grupos neofascistas na Europa. O nazismo é sempre descrito como um movimento político de extrema direita.

Reino Unido e BENELUX

Um dos fundadores de instituições importantes no Reino Unido como a SAS era um nazista convicto e Hitler queria colocar um membro da coroa britânica para governar aquelas ilhas. Em 1938, a seleção bretã chegou inclusive a fazer uma saudação de Heil Hitler durante o jogo entre esse time e a seleção germânica. O Partido Nacional Britânico desempenhou uma forte campanha no BREXIT em 2016 e outras monarquias como a do Bernardo de Lippe-Biesterfeld participaram da SS durante a Segunda Guerra Mundial lideranças europeias em geral foram chamadas por Erdogan de nazistas em 2017. O presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko declarou também que a campanha dos aliados europeus da OTAN contra Muammar al-Gaddafi foi nazista. A Unesco foi fortemente influenciada por ideias eugênicas-darwinistas do período pré segunda guerra de seu fundador Julian Huxley cuja família era muito próxima de Charles Darwin e houve uma proposta para a Assembléia Geral de que a Unesco passaria a comandar o processo de eugenia, mas com o fim de seu financiamento por parte dos Estados Unidos e Reino Unido, a proposta teve de ser adiada e modificada O país também tentou apaziguar o nazismo durante a guerra.

Foram vistos em uma festividade o Henrique de Gales com uma braçadeira nazista e comemorando com um copo de álcool na mão, sendo que ele pediu desculpas depois apesar de não ter dado demais explicações.Eduardo VIII do Reino Unido disse em entrevista em 1970 que Hitler não era uma pessoa má. Os nobres Günther von Reibnitz que era pai da Maria Cristina, Princesa Miguel de Kent e Cristóvão de Hesse-Cassel eram membros da Família Real Britânica que nasceram na Alemanha e eram membros honorários da SS e Jorge VI do Reino Unido assim como sua esposa Wallis, Duquesa de Windsor pediram publicamente que que se evitasse uma guerra contra a Alemanha Nazi e o Churchill entrou em atrito com o rei que tinha apoiado Chamberlain e a sua política de cessão de territórios. Nazistas ucranianos exilados em Londres também possuem um museu em memória do líder nazista ucraniano Stephan Bandera. Líderes do maior movimento anti-imigração da Europa, o PEGIDA demonstram apreço ao hitlerismo. e a Ordem de Orange fez várias manifestações de apoio ao nazismo no facebook. Em 2016 na Escócia um grupo neonazi foi proscrito mas continua ativo. Foram praticados na Segunda Guerra 140 pogroms com 35 mil vítimas. Uma quantidade relevante de lideranças do Partido Conservador se assumiram antissemitas. Atualmente em desafio a Unesco do século XXI a Bélgica comemora o nazismo no Carnaval.

Mediterrâneo

Ver artigo principal: Nazismo na França

Em 1917, Benito Mussolini foi pago pelo Reino Unido para ser um agitador xenófobo durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1941 foi feito um concurso internacional de charges antissemitas no país sobre a salvaguarda do Terceiro Reich e promovido pelo jornal Je suis partout além de bancos e indústrias estrangeiras terem explorado a economia francesa em campos de concentração a favor do esforço de guerra alemão e de ter mandado 13 mil judeus para a câmara de gás no estrangeiro apenas no ano de 1942. Destacados intelectuais neonazis como o italiano Julius Evola revisitam o antissemitismo na antiguidade e dão a ele uma roupagem nova mais pagã, orientarista e new age revisando a doutrina nazi original além de outro autor italiano chamado Vilfredo Pareto ter sido o mentor intelectual de Benito Mussolini e um dos maiores defensores do nazi-fascismo a nível internacional. Portugal teve um movimento fascista ativo que visou durante a Revolução dos Cravos a continuidade do banimento do Partido Comunista Português. Alguns autores descrevem o Estado Novo como um regime fascista. O movimento antinazi foi apropriado inclusive por antigos fascistas franceses como propaganda em 2017 O Vaticano apoiou lavagem de dinheiro e fuga de nazistas no pós guerra. e o antifascismo na FRança fortaleceu os comunistas do país. O Vaticano ficou também desesperado com a possibilidade da URSS desfrutar da vitória sob os nazistas. Durante a guerra, uma divisão de nazistas negociaram a sua rendição com norte-americanos sem o envolvimento dos soviéticos em 1944 na Itália, deixando muitos deles fugirem, inclusive o homicida de 300 mil judeus Karl Wolff. Grupos neonazis da Grécia por exemplo estavam envolvidos no assassinato de celebridades da música do país em 2013. Na Espanha houve enfrentamentos entre o partido PODEMOS e grupos neonazis locais em 2017. Os acadêmicos do Gatestone Institute afirmam que a perseguição aos muçulmanos na europa pelos neonazistas é semelhante ao próprio nazismo no século XX com relação aos judeus. O Jean-Marie Le Pen disse que sua sua filha é menos parecida com Trump do que ele próprio em 2017. O Steve Bannon afirmou em resposta a Campanha eleitoral francesa também que "a história está ao nosso lado" e que em relação a Marine "podem nos chamar de racistas". A Marine Le Pen assim como outros partidos de extrema direita europeus são particularmente populares em países como Rússia além de se identificarem paradoxalmente com o Vladimir Putin e declararem apoio ao Bashar al-Assad além de Hitler ser popular na Ásia Meridional no Século XXI. A Marine Le Pen assim como outros partidos de extrema direita europeus são particularmente populares em países como Rússia além de se identificarem paradoxalmente com o Vladimir Putin e declararem apoio ao Bashar al-Assad além de Hitler ser popular na Ásia Meridional no Século XXI. O nazismo francês não era mais desigual do que os Estados Unidos na era Obama.

