Respiração

Neste artigo, exploraremos Respiração em profundidade, analisando seu impacto, relevância e influência em diversas áreas. Respiração tornou-se um tema de crescente interesse na sociedade atual, gerando debate e reflexão em torno das suas implicações. Ao longo destas páginas examinaremos os múltiplos aspectos que envolvem Respiração, desde sua origem e desenvolvimento até sua evolução ao longo do tempo. Além disso, analisaremos a sua ligação com outros fenómenos e o seu papel na configuração do mundo atual. Esperamos que este artigo sirva de ponto de partida para uma reflexão mais profunda sobre Respiração e suas implicações na vida cotidiana.

Ressonância magnética em tempo real do tórax humano durante a respiração (Vídeo)

Respiração (aspiração ou ventilação) é o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigénio e dióxido de carbono com o seu meio ambiente. Este processo é chamado de respiração aeróbica. Todas as espécies aeróbicas precisam de oxigênio para a respiração celular, que extrai energia da reação do oxigênio com moléculas derivadas dos alimentos e produz dióxido de carbono como produto residual. A respiração, ou respiração externa, traz ar para os pulmões onde ocorre a troca gasosa nos alvéolos através da difusão, processo denominado hematose. O sistema circulatório do corpo transporta esses gases de e para as células, onde ocorre a respiração celular.

A respiração de todos os vertebrados com pulmões consiste em ciclos repetitivos de inspiração e expiração através de um sistema altamente ramificado de tubos ou vias aéreas que vão do nariz aos alvéolos.

Este artigo aborda o ato de respiração e respiração pulmonar. Para o processo de obtenção de energia em células (cadeia respiratória), veja Respiração Celular

Aparelho respiratório e Passagem de ar

Vias aéreas superiores

Idealmente, o ar é primeiro expirado e depois inspirado através do nariz. As fossas nasais,, ou cavidades nasais, (entre as narinas e a faringe) são bastante estreitas, primeiro por serem divididas em duas pelo septo nasal, e segundo pelas paredes laterais que possuem várias dobras longitudinais chamadas de conchas nasais, expondo, assim, uma grande área de membrana mucosa nasal ao ar enquanto é inalado (e exalado). Isso faz com que o ar inalado absorva umidade do muco úmido e calor dos vasos sanguíneos subjacentes, de modo que o ar esteja quase saturado de vapor de água e esteja quase à temperatura corporal quando chega à laringe. Parte dessa umidade e calor é recapturada quando o ar exalado passa sobre o muco parcialmente seco e resfriado nas passagens nasais durante a exalação.

É também no nariz que a mucosa bastante viscola, juntamente com os pelos nasais, realizam a filtração do ar inspirado, removendo matéria particulada como poeira e agentes infecciosos. Essa especialização faz com que haja presença de muitas células de defesa nas fossas nasais e, portanto, o nariz é um local intensamente afetado em casos de alergia, como a rinite.

Vias Aéreas Inferiores # Traqueia # Brônquios Principais # Brônquios Lobares (secundários) # Brônquios Segmentares # Bronquíolos # Ducto Alveolar # Alvéolo

Vias aéreas inferiores

Em mamíferos típicos, como humanos, abaixo das "vias aéreas superiores" (as fossas nasais, a faringe e a laringe), encontra-se a árvore respiratória ou árvore traqueobrônquica (figura à direita).

As vias aéreas maiores dão origem a ramos que são ligeiramente mais estreitos, mas mais numerosos do que a via aérea "tronco" que dá origem aos ramos. A árvore respiratória humana pode consistir, em média, em 23 dessas ramificações em vias aéreas progressivamente menores. As divisões proximais (aquelas mais próximas do topo da árvore, como a traqueia e os brônquios) funcionam principalmente para transmitir ar para as vias aéreas inferiores. Divisões posteriores, como os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos, são especializados para a troca gasosa.

A traqueia e as primeiras porções dos principais brônquios estão fora dos pulmões. O restante da "árvore" se ramifica dentro dos pulmões e se estende a todas as partes deles.

Os alvéolos são os terminais cegos da "árvore", o que significa que qualquer ar que entre neles tem que sair da mesma maneira que entrou. Um sistema como este cria espaço morto, ou seja, um volume das vias respiratórias em que não há troca gasosa. O ar que preenche o espaço de condução não sofre hematose e assim não é aproveitado. O volume de espaço morto fisiológico de um adulto humano típico é cerca de 150 ml.

