Hoje em dia, Portal:Relações internacionais é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Portal:Relações internacionais tornou-se um elemento fundamental no dia a dia das pessoas. Desde o seu impacto no local de trabalho até à sua influência no entretenimento e na cultura, Portal:Relações internacionais posicionou-se como um tema de interesse geral que não deixa ninguém indiferente. Neste artigo exploraremos a importância e o impacto de Portal:Relações internacionais em diversas áreas, analisando as suas implicações e refletindo sobre o seu futuro num mundo cada vez mais conectado e interdependente.
Introdução As Relações Internacionais, comumente abreviadas como RI ou REL, visam ao estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes atores do Sistema Internacional (SI). Entre os atores internacionais, destacam-se os Estados, além das empresas transnacionais, as organizações intergovernamentais (OIG), as organizações não-governamentais, opiniões públicas. Pode se focar tanto na política externa de determinado Estado, quanto no conjunto estrutural das interações entre os atores internacionais, como nos fenômenos internacionais.
Artigos selecionados A Questão Oriental (ou Questão do Oriente) pode ser definida como o conjunto de problemas políticos e diplomáticos causados pela decadência do Império Otomano e dos interesses das grandes potências em algumas de suas regiões. A expressão não se aplica a qualquer problema particular, mas inclui uma variedade de questões levantadas durante os séculos XVIII, XIX e XX, incluindo a instabilidade no território europeu governado pelo império dos sultões. A Questão gerou incertezas sobre o futuro do decadente Império Otomano (o "velho doente da Europa") e os problemas internacionais gerados por sua desintegração, como as disputas entre as grandes potências europeias pelos territórios turcos no Oriente Médio, no Norte da África, nos Bálcãs e no Cáucaso. A Questão é normalmente datada em 1774, quando a Guerra Russo-Turca de 1768-1774 terminou em derrota para os otomanos. A partir do momento em que a dissolução do Império Otomano passou a ser considerada iminente, as potências europeias passaram a se envolver em uma luta para salvaguardar o seu poder militar, estratégico e interesses comerciais nos domínios otomanos. A Rússia Imperial tentava beneficiar da queda otomana expandindo-se pelos Bálcãs e pelo Cáucaso e procurando ter acesso às "águas quentes" do Mediterrâneo; por outro lado, a Áustria e o Reino Unido consideravam que a preservação do Império era do seu interesse, para impedir a expansão russa e, no caso da Áustria, para impedir a sublevação dos eslavos do sul que viviam sob o seu domínio, enquanto a posição da França mudou várias vezes ao longo dos séculos. Por fim, a Alemanha tinha como objetivo controlar economicamente o Império Otomano e se expandir para a Ásia Ocidental, no âmbito da política Drang nach Osten. A Questão do Oriente foi encerrada logo após a Primeira Guerra Mundial, que resultou no colapso do Império Otomano. (ler mais...)
Sabia que? ... que a Áustria (imagem) foi dividida e ocupada pelas forças aliadas de 1945 até 1955? ... que a Paz de Westphalia encerrou formalmente a Guerra dos Trinta Anos em 1648 e criou uma base para a autodeterminação nacional que continua até os dias atuais? ... que a Finlândia lutou lado a lado com a Alemanha nazista na Guerra de Continuação e depois contra ela na Guerra da Lapônia? ... que a Rússia e o Japão foram incapazes de assinar um tratado de paz depois da Segunda Guerra Mundial e os assuntos permanecem não resolvidos? ... que na Guerra Russo-Japonesa a vitória dos militares japoneses surpreendeu os observadores mundiais e transformou o equilíbrio de poder na Ásia Oriental? ... que a Crise dos Mísseis Cubanos foi transmitida pela televisão em todo o mundo e foi o período mais próximo que a Guerra Fria chegou de uma guerra nuclear em grande escala?
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Mapa Mapa indicando a ruptura sino-soviética: os países em vermelho representam governos comunistas alinhados com a União Soviética, os países em amarelo representam governos comunistas alinhados com a República Popular da China (além da própria China, houve apenas dois: Albânia e Kampuchea Democrático). Os países em negro (Coreia do Norte, Somália e Iugoslávia) representam os governos comunistas que não estavam alinhados com nenhum destes.
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