Balcãs e Leste Europeu

Houve tentativas de se restaurar governos fascistas em 1949 na Albânia e com sucesso na Grécia de 1944. A Croácia teve um governo durante a ocupação nazista cujo chefe também era chamado de Führer, praticando boa parte do genocídio contra os antigos iugoslavos, cujos seguintes pontos foram aplicados em 1941: A criação de uma Grande Croácia com a Bósnia e Herzegovina e alguns outros territórios eslavos do Sul, extermínio de todos os sérvios ortodoxos de uma maior Croácia ou a sua Croatização e reconhecimento apenas da minoria búlgara, numa tentativa de suprimir todos os grupos indesejados: sérvios, judeus, ciganos, croatas dissidentes e outros, chegando a matar até 700 mil pessoas durante a guerra, dos quais 500 mil eram da etnia sérvia. Os fascistas poloneses fizeram pogroms contra judeus inclusive no pós-Segunda Guerra. Na Croácia foi efetuada em 2018 a maior marcha neonazi regular do Século XXI na Europa com 10 mil croatas.

Exilados ucranianos nazistas se organizaram fora de seu país contra a URSS desde os anos 30 durante o holodomor e o atual movimento nazista no país conseguiu pressionar seu governo para votar contra uma resolução antifa na ONU e ter uma forte assistência militar internacionais sejam elas estatais ou privadas, inclusive fora da Europa. O movimento nazi ucraniano por exemplo tem como uma das suas características mais marcantes no século XXI a homofobia. Em países como a Chéquia, o movimento nazista fez pressão para que políticos do país não comparecessem a festividades antinazistas no exterior. Na Grécia, o movimento nazi teve alta representação no parlamento desde 2008. Em países como Turquia, o Mein Kampf virou best-seller de vendas em 2015. No século XXI é considerado que a Rússia possua a maior quantidade de organizações neonazis do mundo, a maioria de inspiração neopagã. O próprio Erdogan tem chamado lideranças europeias de nazistas em 2017. Atualmente só na Ucrânia existem mais de mil organizações neonazistas de média e grande envergadura. O governo ucraniano da época de Stephan Bandera se perpetuou no exílio até a queda da União Soviética. Gestapo e Abwehr eram instituições oficiais protegidas seguidoras de Bandera, como ambas as organizações pretendiam usá-lo para seus próprios propósitos. Nazistas cooperaram intensamente com o governo fantoche ucraniano. No pós guerra, as nações cativas fundaram a organização Liga Antibolchevique Mundial com presença proeminente neonazi. A sede go governo fanthe no final da guerra na prática ficava na embaixada da Ucrânia em Berlim. O antissemitismo ucraniano era anti-esquerda e preconizava o extermínio do povo judeu ao invés de sua assimilação. Os nacionalistas ucranianos também estavam entre as principais lideranças da Operação Barbarossa com a presença de Bandera e Stetsko. Esses nazistas recebem apoio dos Estados Unidos até o século XXI. Na Croácia foi efetuada em 2018 a maior marcha neonazi regular do Século XXI na Europa com 10 mil croatas.

Conforme Vladimir Putin, a Ucrania possui um governo nazista. Apesar do país possuir um governo democrático e um governante representante de minoria religiosa (massacrado pelo nazismo), é considerado um celeiro de diferentes milícias neonazistas, que ganharam prestígio de parte da população local devido combater a Rússia duas vezes em 2014: tomada da Crimeia e apoio aos rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia.

Ultranacionalistas e neonazistas entraram em combates contra os russos formando tropas paramilitares, que as vezes atuam com as Forças Armadas do país. Estando na frente de combate no leste da Ucrânia atualmente. Foram estimulados por alguns governos, como o de Petro Poroshenko (2014-2019), com seu ministro do Interior, Arsen Avakov controlando as milícias, a polícia e a Guarda Nacional. Era ligado ao líder de um dos principais grupos da direita radical, o Azov; que treina militarmente crianças.

Alemanha e Escandinávia

Antes do nascimento do nazismo já no século XIX, uma sociedade parecida com a nazista na Alemanha foi prevista por Ernest Renan. Líderes empresariais no mundo inteiro também apoiaram e apoiam o movimento nazista no país e um dos seus principais braços foi no Brasil. No século XXI, as obras de Hitler quebram o recorde de vendas no país e historicamente o nazismo alemão foi proeminentemente anti-eslavo e antissemita. A noção de guerra humanitária foi inventada pelos nazistas daquele durante a Segunda Guerra Mundial. Quase 500 nazistas estão em liberdade na Alemanha. Em 2017, um festival de rock nazista atraiu na cidade alemã de Themar mais gente do que habitava a própria cidade. Em 2011, a Noruega viveu a maior onda de violência de extrema-direita desde a Segunda Guerra Mundial. Muitos jornalistas alemães sobre o manto da liberdade de expressão defendem o nazismo no país. Nazistas também estavam vendendo camisas na Alemanha em 2017 para a preparação para a copa do mundo de 2018. A torcida organizada do Sportgemeinschaft Dynamo Dresden e.V. em 2017 participou em grande número de saudações nazistas em um jogo entre as seleções chéquia e alemã para as eliminatórias para copa do mundo de 2018 na Rússia.