Mecânica Respiratória

O objetivo fisiológico da mecânica respiratória durante a inspiração é a condução do ar atmosférico, através das vias de condução, para as unidades de hematose, os alvéolos. Na expiração o objetivo é o oposto, expulsar o ar contido em alvéolos para o meio externo. Para tanto, é necessário criar um gradiente de pressão () entre o meio externo e o espaço alveolar.

Para , o ar externo é inspirado para pulmão, já quando , o ar do pulmão é expirado ao meio externo. Caso a pressão no alvéolo seja igual à pressão atmosférica local, ou seja, caso não há condução de ar em nenhum sentido. Note que a pressão atmosférica local é tomada como referência para a pressão, assim, (pressão atmosférica) é sempre considerada 0. Consequentemente, para a fisiologia pulmonar, a pressão que define se o ar será inspirado ou expirado é a

Assim, a mecânica respiratória atuará de forma a modelar a , tornando-a positiva ou negativa e, assim, determinando se o ar externo será inspirado ou expirado. Nesse sentido, o volume pulmonar (alveolar) é íntimamente relacionado com a . Segundo a lei dos gases ideais, a pressão de um espaço é inversamente proporcional ao seu volume ().

Desta forma, a expansão de causará a diminuição da e a contração de causará o aumento da .

A alteração cíclica dos volumes e pressões do alvéolo e da pleura pulmonar é controlada pela contração e relaxamento dos músculos da respiração, bem como pelas forças constitutivas (intrínsecas) do pulmão.

Forças Constitutivas (Estática Pulmonar)

O pulmão, a pleura pulmonar e a caixa torácica atuam conjuntamente na mecânica respiratória e cada uma possui propriedades estruturais singulares que determinam as forças constitutivas que atuam sobre elas.

O interstício pulmonar é composto de fibras colágenas e, de especial interesse, elastina - uma proteína que contém intensa atividade elástica, possibilitando a distensão do pulmão. Analogamente a uma fita elástica distendida, a elastina tende a "puxar" o pulmão para dentro, ou seja, a elastina produz uma força elástica de retração. A composição elástica do pulmão é central na determinação da complacência pulmonar. Fibroses pulmonares aumentam a concentração de elastina e provocam aumento demasiado da retração elástica do pulmão, dificultando a expansão durante a inspiração.

Além disso, os alvéolos são revestidos por uma camada muito delgada de água, causando o aparecimento da tensão superficial como uma outra força de retração que tenderá a colapsar os alvéolos. Para evitar o colapso alveolar, células pneomócitos tipo II produzem surfactante pulmonar, diminuindo a intensidade da tensão superficial.

Não obstante, a tensão superficial da água alveolar e a força elástica de retração do interstício pulmonar formam as principais forças de retração pulmonar. De fato, é justamente devido à ação dessas forças que o pulmão tende naturalmente a se retrair. Caso seja retirado da caixa torácica, o pulmão imediatamente sofre desinsuflação e toma seu menor volume.

As pleuras parietal e visceral que revestem o pulmão formam um espaço virtual (não existente em condições fisiológicas) preenchido por lubrificante. Devido à força elástica de retração e à tensão superficial (forças do pulmão), a parade pleural em contato com o pulmão, pleura visceral, tende a se retraír. No entanto, a parede externa, parietal, mantém relação com a parede torácica e, assim, tende a ser abduzida (puxada para fora do centro do corpo). Assim, como cada parede tende a ser deslocada para sentidos diferentes, o volume intrapleural é maior e, portanto, a pressão intrapleural é naturalmente negativa. Esse fato terá consequências importantes para o estabelecimento da Pressão Transpulmonar ().

A diferença entre as pressões e determina a Pressão Transpulmonar (). Como normalmente a pressão intrapleural é negativa, em estado fisiológico, a Pressão Transpulmonar é positiva. Isso é determinante para que os alvéolos se mantenham abertos e não entrem em colapso. Em condições patológicas, como o pneumotórax, causado pela perfuração da pleura, a pressão intrapleural se equiliza com a pressão atmosférica e, assim, torna-se igual a 0. Nesse caso, torna-se negativa e os alvéolos sucumbam à pressão externa da pleura sobre o pulmão.

Ação do diafragma na respiração

Forças Dinâmicas

Como a tendência natural dos pulmões é a retração, os músculos da respiração atuam em manter o volúme mínimo dos pulmões (volume residual) e são indispensáveis na expansão pulmonar durante a inspiração.

