Neste artigo exploraremos o tema Palácio das Nações sob diferentes perspectivas, analisando seu impacto na sociedade e sua relevância hoje. Nas próximas linhas examinaremos a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações em diferentes áreas e como tem influenciado a forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Palácio das Nações é um tema que tem despertado o interesse e a curiosidade de muitos e, à medida que avançamos neste artigo, esperamos proporcionar uma compreensão mais profunda da sua importância e significado na nossa realidade atual.
Palácio das Nações | |
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Vista da fachada do palácio. | |
Nomes anteriores | Société des Nations (SDN) |
Tipo |
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Estilo dominante | Neoclássico |
Arquiteto | Carlo Broggi, Julien Flegenheimer, Camille Lefèvre, Henri-Paul Nénot, Joseph Vago |
Início da construção | 1929 |
Fim da construção | 1937 |
Inauguração |
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Proprietário atual | Organização das Nações Unidas - ONU |
Website | |
Geografia | |
País | Suíça |
Coordenadas | |
Referências | |
UNOG.ch |
O Palácio das Nações em Genebra, Suíça, foi construído entre 1929 e 1937 e foi primeiro a sede da Liga das Nações (SDN) até 1946 quando é ocupado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e em 1966 tornar-se a Sede Europeia das Nações Unidas (United Nations Office at Geneva - ONUG), e o segundo mais importante depois da sede das ONU em Nova Iorque.
O edifício, situado na Rua da Paz, ocupa os terrenos que pertenciam ao Parque Ariana em Genebra - e isto mesmo se a Suíça só entrou para a organização em 2002. A organização é o "centro" da chamada Genebra Internacional. Na mesma rua encontra-se a sede do CICR, e em frente à porta principal OMPI.
Anualmente efetuam-se cerca de 8 000 reuniões com mais de 500 participante cada nas 34 salas de conferência. Uma parte do palácio está aberto aos visitantes e cerca de 100 000 o fazem todos os anos.
No palácio também se encontram escritório de outros organismos das NU como:
Depois da fundação da Liga das Nações (SDN) a 10 de Janeiro de 1920, abre-se o concurso para construção do palácio. Como o júri não consegue escolher entre as 377 propostas encarrega os arquitectos Carlo Broggi (Itália), Julien Flegenheimer (Suíça), Camille Lefèvre e Henri-Paul Nénot (França) e Joseph Vago (Hungria) de elaborarem um projecto comum em estilo neoclássico. Na altura da cerimónia da primeira pedra é colocação uma cápsula com a assinatura e de moedas de todos os membros da SDN.
O Parque Ariana , onde esta hoje situado o palácio, foi oferto à cidade de Genebra pela família Revilliod de La Rive na condição que "o seu pavão possa deambular livremente no parque", que o Senhor de La Rive aí seja enterrado e o parque seja aberto ao público.