Bibliografia

  • S. Trifkovic, Ustaša: Croatian Fascism and European Politics, 1929−1945, The Lord Byron Foundation, 2011
  • R. McCormick, Croatia under Ante Pavelic: America, The Ustaše and Croatian Genocide
  • Annie Lacroix-Riz, Le Vatican, l’Europe et le Reich de la Première Guerre mondiale à la guerre froide, Paris, 1996, p. 417.
  • Preparata, Guido Giacomo. Conjuring Hitler. How Britain and the USA Created the Third Reich.
  • The plot against the peace; a warning to the nation! By Michael Sayers and Albert E. Kahn. New York, Dial press, 1945. 278 Pp.
  • Ingrao, Christian. Crer e destruir: os intelectuais na máquina de guerra da SS nazista/Christian Ingrao; tradução André Telles. – .ed. – Rio de Janeiro: Zahar, 205. 
  • Albert Speer. Inside the Third Reich. Memoirs (New York: Simon & Schuster, 1997)
  • HOBSBAWM, E.J. Nações e Nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
  • CYTRYNOWICZ, Roney. Memória da barbárie. A História do genocídio dos judeus na segunda guerra mundial. São Paulo: Nova Stella, 1990.
  • FERRO, Marc. História da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1995.
  • SALVADÓ, Francisco J. Romero. A Guerra Civil Espanhola. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
  • KEEGAN, John. Uma história da guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
  • JUDT, Tony. Pós-Guerra: uma história da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
  • CHURCHILL, Winston. Memórias da Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
  • LUKACS, John. O Hitler da história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
  • HOCKENOS, Paul. Livres para odiar. Neonazistas: ameaça e poder. São Paulo: Scritta, 1995.
  • LENHARO, Alcir. Nazismo: “O triunfo da vontade”. São Paulo: Ática, 1990.
  • FRIEDLÄNDER, Saul. Nazi Germany and the Jews, 1933-45. New York: Harper Perennial, 2009.
  • GELLATELY, Robert. Apoiando Hitler: consentimento e coerção na Alemanha Nazista. Rio de Janeiro: Record, 2011.
  • KITCHEN, Martin. Um mundo em chamas. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
  • MAZOWER, Mark. O império de Hitler: a Europa sob o domínio nazista. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
  • TODOROV, Tzvetan. Em face do extremo. Tradução de Egon de Oliveira Rangel e Enid Abreu Dobránszky. Campinas, Papirus, 1995 (Coleção Travessia do Século)
  • TODOROV, Tzvetan. Memória do mal, tentação do bem. São Paulo, Editora. Arx, 2002.
  • CORNWELL, John. Os cientistas de Hitler: ciência, guerra e o pacto com o demônio. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
  • Charles de Gaulle, The Complete War Memoirs of Charles de Gaulle (New York: Carroll & Graf Publishers, 1998).
  • SALEM, Helena; SADER, Emir. As tribos do mal: o neonazismo no Brasil e no mundo. 11.ed. São Paulo: Atual, 1995. 84p. (Historia viva). ISBN 8570566980 : (broch.).
  • GOODRICK-CLARKE, Nicholas. Sol negro: cultos arianos, nazismo esotérico e políticas de identidade. São Paulo: Madras, 2004. 416 p. ISBN 8573748184 (broch.).
  • BENDERSKY, Joseph W.. Carl Schmitt: theorist for the reich. Princeton, N.J.: Princeton University, c1983. 320p
  • BRACHER, Karl Dietrich. Controversias de historia contemporanea sobre fascismo, totalitarismo, democracia. Barcelona: Alfa, 1983. 165p. ((Estudios alemanes)) ISBN 8472220753 : (broch.).
  • NEUMANN, Franz L.. Behemoth: pensamiento y accion en el nacional-socialismo. Mexico, D.F.: Fondo de Cult. Economica, c1943. 583p ISBN 8437502403 (broch.)
  • Churchill, Winston S. (1949). The Second World War: Their Finest Hour. II. London: Cassell. OCLC 264739165 
  • John Cornwell, Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII. Viking (1999). ISBN 0-670-87620-8
  • Under Two Dictators; prisoner of Stalin and Hitler. Margarete Buber-Neumann. Pimlico, London, 2008.
  • LOS ABUSOS DE LA MEMORIA. Tzvetan Todorov, Barcelona: Paidós, 2000.
  • Arendt, Hannah (1966). The Origins of Totalitarianism. New York: Harcourt Brace & World.
  • FELICE, Renzo de. Explicar o fascismo. Lisboa: Ed. 70, 1978.
  • MILZA, Pierre. Les fascismes. Paris: Éditions du Seuil, 1991.
  • BLOCH, Marc. A estranha derrota. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
  • Wall Street and the Rise of Hitler Antony Sutton
  • THE RISE AND FALL OF THE THIRD REICH William L. Shirer
  • PSICOLOGIA DE MASSAS DO FASCISMO Wilhelm Reich
  • Collectif; Perrault, Gilles (2001). Le livre noir du capitalisme. : Le Temps des cerises. ISBN 978-2-84109-325-0 
  • S. Trifkovic, Ustaša: Croatian Fascism and European Politics, 1929−1945, The Lord Byron Foundation, 2011
  • R. McCormick, Croatia under Ante Pavelic: America, The Ustaše and Croatian Genocide
  • Annie Lacroix-Riz, Le Vatican, l’Europe et le Reich de la Première Guerre mondiale à la guerre froide, Paris, 1996, p. 417.
  • Preparata, Guido Giacomo. Conjuring Hitler. How Britain and the USA Created the Third Reich.