Os principais músculos da respiração são o músculo diafragma, inferior aos pulmões, e os músculos intercostais, distais aos pulmões. O diafragma, em especial, é o musculo mais importante da respiração, uma vez que participa tanto da inspiração, quanto da expiração e em respirações passivas e forçadas. Em condições patológicas, a exaustão dos músculos respiratórios deflagra insuficiência respiratória, levando à morte caso continuada.

Estruturas e pressões relacionadas à mecânica respiratória. Note que a pressão transpulmonar é diferente de .

Dinâmica Respiratória (inspiração)

  1. Na fase inicial da inspiração passiva, o músculo diafragma sofre contração, empurrando o conteúdo abdominal para baixo. Os intercostais externos se contraem, puxando a caixa torácica para cima. A ação destes dois músculos expande a caixa torácica;
  2. Expansão da caixa torácica causa aumento do volume intrapleural, cuja parede parietal é aderida à parede torácica. Consequentemente, a Pressão intrapleural se torna mais negativa;
  3. Diminuição da pressão Intrapleural leva ao aumento da Pressão Transpulmonar, leando à expansão de ;
  4. Expansão dos alvéolos ocasiona diminuição da ;
  5. (mais negativa que o meio externo) provoca inspiração de ar atmosférico para os alvéolos.

Dinâmica Respiratória (expiração)

  1. Na fase inicial da expiração passiva, os músculos da respiração ainda estão contraídos e a pressão intrapleural está maximamente negativa. No entanto, com a expansão do pulmão, as forças de retração elástica tornam-se cada vez mais intensas.
  2. O limite da expansão é atingido no momento em que os músculos da respiração não conseguem superar a força de retração elástica dos pulmões. A partir de então, os músculos são inibidos por comando do centro respiratório do tronco encefálico e relaxam.
  3. Relaxamento dos músculos respiratórios permite que a única força atuante sobre os pulmões seja a retração elástica. Concomitantemente, o conteúdo abdominal que estava sendo empurrado pelo diafragma volta a sua posição natural, empurrando a caixa torácica para cima e diminuindo o volume pulmonar.
  4. A rápida contração da caixa torácica e do pulmão leva à diminuição de provoca o aumento significativo da ;
  5. (mais positiva que o meio externo) provoca a expiração do ar alveolar para o meio externo.

Para acompanhar o processo de inspiração da respiração pulmonar, veja o vídeo no início do artigo.

Complacência Pulmonar

Variação da complacência em diferentes patologias e em normalidade. Note a perda de complacência em pressões transpulmonares elevadas.

A complacência pulmonar é a característica que determina a capacidade de expansão do pulmão. Quanto maior a complacência, mais fácilmente expandir-se-á o pulmão para uma dada variação em pressão. Ou seja,

Os principais fatores que controlam a complacência pulmonar são relacionadaos às forças constitutivas do pulmão, sobretudo a força de retração elástica e a ação da tensão superficial da água que reveste os alvéolos. A junção dessas forças forma a força de retração pulmonar, que resiste à expansão do pulmão durante a inspiração e provoca a deflação pulmonar durante a expiração. Com a distensão do pulmão durente a expansão, a força de retração elástica se torna maior. Assim, a complacência diminui conforme o volume pulmonar é aumentado durante a inspiração.

A complacência pulmonar depende, portanto, da intensidade da força de retração pulmonar, uma vez que, se a força for muito intensa, o pulmão terá mais dificuldade de se expandir, já que os músculos da respiração terão que vencer uma força maior que o normal. Este é o caso das fibroses intersticiais pulmonares, em que o aumento da deposição de elastina no pulmão leva ao aumento da força de retração elástica e dificulta a expansão pulmonar (ver gráfico). Bebês prematuros nascidos antes da 24ª semana de Idade gestacional não desenvolveram as células pneumócitos II, responsáveis por produção de surfactante pulmonar, e desenvolvem uma tensão superficial muito maior que o normal, provocando o aumento da força de retração pulmonar e colapsando os alvéolos, uma condição denominada atelectasia.

Quando, ao contrário, há redução da força de retração pulmonar, como na efisema, por destruição do interstício pulmonar, a complacência aumenta, uma vez que a resistência à expansão pulmonar será diminuída. Isso não é vantajoso, pois apesar de ser possibilitar a expansão mais rápida do pulmão, as forças de retração pulmonar são as principais responsáveis pela expiração. Dessa forma, esses pacientes têm dificuldade de expirar e muitas vezes não conseguem completar o ciclo respiratório antes de realizar outra inspiração. Ademais, devido à diferença de pressão local do pulmão, ocorre fechamento prematuro das vias aéreas nesses pacientes, com formação de bulhas respirtórias características.

