Saab JAS 39 Gripen

Saab JAS 39 Gripen é considerado um dos tópicos mais importantes da atualidade, pois tem um impacto significativo na vida das pessoas. Não importa se você é estudante, profissional, amante da arte ou especialista em tecnologia, Saab JAS 39 Gripen é um tema que sem dúvida o preocupa. Neste artigo abordaremos diferentes aspectos de Saab JAS 39 Gripen, desde sua história até sua relevância na sociedade moderna. Também exploraremos as diversas opiniões e perspectivas em torno de Saab JAS 39 Gripen, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente do tema. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de Saab JAS 39 Gripen e descobrir o seu impacto no mundo de hoje!

JAS-39 Gripen
Caça
Saab JAS 39 Gripen
Um Saab Gripen da força aérea sueca
Descrição
Tipo / Missão Caça de ataque e reconhecimento com turbofan, monoplano monomotor
País de origem  Suécia
Fabricante Saab AB
Período de produção 1987 – presente
Quantidade produzida ~ 300 (2023)
Custo unitário US$ 68,90 milhões (2006)
Primeiro voo em 9 de dezembro de 1988 (35 anos)
Introduzido em 1 de novembro de 1997
Tripulação 1 (2 no JAS 39D e F)
Carga útil 5 300 kg (11 700 lb)
Especificações
Dimensões
Comprimento 14,1 m (46,3 ft)
Envergadura 8,4 m (27,6 ft)
Altura 4,5 m (14,8 ft)
Área das asas 30  (323 ft²)
Alongamento 2.4
Notas
Para outras informações, acesse a seção Especificações.

Saab JAS 39 Gripen, também designado como F-39 Gripen, é um caça multiuso leve monomotor de quarta geração e meia fabricado pela empresa aeroespacial Saab, da Suécia. Ele foi projetado para substituir o Saab 35 Draken e o 37 Viggen na Força Aérea Sueca (Flygvapnet). O Gripen tem uma configuração de asas em delta e canard, além de controles de voo fly-by-wire. Ele é alimentado por um Volvo RM12 e tem uma velocidade máxima de Mach 2. Tais aeronaves mais tarde foram modificadas para os padrões de interoperabilidade da OTAN e para o reabastecimento aéreo. "JAS" é a abreviatura de "Jakt, Attack, Spaning" (em português Caça, Ataque, Reconhecimento), e "Gripen" (do grego Γρύπας, em latim Gryphus e em português, Grifo) é o nome da criatura mitológica da antiguidade, meio leão, meio águia, cuja imagem também está presente no logotipo da própria marca Saab.

Em 1979, o governo sueco iniciou estudos de desenvolvimento para uma aeronave capaz de missões de caça, ataque e reconhecimento para substituir o Saab 35 Draken e o 37 Viggen. Um novo projeto da Saab foi selecionado e desenvolvido como o JAS 39, voando pela primeira vez em 1988. Após dois acidentes durante o desenvolvimento do voo e subsequentes alterações ao software de controle de voo da aeronave, o Gripen entrou em serviço com a Força Aérea Sueca em 1997. Variantes atualizadas, com aviônicos mais avançados e adaptações para tempos de missão mais longos, começaram a entrar em serviço em 2003.

Com o objetivo de comercializar os aviões para clientes externos, a Saab formou várias parcerias e esforços colaborativos com várias empresas aeroespaciais no exterior. Um exemplo desses esforços foi o Gripen International, uma parceria entre a Saab e a BAE Systems, formada em 2001. A Gripen International foi responsável pelo marketing da aeronave e esteve fortemente envolvida na exportação bem-sucedida do tipo para a África do Sul; a organização foi posteriormente dissolvida em meio a alegações de suborno empregado para garantir o interesse e as vendas estrangeiras. No mercado de exportação, o Gripen alcançou um sucesso moderado em vendas para nações na Europa Central, África do Sul e Sudeste Asiático; há suspeita de suborno em alguns desses contratos, mas as autoridades encerraram a investigação em 2009.