Ver também

Referências

  1. «'Prepared to Die': The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Spiegel Online. 27 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de abril de 2018 
  2. «Barclays to compensate Jews». news.bbc.co.uk. BBC News. 17 de dezembro de 1998. Consultado em 8 de abril de 2018 
  3. William L. Shirer (2008). «Ascensão e queda do Terceiro Reich» (PDF). Tradução de Pedro Pomar. Agir Editora. p. 667. ISBN 978-85-220-0913-8. Volume I. Consultado em 8 de abril de 2018. Arquivado do original (PDF) em 21 de abril de 2015 
  4. «IG Farben and the History of the "Business With Disease"». www4.dr-rath-foundation.org (em inglês). Dr. Rath Health Foundation. Consultado em 8 de abril de 2018. Arquivado do original em 15 de fevereiro de 2018 
  5. Bird, Kai (10 de janeiro de 2017) . The Chairman: John J McCloy & The Making of the American Establishment (em inglês). : Simon and Schuster. ISBN 9781501169175 
  6. Hitchens, Christopher (fevereiro de 1999). «Imagining Hitler». The Hive (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2018 
  7. «"Berlin Hears Ford is backing Hitler"». The New York Times. 20 de dezembro de 1922. p. 2. Consultado em 8 de abril de 2018 
  8. Allen, Michael Thad (2002). The Business of Genocide: The SS, Slave Labor, and the Concentration Camps. Chapel Hill, NC: University of North Carolina Press. pp. 14, 290. ISBN 0-8078-2677-4  Veja mais: Pfal-Traughber, Armin (1993). Der antisemitisch-antifreimaurerische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat. Vienna: Braumüller. p. 39 . Veja mais em: Eliten-Antisemitismus in Nazi-Kontinuität. Arquivado em 30 de julho de 2017, no Wayback Machine. In: Graswurzelrevolution. December 2003. Pfal-Traughber and Allen both cite Ackermann. Heinrich Himmler als Ideologe. p. 37 
  9. «Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration». Washington Post. 30 de novembro de 1998. pp. A01. Consultado em 5 de março de 2008 
  10. Farber, David R. (2002). Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors. University of Chicago Press, ISBN 0-226-23804-0, p. 228.
  11. Stephen Watts, The People's Tycoon (2005), p. xi.
  12. Stoddard, Lothrop (1922). The Revolt Against Civilization: The Menace of the Under Man. New York: Charles Scribner's Sons 
  13. Der Kulturumsturz: Die Drohung des Untermenschen (1925). Losurdo, Domenico (2004). Translated by Marella & Jon Morris. «Toward a Critique of the Category of Totalitarianism» (PDF, 0.2 MB). Brill. Historical Materialism. 12 (2): 25–55, here p. 50. ISSN 1465-4466. doi:10.1163/1569206041551663 
  14. Rosenberg, Alfred. 1937. Der Mythus des 20. Jahrhunderts. Munich: Hoheneichen. Publicado pela primeira vez em 1930.
  15. Spengler, Oswald. 1933. Jahre der Entsche idung. Munich: Beck. 1980. Der Untergang des Abendlandes. Munich: Beck. Original 1918-23.
  16. Adel Safty (2006). «All the president's men and their fascist minds». Gulf News (em inglês). Gulf News. Consultado em 1 de julho de 2014. Arquivado do original (HTML) em 21 de fevereiro de 2012 
  17. Neoconservatism - Where Trotsky Meets Stalin and Hitler
  18. Michael J. Carley, 1939, a aliança que nunca foi e a vinda da 2 Guerra Mundial, Chicago, Ivan R. Dee, 1999 (traduzido para o francês, PU Montreal, 2001, p. 256-257; F Alvin Finkel et Clement Leibovitz, The Chamberlain-Hitler Collusion, Rendlesham, Merlin Press, 1997. Lacroix-Riz, « États-Unis et Vatican dans les tractations de paix de la Deuxième Guerre mondiale », Rencontres d’histoire critique de Gennevilliers 28-30 novembre 2013, « Guerre et paix », Actes à paraître, Paris, L’Harmattan, 2015. Annie Lacroix-Riz, « 1947-1948. Du Kominform au “coup de Prague”, l’Occident eut-il peur des Soviets et du communisme ? », Historiens et géographes (HG) n° 324, août-septembre 1989, p. 219-243. communication au colloque sur la campagne de Pologne, Varsovie, 15-17 octobre 2009, Actes non parus, Polen und wir, n° 3, 2014, p. 11-17 (version française, « La Pologne dans la stratégie politique et militaire de la France (octobre 1938-août 1939) »
  19. Ilya Ehrenburg et Vassili Grossman, Textes et témoignages, Arles, Actes Sud, 1995.
  20. How the rise of Donald Trump has re-energised Greece's neo-Nazis
  21. The Neo-Nazi Question in Ukraine
  22. How the SAS was founded by a motley crew of bar-room brawlers and misfits
  23. Sir Winston Churchill tried to supress secret war documents detailing a Nazi plot to make Duke of Windsor king