Volumes Pulmonares

Utilizando-se um espirômetro, é possível medir a variação do volume de ar nos pulmões em função do tempo, durante o processo respiratório. Normalmente, o volume máximo que o pulmão pode comportar, a chamada Capacidade Pulmonar Total (CPT) é de 6L, em adultos. No entanto, crianças e pessoas com doenças restritivas podem ter uma CPT diminuída, devido ao menor tamanho do pulmão e à diminuição da capacidade de expansão do pulmão, respectivamente.

Todos os volumes pulmonares são subdivisões da CPT, no entanto, nem todos os volumes são recrutáveis para a respiração. O volume residual (VR) é o volume que "resta" no pulmão após uma expiração completa. Nesse sentido, VR representa o volume mínimo que o pulmão pode atingir fisiológicamente. Já os volumes de reserva, VRI (inspiratório) e VRE (expiratório) são volumes potenciais, ou seja, são volumes que podem ser recrutados em uma respiração forçada ou em exercício físico, mas que não são usados durante a respiração passiva.

O volume corrente (VC) é o volume pulmonar recrutado durante um ciclo de respiração; o volume que é inspirado e expirado. Note que o Volume corrente é variável - o VC em repouso será menor que o VC em exercício, já que na atividade física ou respiração forçada há recrutamento dos volumes de reserva (VRI e VRE), aumentando a ventilação pulmonar e, portanto, aumentando o volume que é inspirado e expirado do pulmão em cada ciclo respiratório.

Convenciona-se que as capacidades pulmonares são grupos de volumes pulmonares. Assim, a Capacidade Pulmonar Total (CPT) é simplesmente a soma de todos os volumes do pulmão. A Capacidade Inspiratória é a junção de VC com VRI, e a Capacidade Residual Funcional é a junção de VRI com VR. A Capacidade Vital (CV) considera os volumes que podem ser recrutados para a respiração - é o máximo de volume "útil" para a respiração.

Outros tipos de respiração

Respiração traqueal

Muitos artrópodes têm, como sistema respiratório, um sistema de túbulos, as traqueias, que, abrindo para o exterior, levam o ar até aos órgãos onde circula a hemolinfa, permitindo, assim, as trocas gasosas.

As filotraqueias ou pulmões foliáceos são estruturas exclusivas dos aracnídeos, sempre existindo aos pares.

Cada pulmão foliáceo é uma invaginação (reentrância) da parede abdominal ventral, formando uma bolsa onde várias lamelas paralelas (lembrando as folhas de um livro entreaberto), altamente vascularizadas, realizam as trocas gasosas diretamente com o ar que entra por uma abertura do exoesqueleto.

Respiração branquial

A respiração branquial é diferente dos outros tipos de respiração porque o oxigênio encontra-se dissolvido na água.

Os peixes não fazem movimentos de inspiração e expiração como os animais pulmonados. Ocorre um fluxo constante e unidirecional de água que penetra pela boca, atinge os órgãos respiratórios e sai imediatamente pelo opérculo.

A cada filamento chega uma artéria com sangue venoso que se ramifica pelas lamelas branquiais. Aí o sangue é oxigenado e deixa a estrutura por uma veia.

As trocas gasosas entre o sangue e a água são facilitadas pela presença de um sistema contracorrente: fluxo de água e sangue em sentidos contrários. O sangue que deixa as lamelas branquiais contém o máximo de oxigênio e o mínimo de gás carbônico.

Os peixes pulmonados: utilizam a bexiga natatória como pulmão, o que lhes permite resistir a curtos períodos de seca, permanecendo enterrados no lodo.

Respiração cutânea

Os animais de respiração cutânea, como os batráquios ou as minhocas, precisam ter o tegumento (epiderme ou pele) constantemente umedecido, uma vez que o oxigénio e o dióxido de carbono só atravessam membranas quando dissolvidos. Portanto, esses organismos só podem viver em ambientes aquáticos e em ambientes terrestres muito úmidos. Entre as células que formam a sua epiderme, há algumas especializadas na produção de um muco. Esse muco espalha-se sobre o tegumento, mantendo-o húmido e possibilitando as trocas gasosas.

Doenças respiratórias no homem

Referências

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