Uma outra versão, designada Gripen JAS 39E/F, está em desenvolvimento desde 2014; ele foi referido como Gripen NG ou Super-JAS. As mudanças incluem a adoção de um novo grupo motopropulsor, o General Electric F414G, um radar ativo de varredura eletrônica, além de um aumento significativo da capacidade interna de combustível. A Saab propôs outros modelos derivados, incluindo um Sea Gripen versão naval para operações de transporte e uma aeronave opcionalmente tripulada. A Suécia e o Brasil encomendaram o Gripen E/F e a Suíça selecionou-o para aquisição. Até 2023, mais de 300 Gripens foram construídos.

Desenvolvimento

Início

No final da década de 1970, a Suécia procurou um avião para substituir os Saab 35 Draken e Saab 37 Viggen, que já estavam ficando antigos e ultrapassados. A Força Aérea da Suécia exigiu um avião que atingisse a velocidade de Mach 2 (duas vezes a velocidade do som), com bom desempenho para diferentes missões em caso de ataque imediato. O plano incluiu pistas rudimentares de oitocentos metros de comprimento por nove metros de largura, para que o avião conseguisse decolar e pousar com segurança. Um dos objetivos era que a aeronave fosse menor que o Viggen, ao mesmo tempo que as características da sua carga útil fosse igual ou melhor. As primeiras propostas apresentaram o Saab 38, também chamado B3LA, desenvolvido como uma aeronave de ataque e treinamento, e o A-20, um avião com as principais características do Viggen, que seria um avião de combate, ataque e reconhecimento marítimo. Diversos projetos de outros países também foram estudados, como o General Dynamics F-16, o McDonnell Douglas F/A-18 Hornet, o Northrop F-20 Tigershark e o Dassault-Breguet Mirage 2000. Em última análise, o governo sueco optou que o avião fosse desenvolvido pela indústria nacional Saab.

Em 1979, o governo iniciou um estudo pedindo uma plataforma versátil para o avião chamada de "JAS", representando "Jakt" (ataque ar-a-ar), "Attack" (ataque ar-à-terra) e "Spaning" (reconhecimento), requerendo um caça multiuso, que podem desempenhar diversos papéis durante a mesma missão. Vários projetos da Saab foram revisados, sendo o mais promissor o "Projeto 2105" (designado "Projeto 2108" e, mais tarde, "Projeto 2110"), que foi recomendado pelo governo através da Administração de Materiais da Defesa (Försvarets Materielverk ou FMV). Em 1980, o "Industrigruppen JAS" foi estabelecido como joint-venture da Saab, Ericsson, Svenska Radioaktiebolaget, Volvo Aero e Försvarets Fabriksverk, o braço industrial das forças armadas suecas.

Algumas características sugeridas para o avião era um motor, um assento, utilização da tecnologia fly-by-wire (controles de voos elétricos), canards e um design aerodinamicamente estável. O motor selecionado foi o Volvo-Flygmotor RM12, um derivado licenciado do General Electric F404-400. Em 30 de junho de 1982, com a aprovação do Parlamento da Suécia, foram fechados contratos no valor de SEK 25,7 bilhões para a Saab, cobrindo a construção de cinco protótipos e um lote inicial de trinta aeronaves. Em janeiro de 1983, um Viggen foi convertido em uma aeronave de teste para avaliação de componentes do novo avião, como os comandos fly-by-wire. O JAS 39 recebeu o nome "Gripen" (grifo) através de uma votação pública, já que o grifo é representado no logotipo da Saab.

Testes, produção e melhorias

Detalhe da parte frontal do caça

A Saab lançou o primeiro avião em 26 de abril de 1987, marcando o 50.º aniversário da empresa. Inicialmente planejado para 1987, o primeiro voo foi adiado em dezoito meses devido a problemas com o sistema de controle de voo. Em 9 de dezembro de 1988, o primeiro protótipo (número de série 39-1) voou pela primeira vez por 51 minutos, com o piloto Stig Holmström no comando. Durante o programa de teste, a preocupação surgiu sobre a aviónica da aeronave, especificamente o sistema de controle de voo fly-by-wire e o design de estabilidade. Em 2 de fevereiro de 1989, isso levou ao acidente de um dos protótipos durante uma tentativa de pouso em Linköping; o piloto de teste, Lars Rådeström, sofreu apenas ferimentos. O acidente foi causado pela perda de controle da aeronave, devido a problemas com o controle do sidestick.