  24. A maior vergonha da seleção inglesa: a saudação nazista contra a Alemanha em 1938
  25. European far right hails Brexit vote
  26. Dutch Prince Bernhard 'was member of Nazi party'
  27. You call me dictator, I will keep up Nazi taunts – Erdogan
  28. Lukashenko outraged by Gaddafi’s treatment
  29. UNESCO ITS PURPOSE AND ITS PHILOSOPHY
  30. William Preston, Jr., Edward S. Herman e Herbert I. Schiller, Hope and Folly: the United States and UNESCO, 1945-1985 (New York: Institute for Media Analysis, 1989) , p. 297, pp. 203-281.
  31. Arnold Offner, American Appeasement : United States Foreign Policy and Germany 1933-1939, New York, W.W. Norton & C°, 1969 ; The origins of the Second World War : American Foreign Policy, 1914-1941, Nova York, Praeger, 1975. Geoffrey Roberts, The Unholy Alliance : Stalin’s pact with Hitler, Londres, Tauris, 1989 ; The Soviet Union and the origins of the Second World War. Russo-German Relations and the Road to War, 1933-1941, New York, Saint Martin’s Press, 1995 ; et surtout, Stalin’s Wars : From World War to Cold War, 1939-1953. New Haven & London : Yale University Press, 2006, enfin traduit, Les guerres de Staline, Paris, Delga, 2014. Robert A. Parker, Chamberlain and the Appeasement : British policy and the coming of the Second World War,, Londres, Macmillan Press Ltd, 1993, et Alvin Finkel et Clement Leibovitz, The Chamberlain-Hitler Collusion, Rendlesham, Merlin Press, 1997.
  32. Harry says sorry for Nazi costume
  33. Their Royal Heilnesses
  34. a b German roots still a royal embarrassment
  35. Queen Mum wanted peace with Hitler
  36. Letters reveal Churchill's anger with Edward over abdication
  37. COLLECTIONS FROM UK AT BANDERA EXHIBITION IN KYIV
  38. Pegida head Lutz Bachmann reinstated after furore over Hitler moustache photo
  39. Outrage over Orange hall Halloween partygoers dressed as Hitler and the Pope
  40. https://www.rt.com/uk/404908-neo-naz-terror-banned/?utm_source=browser&utm_medium=aplication_chrome&utm_campaign=chrome 2 more neo-Nazi groups banned after links to far-right terrorists National Action exposed]
  41. "The Return of the Ukrainian Far Right: The Case of VO Svoboda," in Ruth Wodak and John E. Richardson (eds.) Analyzing Fascist Discourse: European Fascism in Talk and Text (London and New York: Routledge, 2013), 228-255.
  42. CONFUSION OVER SUSPENSION OF ‘ANTISEMITIC’ CONSERVATIVE COUNCILLOR
  43. «UNESCO voorzitster reageert furieus op "nazicarnaval" in Aalst». Joods Actueel (em neerlandês). 13 de fevereiro de 2013. Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  44. SPIEGEL, DER. «Harnessing Anarchy for Hitler: The Nazis' Bid to Control Carnival - DER SPIEGEL - International». www.spiegel.de (em inglês). Consultado em 17 de fevereiro de 2020 
  45. Recruited by MI5: the name's Mussolini. Benito Mussolini
  46. Propaganda cartoon published in the collaborationist journal Je suis partout on the fascist view of a united Europe (20 December 1941)
  47. CHASE BANKED ON NAZIS - REPORT
  48. Business: The Company File Barclays to compensate Jews
  49. Probing IBM's Nazi connection
  50. Francia recuerda la mayor redada contra judíos franceses enviados en 1942 a campos nazis
  51. Black Sun: Aryan Cults, Esoteric Nazism, and the Politics of Identity Nicholas Goodrick-Clarke
  52. James Alexander. «Vilfredo Pareto: The Karl Marx of Fascism» (em inglês). Consultado em 12 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2003 
  53. Álvaro Cunhal. Capítulo 8 do livro "A verdade e a mentira na Revolução de Abril: A contra-revolução confessa-se", Edições Avante!, Lisboa, Setembro de 1999, ISBN:972-550-272-8
  54. Álvaro Cunhal, A verdade e a mentira na Revolução de Abril: A contra-revolução confessa-se . Edições Avante!, Lisboa, 1999.
  55. Cunhal, Álvaro – A Questão do Estado, Questão Central de Cada Revolução . Lisboa: Edições Avante, 1977, p. 26. Escrito em 1967, este texto não consta das Obras Escolhidas do autor relativas ao período de 1967-74.
  56. Manuel Loff, O nosso século é fascista, Campo das Letras , Porto, 2008, 956 pgs., ISBN: 978-989-625-256-4
  57. O desvio de direita nos anos 1956-1959 (Elementos de estudo)
  58. Christophe Guilluy : "La posture anti-fasciste de supériorité morale de la France d'en haut permet en réalité de disqualifier tout diagnostic social"
  59. «Full Details for Lot 8». Consultado em 11 de julho de 2017. Arquivado do original em 4 de maio de 2017 
