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Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2014) |
Ordem do Crisântemo Dai-kun'i kikka-shō | |
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Colar da Ordem do Crisântemo | |
Classificação | |
País | Japão |
Outorgante | Imperador do Japão |
Tipo | Ordem de cavalaria |
Descritivo | Concedida por serviços à Família Imperial e ao Japão |
Agraciamento | Realeza, civis, militares |
Condição | Ativa |
Histórico | |
Criação | 1876 |
Primeira concessão | 1877 |
Última concessão | 2012 |
Póstuma | sim |
Premiados | Relação dos agraciados |
Hierarquia | |
Superior a | Ordem da Paulownia |
Imagem complementar | |
Observação | Faixa |
A Suprema Ordem do Crisântemo (大勲位菊花章, daikun'i kikkashō) é a condecoração mais importante do Japão. Foi criada em 1876 pelo Imperador Meiji, o Colar, porém, foi acrescentado em 1888. A Ordem do Crisântemo possui algumas notoriedades, tais como o fato de possuir apenas uma classe e de ser concedida também postumamente. Tradicionalmente, desde 1928, aos agraciados em vida concede-se o "Grande Cordão", deixando para as concessões póstumas somente o "Colar" . O único em vida a portar o "Colar" é o Imperador, por sua vez, o soberano da Ordem.
Além da Família imperial, 50 cidadãos japoneses foram agraciados com esta condecoração. Até hoje o único brasileiro a receber tal condecoração foi o ex-Ministro de Minas e Energia Eliezer Batista, pai do magnata brasileiro, Eike Batista. Outra exceção é a Rainha Elizabeth II, que recebeu tanto o "Colar", em 1962, quanto o "Grande Cordão", em 1971.