Em resposta ao acidente, a Saab e a empresa americana Calspan fizeram algumas modificações no software da aeronave. Um Lockheed NT-33A foi usado para testar essas melhorias, o que permitiu retomar o programa de testes de voo quinze meses após o acidente. Em 8 de agosto de 1993, o protótipo identificado como 39102 foi destruído em um acidente durante uma exibição aérea em Estocolmo. Novamente, o piloto de teste Lars Rådeström perdeu o controle da aeronave durante uma passagem em baixa altitude quando a aeronave estolou, obrigando-o a ejetar. Mais tarde, o Saab descobriu que o problema era uma alta amplificação das entradas rápidas e significativas do sidestick do piloto. A investigação subsequente e a correção de falhas atrasaram os testes de voo por vários meses, sendo retomado em dezembro de 1993.

O primeiro pedido foi realizado para 110 aviões em junho de 1992. Já o segundo pedido consistiu em 96 aviões JAS-39A com um assento e quatorze aviões JAS-39B com dois assentos. A variante JAS-39B é 66 centímetros (26 polegadas) maior do que o JAS-39A para acomodar um segundo assento, o que exigiu a eliminação do canhão e a capacidade de combustível interna foi reduzida. Em abril de 1994, cinco protótipos e dois aviões de produção em série foram concluídos, mas um míssil de alcance visual (BVR) ainda não havia sido selecionado. O terceiro pedido foi feito em junho de 1997, composto por cinquenta aviões JAS-39C com um assento e quatorze aviões JAS-39D com dois assentos, conhecidos como "Turbo Gripen", autorizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para exportação. As aeronaves do terceiro pedido, entre 2002 e 2008, possuem aviónica melhor e mais atualizada, capacidade de reabastecimento em voo através de sondas retráteis e um sistema de pressurização a bordo para viagens mais longas. O reabastecimento em voo foi testado através de um protótipo especialmente equipado, utilizado em ensaios bem sucedidos com um Vickers VC-10 da Royal Air Force em 1998.

Contratos

Gripen da Força Aérea da Chéquia disparando flares em 2011.

Durante o Show Aéreo de Paris de 1995, a Saab AB e a British Aerospace anunciaram a formação da joint-venture "Saab-BAe Gripen AB", com o objetivo de adaptar, fabricar, comercializar e apoiar o Gripen em todo o mundo. O acordo envolveu a conversão dos modelos A e B para os modelos C e D, o que adequou o Gripen com os padrões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Esta cooperação foi ampliada em 2001, com a formação da "Gripen International" para promover as vendas de exportação. Em dezembro de 2004, foi anunciado que a BAE venderia uma grande parte da sua participação na Saab e que a mesma assumiria a total responsabilidade pela comercialização e exportação de pedidos do Gripen. Em junho de 2011, a Saab anunciou que uma investigação interna revelou atos de corrupção feitos pela BAE Systems, incluindo uma transferência suspeita de 24 milhões de rands para uma consultoria na África do Sul.

Em 26 de abril de 2007, a Noruega assinou um acordo no valor de 150 milhões de kroners com a Saab para cooperar no programa de desenvolvimento do Gripen. Em junho do mesmo ano, a Saab realizou um acordo com a Thales Norway A/S para o desenvolvimento de sistemas de comunicação para o Gripen. Como resultado do vazamento das mensagens diplomáticas dos Estados Unidos em 2010, foi revelado que os diplomatas daquele país estavam preocupados com a cooperação entre a Noruega e a Suécia no desenvolvimento do Gripen e tentaram exercer uma pressão contra a compra da aeronave pela Noruega.