  60. «The Scandal of Catholic Church's Role in the Nazi Holocaust». Consultado em 26 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2013 
  61. William E W Gowen, Deposition December 12, 2005 Volume I Alperin v. Vatican Bank
  62. Falange: The axis secret in Americas Allan Chase
  63. The Death of Free Speech in France?
  64. Tardini, troisième personnage de la Curie, lettre de Léon Bérard, 4 septembre 1941, Vichy-Europe, 551, MAE.
  65. Tom Bower, Blind eye to murder. Britain, America and the purging of Nazi Germany, a pledge betrayed, London, André Deutsch, 1981, p. 249, ouvrage essential, pas traduit à cette date ; Raul Hilberg, La destruction des juifs d’Europe, Paris, Gallimard, 1991, p. 958 ; fonds OSS cités par Richard Breitman, « Nazi Espionage : the Abwehr and SD Foreign Intelligence », p. 108 (93-118), in Breitman, Norman J. W. Goda, Timothy Naftali et Robert Wolfe, U.S. Intelligence and the Nazis, Cambridge University Press, 2005, fondamental ; Lacroix-Riz, « États-Unis et Vatican dans les tractations de paix de la Deuxième Guerre mondiale », Rencontres d’histoire critique de Gennevilliers 28-30 novembre 2013, « Guerre et paix », Actes à paraître, Paris, L’Harmattan, 2015.
  66. Greece’s Golden Dawn Leader Assumes Political Responsibility for Rapper’s Murder
  67. Mezzofiore, Gianluca, Greece: Golden Dawn Neo-Nazi Accused of Athens Muder KillahP September 18, 2013.
  68. «Greek musician Pavlos Fyssas death». bbc.co.uk. 18 de setembro de 2013. Consultado em 18 de setembro de 2013 
  69. Smith, Helena (18 de setembro de 2013). «Greece moves to ban far-right Golden Dawn party». The Guardian. Consultado em 18 de setembro de 2013 
  70. Grupos neonazis agreden a la presidenta de las Cortes de Aragón en Zaragoza
  71. Kern, Soeren. «Debate Heats Up Over Muslims In France». Gatestone Institute (em inglês) 
  72. Agency, Reuters News (25 de abril de 2017). «'I would have been more like Trump': Marine Le Pen's father criticises her campaign as she steps back from FN». The Telegraph (em inglês). ISSN 0307-1235 
  73. Suspiro, Ana. «Ex-conselheiro de Trump com Le Pen. "Deixem que vos chamem racistas"». Observador. Consultado em 5 de julho de 2018 
  74. a b «Europeans favoring right-wing populist parties are more positive on Putin». Pew Research Center (em inglês). 24 de janeiro de 2017 
  75. a b «Marine Le Pen: Assad Is the Only Person Who Can Save Syria». sayyidali.com (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2018 
  76. a b «Hitler Is a Rock Star in South Asia». Vice (em inglês). 6 de janeiro de 2016 
  77. a b Kaiman, Jonathan. «What makes Philippines President Rodrigo Duterte, who compared himself to Hitler, so popular». latimes.com. Consultado em 6 de julho de 2018 
  78. Figure 8.1. Income inequality in France, 1910-2010
  79. Ayuda al enemigo: 35 países en los que EE.UU. apoyó a fascistas, narcos y terroristas
  80. B. J. Fischer (ed.), Balkan Strongmen: Dictators and Authoritarian Rulers of Southeast Europe, Londres: C. Hurst & Co. (Publishers) Ltd, 2006, 228−271
  81. A. J. Bellamy, The Formation of Croatian National Identity: A Centuries-Old Dream, Manchester−New York: Manchester University Press, 2003
  82. a b M. Gross, Povijest pravaške ideologije, Zagreb: Institut za hrvatsku povijest, 1973; M. S. Spalatin, “The Croatian Nationalism of Ante Starčević, 1845−1871”, Journal of Croatian Studies, 15, 1975, 19−146; G. G
  83. a b Gilbert, “Pravaštvo and the Croatian National Issue”, East European Quarterly, 1, 1978, 57−68
  84. a b M. Gross. A. Szabo, Prema hrvatskome građanskom društvu. Društveni razvoj u civilnoj Hrvatskoj I Slavoniji šezdesetih I sedamdesetih godina 19. stoljeća, Zagreb: Globus nakladni zavod, 1992, 257−265
  85. a b Ј. Хорват, Странке код Хрвата и њихова идеологија, Београд: Политика, 1939
  86. a b В. Ћоровић, Црна књига: Патње Срба Босне и Херцеговине за време Светског Рата 1914−1918, Удружење ратних добровољаца, 1996
  87. a b М. А. Ривели, Надбискуп геноцида: Монсињор Степинац, Ватикан и усташка диктатура у Хрватској 1941−1945, Никшић−Јасен, 1999
  88. a b A. Benigar, Alojzije Stepinac hrvatski kardinal, Rim, 1974; S. Alexander, The Triple Myth. A Life of Archbishop Stepinac, Nova York, 1987
  89. a b М. А. Ривели, Бог је с нама: Црква Пија XII саучесника нацифашизма, Никшић: Јасен, 2003; Д. Р. Живојиновић, Ватикан, Католичка црква и југословенска власт 1941−1958, Београд: Просвета−Терсит, 1994, 11−127
