Hoje queremos falar sobre Perdida, tema que ganhou grande relevância nos últimos anos. Perdida é um problema que afecta pessoas de todas as idades, géneros e nacionalidades, pois demonstrou ter um efeito significativo em diferentes aspectos da vida quotidiana. Desde o seu surgimento, Perdida tem gerado inúmeros debates, pesquisas e mudanças em diversas áreas, o que nos leva a refletir sobre a sua importância e impacto na sociedade atual. Neste artigo, exploraremos mais detalhadamente o impacto de Perdida e suas implicações para o futuro.
Perdida | |
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Brasil 1976 • cor • 77 min | |
Género | drama |
Direção | Carlos Alberto Prates Correia |
Elenco | Maria Sílvia Helber Rangel Álvaro Freire |
Idioma | português |
Perdida é um filme brasileiro de 1976, do gênero drama, dirigido e roteirizado por Carlos Alberto Prates Correia, vencedor de diversos prêmios, incluindo o Golfinho de Ouro de 1977. Músicas originais de Tavinho Moura, Murilo Antunes e Zézinho da Viola. Produção executiva do diretor e de Zelito Viana.
Estela é uma humilde doméstica constantemente abusada pelos patrões em Rio Verde. Não suportando mais, ela sai sem rumo e vai parar num restaurante de estrada quando resolve aceitar ajuda do caminhoneiro Julio César. Ela se apaixona por ele mas o homem não quer compromisso e a deixa no prostíbulo de Dona Emília, onde se torna a prostituta conhecida como Janete. Um dos clientes, o jornalista local e aspirante a poeta Zeca de Oliva se apaixona por ela e quer se casar, mas a moça ainda espera pelo caminhoneiro. Ocorre uma tragédia então Estela resolve novamente mudar de vida e vai trabalhar numa fábrica até que se reencontra com Júlio, que quer que ela volte ao prostíbulo.
Vencedor do Golfinho de Ouro de 1977, Coruja de Ouro de 1977 (melhor filme, trilha sonora e prêmio especial) e Prêmio Governador do Estado de São Paulo de 1978 (direção, roteiro, ator, atriz e trilha musical).