No mundo contemporâneo, Quilderico III desempenha um papel fundamental na sociedade atual. Seja a nível pessoal, social, político ou económico, Quilderico III adquiriu uma relevância inegável nas nossas vidas. Desde as suas origens até à atualidade, Quilderico III tem sido objeto de debate, análise e reflexão em diversas áreas, gerando opinião e polémica. Neste artigo iremos aprofundar o impacto e a importância de Quilderico III no contexto atual, explorando as suas implicações e abrindo o debate sobre a sua relevância na sociedade contemporânea.
| Quilderico III | |
|---|---|
Representação fictícia de Quilderico III, medalhão do século XVIII de Jean Dassier | |
| Rei dos Francos | |
| Reinado | 743 a 751 |
| Antecessor(a) | Teodorico IV |
| Sucessor(a) | Pepino, o Breve |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 714 |
| Morte | 754 (40 anos), Monastério de Sithiu (Saint-Bertin), próximo a Saint-Omer |
| Dinastia | Merovíngia |
| Pai | Quilperico II ou Teodorico IV |
Quilderico III (714 — 754), chamado o Idiota ou o Rei Fantasma, foi o décimo-quarto e último rei de todos os francos da dinastia merovíngia.[1]
O trono estava vago havia sete anos quando os prefeitos do palácio, Carlomano e Pepino o Breve, decidiram reconhecer Quilderico como rei. Não se conhece com certeza seu parentesco ou relação com a família merovíngia, devendo ter sido filho de Quilperico II.
Ele não tomou parte nos assuntos públicos, que eram dirigidos, como antes, pelos prefeitos do palácio.[1] Quando, em 747, Carlomano se retirou para um monastério, Pepino resolveu tomar a coroa real para si.[1] Pepino enviou cartas ao Papa Zacarias perguntando se o título de rei pertencia a quem exercia o poder ou a alguém com linhagem real. O papa respondeu que quem detivesse o poder de facto deveria também ter o título de rei. Em 751, Quilderico foi destronado e teve os cabelos cortados, deposit et detonsit, sob as ordens do sucessor de Zacarias, o Papa Estêvão II, porque, de acordo com Eginhardo, quia non erat utilis, "ele não era útil". Seus longos cabelos eram o símbolo de sua dinastia e assim de seus direitos reais (alguns dizem poderes mágicos) e, pelo corte deles, foram-lhe retiradas todas suas prerrogativas reais. Em 752, ele e seu filho Teodorico foram instalados no monastério de Saint-Bertin,[1] embora alguns afirmem que ele foi enviado para Saint-Omer e Teodorico para Saint-Wandrille. Ele morreu cerca de quatro anos depois. Sob os carolíngios, ele recebeu uma má impressão, sendo chamado de rex falsus, "rei falso", apesar do fato de ter sido Pepino quem o conduziu ao trono.
♂ Quilperico II (◊ c. 670 † 721)[1]
♀ Chrotaudis (◊ ? † ?)
| Precedido por Interregno |
Rei dos francos 743 - 751 |
Sucedido por Pepino o Breve |