  90. a b Tajni dokumenti o odnosima između Vatikana i ustaške NDH, Zagreb, 1948; V. Dedijer, Vatikan i Jasenovac. Dokumenti, Belgrado, 1987
  91. a b D. Živojinović, D. Lučić, Varvarstvo u ime Hristovo. Prilozi za Magnum Crimen, Beograd, 1988
  92. M. Bulajić, Misija Vatikana u Nezavisnoj Državi Hrvatskoj, I−II, Belgrado, 1992
  93. a b The Real Genocide in Yugoslavia
  94. V. Žerjavić, Population Losses in Yugoslavia 1941−1945, Zagreb: Hrvatski institut za povijest, 1997
  95. С. Аврамов, Геноцид у Југославији у светлости међународног права, Београд, 1992
  96. В. Крестић, Геноцидом до Велике Хрватске. Друго допуњено издање, Јагодина: Гамбит, 2002
  97. M. Bulajić, Misija Vatikana u Nezavisnoj Državi Hrvatskoj, I−II, Belgrado, 1992
  98. Neighbors: The Destruction of the Jewish Community in Jedwabne, Poland
  99. Jews in Nazi-Occupied Poland: The Kielce Pogrom
  100. a b Neo-Nazis and Nuns: Photos of Europe's 'Largest Fascist Rally'
  101. a b Warum im österreichischen Bleiburg jedes Jahr das größte Neonazi-Treffen Europas stattfinden kann
  102. Per Anders Rudling. "Memories of 'Holodomor' and National Socialism in Ukrainian Political Culture," in Yves Bizeul (ed.), Rekonstruktion des Nationalmythos?: Frankreich, Deutschland und die Ukraine im Vergleich (Göttingen: Vandenhoek & Ruprecht Verlag, 2013)
  103. The SS (Schutzstaffel): Organization of Former SS Members (ODESSA)
  104. Patriot Driven: The Life and Times of James Forrestal
  105. Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?
  106. Declassified Papers Show U.S. Recruited Ex-Nazis
  107. «US, Canada Vote with Ukraine against UN Anti-Nazi Resolution»  Telesur, 23 de novembro de 2014
  108. «Despite US veto, resolution condeming Nazi 'glorification' passes UN committee vote»  Jerusalem Post, December 11, 2016
  109. Report on combatting glorification of Nazism, neo-Nazism and other practices that... forms of racism, racial discrimination, xenophobia and related intolerance.
  110. The Right Wing's Role in Ukrainian Protests
  111. DESPITE US VETO, RESOLUTION CONDEMING NAZI 'GLORIFICATION' PASSES UN COMMITTEE VOTE
  112. John McCain Went To Ukraine And Stood On Stage With A Man Accused Of Being An Anti-Semitic Neo-Nazi
  113. Ivan Katchanovski interview with Reuters Concerning Svoboda, the OUN-B, and other Far Right Organizations in Ukraine, Academia.edu (March 4, 2014)
  114. Spiegel Staff (27 de janeiro de 2014). «The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Der Spiegel. Consultado em 5 de fevereiro de 2014 
  115. Preparing for War With Ukraine’s Fascist Defenders of Freedom
  116. Far-right group at heart of Ukraine protests meet US senator
  117. Ukraine: far-right extremists at core of 'democracy' protest
  118. «US forces to hold exercises in Ukraine». Consultado em 11 de junho de 2017. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2017 
  119. «Leading Ukraine Opposition figure surprises supporters by denouncing gay marriage». Consultado em 11 de junho de 2017. Arquivado do original em 2 de junho de 2014 
  120. In Ukraine, fascists, oligarchs and western expansion are at the heart of the crisis
  121. Zeman won’t attend May 9 military parade in Moscow
  122. Partido neonazista ganha vaga no parlamento grego
  123. O renascimento do nazismo na Europa – não é somente racismo
  124. Walter Laqueur, Black Hundred: The Rise of the Extreme Right na Rússia (New York: HarperCollins, 1993).
  125. E. Moroz, “Vedaism and Fascism,” Barer: antifashistskii zhurnal 4 (1994)
  126. Erdogan: I'll keep up 'Nazi' taunts if I'm called 'dictator'
  127. V. Litvin, “On Contemporary Ukrainian Parties, Their Supporters and Leaders,” Politologichni chitannia 1 (1992): 62. e Politychni partii Ukrainy, spravochnik (Political parties of the Ukraine, a handbook) (Kiev: Naukove Tovaris dvo imeni Petra Mohiliy, 1998), 533.
  128. a b І.К. Патриляк. Військова діяльність ОУН(Б) у 1940—1942 роках. – Університет імені Шевченко \Ін-т історії України НАН України Київ, 2004 (No ISBN)
  129. p.15 ОУН в 1941 році: документи: В 2-х ч Ін-т історії України НАН України К. 2006 ISBN 966-02-2535-0 – У владних структурах рейху знайшлися сили яки з прагматичних міркувань стали на захист бандерівців. Керівники гестапо сподівалися використовувати їх у власних цілях а керівники абверу а радянському тилу.
  130. «Організація українських націоналістів і Українська повстанська армія. Інститут історії НАН України.2004р Організація українських націоналістів і Українська повстанська армія» (PDF). History.org.uk. p. 1. Arquivado do original (PDF) em 17 de julho de 2011 (Arquivado em 2012-12-02 no Wayback Machine)