Em dezembro de 2007, como parte da divulgação da Gripen International na Dinamarca, um acordo foi assinado com a Terma A/S, o que permitiu participar de um programa de cooperação industrial nos próximos quinze anos. O valor total do programa foi estimado em mais de dez bilhões de kroners e o contrato estava vinculado com a aquisição do Gripen pela Força Aérea Dinamarquesa.

Controvérsias, escândalos e custos

O Saab 37 Viggen, apesar de ser menos avançado tecnologicamente e mais barato, havia sido criticado por ocupar grande parte do orçamento militar da Suécia em 1971. No Partido Social da Suécia, maior parte do Parlamento em 1973, uma moção foi aprovada para impedir futuros projetos de aviões militares no país. Em 1982, o projeto Gripen foi aprovado no Parlamento por 176 votos a favor e 167 votos contra, onde todos os membros do Partido Social-Democrata votaram contra a proposta. Um novo orçamento foi apresentado em 1983 e aprovado em abril de 1983, com a condição de que o projeto deveria ter um contrato de preço fixo pré determinado, uma decisão que mais tarde seria criticada devido ao excesso de custos.

De acordo com a economista sueca Annika Brändström, após os acidentes ocorridos com os protótipos o Gripen perdeu credibilidade e enfraqueceu sua imagem pública. Houve especulações de que falhas descobertas no primeiro acidente contribuíram diretamente para o segundo acidente e, portanto, foram evitáveis. Brändström observou que os veículos da mídia pediram maior responsabilidade pública por parte da Saab. O governo rapidamente aumentou o apoio ao Gripen, através do seu Ministro da Defesa Anders Björck. Em conexão com os esforços de marketing do projeto, incluindo em países como a África do Sul, Áustria, Chéquia e Hungria, foram apresentados relatórios de corrupção generalizada pela joint-venture entre a British Aerospace (BAE) e a Saab AB. Em 2007, jornalistas suecos informaram que a BAE pagou subornos equivalentes a milhões de dólares. Na sequência de investigações criminais em oito países, apenas uma pessoa foi processada, o lobista austríaco da BAE Systems Alfons Mensdorf-Pouilly, por suborno. O escândalo abalou a reputação internacional do Gripen, da British Aerospace, da Saab e da Suécia.

Em 2008, a Saab anunciou uma redução nos lucros daquele ano, atribuído ao aumento dos custos de venda da aeronave. No mesmo ano, a fabricante contestou os cálculos de custo da Noruega para o Gripen NG como superestimados e muito acima dos seus concorrentes. Em 2007, um relatório do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia afirmou que os custos totais de pesquisa e desenvolvimento do Gripen foram de 1,84 bilhão de euros. De acordo com um estudo do Jane's Information Group em 2012, o custo operacional do Gripen foi o mais baixo entre vários caças modernos, estimado em 4 700 dólares por hora de voo. O Ministério da Defesa sueco estimou o custo do pedido que incluiu sessenta aviões dos modelos E e F em noventa bilhões de kroners, entregues entre 2013 e 2042. As Forças Armadas da Suécia estimaram que a manutenção de cem aviões dos modelos C e D até 2042 custaria sessenta bilhões de kroner, enquanto a compra de aeronaves de um fornecedor estrangeiro custaria 110 bilhões.

Novos desenvolvimentos

Saab Gripen E em Brasília.

Um avião com dois assentos, inicialmente designado "Gripen Demo", foi projetado em 2007 como um teste para próximas atualizações. Foi motorizado pelo General Electric F414G, semelhante ao utilizado no Boeing F/A-18E/F Super Hornet. O peso máximo de decolagem do Gripen NG aumentou de 14 000 para 16 000 quilogramas, a capacidade de combustível interna foi aumentada em 40%, após deslocar o trem de pouso, o que também permitiu adicionar dois pilones na parte inferior da fuselagem. Seu raio de combate era de 1 300 km (810 mi) em condições normais de operação. O radar PS-05 foi substituído pelo novo modelo ES-05, um radar de varredura eletrônica ativa (RVEA), baseado no radar Vixen, fabricado pela Finmeccanica. O primeiro voo do Gripen Demo foi realizado em 27 de maio de 2008. Em 21 de janeiro de 2009, o Gripen Demo voou na velocidade de 1,2 Ma (1 500 km/h), para testar sua capacidade como supersônico. O Gripen Demo serviu de base para o Gripen E/F, também conhecido como Gripen NG (Next Generation) e MS (Material Standard).

