Patrik Andersson

No mundo de hoje, Patrik Andersson é uma questão que se tornou cada vez mais relevante nas esferas social, política e económica. Seu impacto foi tão significativo que gerou debates, opiniões conflitantes e mobilizações em diversas partes do mundo. É um tema que tem gerado preocupação e preocupação na população, uma vez que as suas implicações são amplas e podem afetar todos os aspectos da vida quotidiana. Neste artigo, nos aprofundaremos em Patrik Andersson para compreender sua importância, seus desafios e as possíveis soluções que foram propostas para resolver esse problema de forma eficaz.

Patrik Andersson
Patrik Andersson
Patrik Andersson em 2013.
Informações pessoais
Nome completo Patrik Jonas Andersson
Data de nascimento 18 de agosto de 1971 (52 anos)
Local de nascimento Borgeby,  Suécia
Altura 1,85 m
Apelido Bjärred
Informações profissionais
Clube atual Aposentado
Posição Zagueiro
Clubes de juventude
1979–1988
1988–1989
Suécia Bjärreds IF
Suécia Malmö
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1989–1992
1992–1993
1993–1999
1999–2001
2001–2004
2004–2005
Suécia Malmö
Inglaterra Blackburn Rovers
Alemanha Borussia Mönchengladbach
Alemanha Bayern de Munique
Espanha Barcelona
Suécia Malmö
90 (11)
12 (0)
187 (11)
65 (1)
31 (1)
28 (1)
Seleção nacional
1992
1992–2002
Suécia Suécia Sub-23
Suécia Suécia
4 (1)
96 (3)

Patrik Jonas Andersson (Borgeby, 18 de agosto de 1971) é um ex-futebolista sueco que atuava como zagueiro. Integrou a Seleção Sueca de Futebol por uma década, participando em 2 Copas do Mundo (1994 e 2002) e da Eurocopa de 2000.

Carreira por clubes

Revelado no Bjärreds IF, clube de sua cidade, Patrik Andersson ganhou o apelido que o acompanha até hoje (Bjärred). Eficiente nas bolas aéreas devido à sua altura (1,85 metro), foi para o Malmö em 1988, e se profissionalizou no ano seguinte, com apenas 17 anos. Em sua primeira passagem, que durou até 1992, o zagueiro não conquistou nenhum título, saindo com 90 partidas disputadas e 11 gols marcados.

Em dezembro de 1992, foi contratado pelo Blackburn Rovers por 800 mil libras, mas pouco atuou pela equipe inglesa: foram apenas 12 jogos, sem nenhum gol. No entanto, teve um mérito: faz parte de um pequeno grupo de estrangeiros que disputou a primeira edição da Premier League inglesa, além de ter sido um dos primeiros estrangeiros contratados pelo Blackburn.

Sem espaço nos Rovers, Andersson mudou-se para a Alemanha, contratado pelo Borussia Mönchengladbach, onde conseguiu destaque nas seis temporadas com a equipe: foram 187 partidas, com 11 gols marcados, e o título da Copa da Alemanha em 1995. Em 1999, assinou com o Bayern de Munique, onde jogou 65 partidas e marcou um gol, contra o Hamburgo. No gigante da Baviera, o zagueiro conquistou mais uma Copa da Alemanha e a Liga dos Campeões da UEFA de 2000–01 - mesmo perdendo um dos pênaltis na decisão contra o Valencia.

Após a Champions, Andersson foi contratado pelo Barcelona, permanecendo por três temporadas na equipe blaugrana. Em três temporadas, o zagueiro começou a sofrer com lesões que o limitaram a 31 partidas até 2004, sem ter feito nenhum gol.

Sem chances no Barcelona, Andersson decidiu regressar ao Malmö ao final de 2004. Foi o capitão da equipe que sagrou-se campeã nacional na temporada de 2005, sendo o primeiro título com a camisa dos Di blåe - e o último em sua carreira. Entretanto, as lesões seguiam perseguindo o zagueiro, que após sofrer uma entrada forte na partida entre Malmö e Thun (Suíça), em 10 de agosto de 2005. Dois dias depois, Andersson anunciou sua aposentadoria, às vésperas de completar 34 anos. Atualmente é olheiro do Manchester United na Escandinávia.

Seleção

Com a Seleção Sueca, disputou duas Eurocopas (1992 e 2000) e duas Copas (1994 e 2002), além das Olimpíadas de 1992. Nas três primeiras competições, outro Andersson integrava os respectivos elencos: era o atacante Kennet Andersson, que, no entanto, não possui parentesco. Já em 2002, um terceiro jogador com o mesmo sobrenome, o atacante Andreas, integrou o elenco.

No Mundial sediado em conjunto por Coreia do Sul e Japão, era o capitão da equipe que ficou nas oitavas-de-final do torneio, mas não entrou em campo em virtude das lesões no joelho, que já o preocupavam antes do torneio - a braçadeira foi repassada a Johan Mjällby. Entre 1992 e 2002, foram 96 jogos e quatro gols marcados, além de 4 presenças na equipe sub-23, marcando um gol.

Curiosidade

Roy Andersson, pai de Patrik, também era zagueiro na época de jogador, tendo atuado em apenas uma equipe: o Malmö, entre 1968 e 1983, além de ter disputado a Copa de 1978. Já o irmão mais novo, Daniel (seis anos e 10 dias mais jovem que o ex-zagueiro), também foi revelado nos Di blåe e encerrou a carreira de jogador em 2013, sendo atualmente diretor-esportivo da equipe. Ambos jogaram juntos a Eurocopa de 2000 e a Copa de 2002.

Ligações externas

Referências

  1. «Andersson, Patrik» (em alemão). kicker.de. Consultado em 21 de janeiro de 2010 
  2. Mamrud, Roberto (30 de outubro de 2005). «Patrik Andersson – International Appearances». The Rec.Sport.Soccer Statistics Foundation. Consultado em 3 de maio de 2012 
  3. «Vier Minuten im Mai» (em alemão). sport1.de. 12 de maio de 2009. Consultado em 21 de janeiro de 2010 
  4. «Bayern crowned European champions». BBC Sport. 23 de maio de 2001. Consultado em 21 de janeiro de 2010 
  5. «Roundup:Doubts surround 2 league kickoffs». The New York Times. 12 de agosto de 2005. Consultado em 21 de janeiro de 2010 
  6. Ogden, Mark (24 de agosto de 2010). «Anderson makes successful return in Manchester United's £48m reserves». Telegraph.co.uk. Consultado em 4 de setembro de 2010 
  7. «Patrik Andersson Biography and Statistics». Sports Reference. Consultado em 29 de outubro de 2009