  131. Після проголошення держави й уряду наложили на нього дня 5.7. почесний арешт (Еренгафт) та перевезли його до Берліна. Дня 14.7 провідника організації звільнено із забороною опускати Берлін. p.420 ОУН в 1941 році: документи: В 2-х ч Ін-т історії України НАН України К. 2006 ISBN 966-02-2535-0
  132. p.16 Голова уряду Я.Стецько майже до кінця серпня вільно проживав у Берліні і закидав посланнями відомства Розенберга, Ріббентропа,Гіммлера і Кейтеля) ОУН в 1941 році: документи: В 2-х ч Ін-т історії України НАН України К. 2006 ISBN 966-02-2535-0
  133. a b Stetsko, Yaroslav, in: Encyclopedia of Ukraine. Volume 5. St - Z. Toronto: University of Toronto Press, 1993, p.55
  134. Organization of Ukrainian Nationalists and the Ukrainian Insurgent Army, p.338 (Arquivado em 2009-03-25 no Wayback Machine)
  135. a b D.Vyedeneyev; O.Lysenko (2009). «Завдання підривної діяльності проти Червоної армії обговорювалося на нараді під Берліном у квітні того ж року (1944) між керівником таємних операцій вермахту О.Скорцені й лідерами українських націоналістів С.бандерою та Я.Стецьком»» (PDF). Ukrainian Historical Magazine. 3: 137. Arquivado do original (PDF) em 2 de março de 2012. OUN and foreign intelligence services 1920s–1950s  ()
  136. "West Germany: The Partisan," Time magazine (Monday, 2 November 1959).
  137. «"Тому я підтримую знищення жидів та доцільність впровадження німецьких методів винищення жидівства в Україні, а не лише їхню асиміляцію і тому подібне"». Istpravada.com.au (em ucraniano). Consultado em 21 de agosto de 2016 
  138. John A. Armstrong, Ukrainian Nationalism, 2nd ed. (Littleton, CO.: Ukrainian Academic Press, 1980) 77–84.
  139. Predefinição:Ua icon Orest Dzuban "Українське державотворення. Акт 30 червня 1931. Збірник документів і матеріалів" (Львів-Київ: Піраміда, 2001) p.153
  140. Predefinição:Ua icon "Події на західноукраїнських землях (інтерв’ю з доцентом др. Г.І.Байєром)", Краківські вісті, 6 липня 1941.
  141. Karel C. Berkhoff; Marco Carynnyk (1999). The Organization of Ukrainian Nationalists and Its Attitude toward Germans and Jews. : Harvard Ukrainian Studies. p. 171 
  142. Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?
  143. a b c d «Ucrânia não é nazista, mas tem milícias neonazistas». Poder360. Consultado em 27 de fevereiro de 2022 
  144. Medo líquido Zygmunt Bauman
  145. Germà, Bel (13 de novembro de 2004). «Against the mainstream: Nazi privatization in 1930s Germany» (PDF). IREA. Universidade de Barcelona. Consultado em 30 de março de 2014. The Great Depression spurred State ownership in Western capitalist countries. Germany was no exception; the last governments of the Weimar Republic took over firms in diverse sectors. Later, the Nazi regime transferred public ownership and public services to the private sector. 
  146. How Bush's grandfather helped Hitler's rise to power
  147. Brasil teve o maior partido nazista fora da Alemanha
  148. „Wir haben 85.000 Bücher verkauft“
  149. “The Plot Against the Peace,” by Sayers and Kahn, 1945, Capítulo 6
  150. Adolf Hitler (19 de setembro de 1939). «Invasion of Poland Danzig, September 19, 1939 Adolf Hitler». Terceiro Reich (em inglês). Speech Vault. Consultado em 7 de março de 2015. I ordered the German Air Force to conduct humanitarian warfare - that is, to attack only fighting troops. The Polish Government and army leadership ordered the civilian population to carry on the war as francs-tireurs from ambush. It is very difficult under these circumstances to hold one's self back. I want to stress that the democratic States should not imagine it must be that way. If they want it otherwise, they can have it otherwise. My patience can have limits here also. . . . 
  151. Fighting fire with fire: the catastrophic consequences of military intervention.
  152. 450+ far-right extremists at large in Germany, ‘established Nazi underground’ feared
  153. Neo-Nazis rock small town in Germany
  154. Saiba como extremista executou plano de ataque na Noruega
  155. Meyer, Frank A. “Berlin-Anschlag Deutscher Winter 2016” (Berlin Attack German Winter 2016), Focus Online, December 25, 2016.
  156. T-shirts hinting at Nazi invasion on sale in Germany ahead of Russia 2018 World Cup
  157. FIFA begins prosecution of German Football Federation over ‘Nazi chant’ fans