A Saab estudou uma variante do Gripen capaz de operar a partir de porta-aviões na década de 1990. Em 2009, lançou o projeto Sea Gripen, em resposta ao pedido da Índia de informações sobre uma aeronave de caça para transporte em porta-aviões. O Brasil também seria um potencial operador de um caça com esta configuração. Após uma reunião com funcionários do Ministério da Defesa do Reino Unido em maio de 2011, a Saab concordou em estabelecer um centro de desenvolvimento naquele território, para expandir o desenvolvimento do Sea Gripen. Em 2013, Lennart Sindahl, representante da Saab, afirmou que o desenvolvimento de uma versão do Gripen E capaz de voar sem tripulantes estava sendo estudada. Em 24 de outubro de 2014, o governo brasileiro assinou o contrato de compra de 36 caças Gripen NG, com possibilidade futura de ter variantes adaptadas para operação naval.

Em 2010, a Suécia concedeu à Saab um contrato de quatro anos para melhorar o radar do Gripen e outros equipamentos, integrar novos armamentos e reduzir seus custos operacionais. Em junho de 2010, o fabricante declarou que a Suécia planejava encomendar o Gripen NG, designado como JAS 39E/F, e que estava planejado para entrar em serviço em 2017. Em 25 de agosto de 2012, após a intenção da Suíça de comprar 22 aeronaves das variantes E/F, a Suécia anunciou que planejava comprar de quarenta a sessenta aeronaves do mesmo modelo. O governo sueco decidiu comprar sessenta aviões Gripen JAS 39E/F em 17 de janeiro de 2013.

Em julho de 2013, teve início a montagem final do primeiro protótipo. Inicialmente, sessenta aviões do modelo C deveriam ser adaptados aos modelos E até 2023, mas isso foi revisado para a construção de novos modelos E, com algumas peças reutilizadas do modelo C. A primeira aeronave de produção teve previsão de entrega para 2018. Em março de 2014, a Saab revelou o projeto detalhado e afirmou que planejava receber a certificação de voo no início de 2018. O primeiro Gripen E foi apresentado ao público em 18 de maio de 2016. A Saab atrasou o primeiro voo para 2017, para se concentrar na certificação do software da aeronave, mas os testes de taxiamento em alta velocidade iniciaram-se em dezembro de 2016 Em 15 de junho de 2017, a Saab completou o primeiro voo do Gripen E, que teve a duração de quarenta minutos.

Design

Visão geral

Gripen durante demonstração em 2012

O Gripen é um caça multiuso, com aviónica avançada e adaptável para diferentes missões. Possui canards que, trabalhando com os elevadores, ajustam-se em altas velocidades, aumentando o arrasto induzido. Emprega controles de voo fly-by-wire, o que ajuda a estabilizar o avião, melhora a manobrabilidade e reduz o arrasto. O Gripen também tem bom desempenho de decolagem em pistas curtas. Um par de freios semelhantes aos spoilers estão localizados ao lado da fuselagem traseira. Os canards também se inclinam para baixo e atuam como freios para diminuir a distância de pouso. Pode voar em um ângulo de ataque de até 80 graus.

Para permitir que o Gripen tenha muitos anos de operação, cerca de cinquenta anos, a Saab o projetou de modo que tivesse requisitos e custos de manutenção baixos. Os principais sistemas, como o motor RM12 e o radar PS-05/A são modulados para reduzir o custo operacional e aumentar a confiabilidade. O Gripen foi projetado para ser flexível, de modo que os sensores, computadores e armamentos recentemente desenvolvidos possam ser integrados à medida que a tecnologia avança. A composição dos componentes do avião é 67% proveniente de fornecedores suecos ou europeus e 33% dos Estados Unidos.

Um aspecto fundamental do programa é que a Saab deseja enfatizar acordos de transferência de tecnologia e parcerias industriais com clientes de exportação. O Gripen é personalizado conforme os requisitos do cliente. Várias empresas sul-africanas fornecem componentes e sistemas para os Gripens operados pela Força Aérea da África do Sul. Os operadores também têm acesso ao código-fonte e documentação técnica do Gripen, permitindo que atualizações e novos equipamentos sejam facilmente integrados. Alguns clientes de exportação pretendem realizar a montagem final do Gripen no próprio país, como a fabricante brasileira Embraer, para que produza os aviões da Força Aérea Brasileira e de outros países.

Aviônicas e sistemas

Um JAS-39C da força aérea húngara.

Toda a aviónica do Gripen é totalmente integrada usando cinco barramentos de dados digitais que atendem a norma MIL-STD-1553-B. A integração total da aviónica torna o Gripen uma aeronave programável, permitindo que as atualizações de software sejam introduzidas ao longo do tempo para aumentar o desempenho e permitir funções e equipamentos operacionais adicionais. A linguagem de programação Ada foi adotada para o Gripen, sendo utilizada para os controles de voo primários em todas as aeronaves produzidas a partir de 1996. O software do avião está sendo continuamente aprimorado para adicionar novas capacidades, em comparação com o Viggen, que foi atualizado em intervalos de dezoito meses.

Grande parte dos dados gerados a partir dos sensores integrados e pela atividade do cockpit são gravados digitalmente durante o voo. Essas informações podem ser repetidas no cockpit ou extraídas para análise detalhada, utilizando uma unidade de transferência de dados, que também pode ser utilizada para inserir dados do voo na aeronave. O Gripen, como o Viggen, foi projetado para operar como um componente de um sistema de defesa nacional, o que permite a troca automática de informações em tempo real entre o avião e as instalações em terra. De acordo com a Saab, o Gripen apresenta o banco de dados mais desenvolvido do mundo. O sistema de navegação tática Ternav combina informações de vários sistemas de bordo, como o computador de voo, o radioaltímetro e o GPS para calcular continuamente a localização do Gripen.

O Gripen entrou em serviço utilizando o radar de banda X PS-05/A , desenvolvido pela Ericsson e GEC-Marconi, baseado no radar Blue Vixen equipado no BAE Sea Harrier, que também serviu de base para o radar CAPTOR, utilizado no Eurofighter Typhoon. O radar meteorológico pode localizar e identificar alvos a 120 km (74,6 mi) de distância, e controlar automaticamente diversos alvos no solo, no mar ou no ar. Ele pode orientar vários ataques que estão além do alcance visual com mísseis ar-ar em vários alvos simultaneamente. A Saab afirmou que o PS-05/A pode orientar todos os tipos de missões de defesa aérea, ar-terra e reconhecimento, e está desenvolvendo uma atualização do Mark 4 para o radar. A versão Mark 4 tem um aumento de 150% nas faixas de detecção de mísseis ar-ar de alta altitude, detecção e rastreamento de alvos menores nas mesmas altitudes, melhoria de 140% na detecção de mísseis ar-ar em baixa altitude, e integração completa de armamento moderno, como os mísseis AIM-120 AMRAAM, AIM-9 Sidewinder e MBDA Meteor.

O Gripen E/F utilizará um novo radar de varredura eletrônica ativa Raven ES-05, baseado no radar Aix Vixen da Finmeccanica. Entre outras melhorias, o novo radar deve ser capaz de escanear uma área consideravelmente maior. Além disso, o novo Gripen tem o sensor de busca e rastreamento infravermelho Skyward-G, que é capaz de detectar passivamente as emissões térmicas dos alvos aéreos e terrestres nas proximidades da aeronave. Os sensores do Gripen E são desenvolvidos para detectar alvos de baixo nível de radar (RCS).

Cockpit

Painel do Gripen E/F

Os controles de voo primários são baseados no modelo "Hands On Throttle-and-Stick" ("Mãos no Manete e Manche"), o manche montado centralmente, além de pilotar a aeronave, também controla as telas do cockpit e os sistemas de armas. O sistema digital fly-by-wire é utilizado nos controles de voo do Gripen, com um manete de empuxo para controlar a aceleração dos motores. Podem ser acessadas funções adicionais, como dados de comunicações, navegação e apoio à missão, através do painel de controle frontal, acima da tela central do cockpit. O Gripen possui o sistema de telas do cockpit EP-17, Desenvolvido pela Saab para fornecer aos pilotos um alto nível de consciência situacional e reduzir a carga de trabalho do piloto, através do gerenciamento inteligente de informações. O Gripen possui uma capacidade de fusão de sensores; a informação de sensores e bancos de dados integrados é combinada, analisada automaticamente, e os dados úteis são apresentados ao piloto através do head up display (HUD) de exibição de campo, três grandes monitores multifunções e opcionalmente, um sistema de exibição montado no capacete.

Dos três displays multifunções (MFD), a tela central é para dados de navegação e missão, a tela à esquerda mostra o status da aeronave e informações pertinentes, e a tela à direita mostra as informações dos sensores e informações de controle. Em variantes de dois assentos, as telas do assento traseiro podem ser operadas independentemente da exibição do piloto no banco dianteiro, a Saab realizou esta mudança para ser útil durante missões de reconhecimento, já que, ao mesmo tempo em que um dos pilotos comanda a aeronave, o outro controla as atividades. Em maio de 2010, a Suécia começou a equipar seus Gripens com os novos sistemas de computador de bordo adicionais e os novos displays. As telas são intercambiáveis e projetadas para redundância, pois, em caso de falha, informações de voo podem ser apresentadas em qualquer um dos monitores.

A Saab e a BAE Systems desenvolveram o Cobra HMDS (Helmet-mounted display system – "Sistema de visualização montado no capacete") para uso no Gripen, com base no Striker HMDS utilizado no Eurofighter. Até 2008, o Cobra HMDS estava totalmente integrado em aviões operacionais, e está disponível como opção para clientes de outros países, além de ser adaptado para os Gripens suecos e sul-africanos mais antigos. O HMDS fornece controle e informações sobre dados de sensores e parâmetros de voo, e está opcionalmente equipado para operações noturnas. Todas as conexões entre o HMDS e o cockpit foram projetadas para desprendimento rápido, para uso seguro do sistema de ejeção.

Motores

Ver artigo principal: Volvo RM12
Inspeção visual em um motor do Gripen

Todos os aviões em serviço a partir de janeiro de 2014 são equipados com um motor turbofan Volvo RM12, um derivado do General Electric F404, fabricado sob licença, alimentado por um duto em formato de "Y" com placas separadoras, as mudanças incluem o aumento do desempenho e a confiabilidade aprimorada para atender aos critérios de segurança do uso monomotor, bem como uma maior resistência aos incidentes de colisão com aves. Vários sistemas e componentes também foram reprojetados para reduzir as demandas de manutenção. Em novembro de 2010, o Gripen acumulou mais de 143 mil horas de voo sem nenhuma falha ou incidente relacionada aos motores. Rune Hyrefeldt, chefe do gerenciamento do Programa Militar da Volvo Aero, declarou que era um recorde único para aeronaves monomotoras.

As variantes Gripen E/F, em desenvolvimento, utilizarão o motor F414G, uma variante do General Electric F414. O F414G produz um empuxo 20% maior do que o motor RM12, permitindo que o Gripen mantenha a velocidade do som sem o uso de pós-combustores a uma velocidade de 1,1 Ma (1 400 km/h), com uma carga de mísseis de combate ar-a-ar. Em 2010, a Volvo Aero afirmou que poderia ser desenvolvida uma nova versão do RM12 que combinasse com o desempenho do F414G, e afirmou que o desenvolvimento do RM12 seria uma opção menos dispendiosa. Antes da seleção do F414G, o Eurojet EJ200 também foi considerado.

Equipamentos e armamentos

O Gripen pode utilizar vários modelos de armamentos diferentes, como o canhão automático Mauser BK-27 de 27 mm, e mísseis ar-ar, como o AIM-9 Sidewinder, mísseis ar-terra, como o AGM-65 Maverick e mísseis antinavio, como o RBS-15. Em 2010, os Gripens da Força Aérea Sueca passaram por um processo de atualização, com a instalação de novos armamentos, incluindo o míssil de longo alcance MBDA Meteor, o míssil de curto alcance IRIS-T e a bomba guiada GBU-49. O diretor de campanhas da Saab na Índia, Edvard de la Motte, afirmou que os clientes poderão utilizar armamentos de todo o mundo no avião.

Em voo, o Gripen pode transportar até 13 330 lb (6 050 kg) de armamentos e outros equipamentos, incluindo sensor externo para reconhecimento e designação de alvo, como o Litening, da empresa israelense Rafael Systems e o sistema de reconhecimento modular da Saab. Um sistema de alerta de aproximação de mísseis detecta e rastreia sinais de mísseis recebidos. Em novembro de 2013, foi anunciado que a Saab instalaria o bloqueador ativo BriteCloud. Em junho de 2014, um novo modelo de míssil defensivo, realizou seu voo de teste no Gripen.

A Saab apresenta o Gripen como uma aeronave capaz de exercer diversas funções ao mesmo tempo, afirmando que pode-se alternar as funções apenas ao pressionar um botão, sendo otimizado pelo computador em resposta a novas situações e ameaças. O Gripen está equipado para utilizar uma série de padrões e sistemas de comunicação diferentes, incluindo o rádio SATURN, Link-16, ROVER e conexões com satélites. Os equipamentos para realizar missões de longo alcance, como a sonda de reabastecimento aéreo e sistema de oxigênio a bordo, foram integrados a partir das versões C e D.

Uso e manutenção

Gripen durante decolagem em condições de neve.

Durante a Guerra Fria, as Forças Armadas da Suécia estavam prontas para se defender contra uma possível invasão. Isto exigiu que os aviões de combate se espalhassem para manter uma capacidade de defesa aérea. Assim, um dos principais objetivos durante o desenvolvimento do Gripen foi a capacidade do avião de decolar de pistas de pouso cobertas de neve em apenas oitocentos metros. Além disso, o tempo no qual uma equipe pode rearmar, reabastecer e realizar inspeções básicas e serviços gerais para o avião retornar ao voo é de dez minutos.

Durante o processo de desenvolvimento, outro objetivo foi fazer com que a aeronave tivesse uma manutenção simples e com poucos custos. As aeronaves estão equipadas com um sistema de monitoramento de uso e danos, que monitora o desempenho de vários sistemas e fornece informações aos técnicos para auxiliar na manutenção. O fabricante opera um programa de melhoria contínua do avião, utilizando as informações deste e de outros sistemas. De acordo com a Saab, o Gripen fornece custos de operação 50% menores do que o seu concorrente.

Um estudo de 2012 da "Jane's Aerospace and Defense Consulting" comparou os custos operacionais de uma série de aviões de combate, mostrando que o Gripen tem o custo mais baixo de operação por hora de voo, melhor eficiência em relação ao consumo de combustível, preparações e reparos antes do voo e manutenção programada para o aeroporto, com os custos de equipe. O Gripen tem um custo por hora de voo estimado de 4 700 dólares, enquanto seu concorrente direto, o General Dynamics F-16, tem um custo cerca de 49% maior, de 7 mil dólares.

Histórico operacional

Suécia

JAS 39B da Força Aérea Sueca em Fairford.

Inicialmente, a Força Aérea da Suécia fez um pedido para 204 aviões, divididos em três lotes. A primeira entrega ocorreu em 8 de junho de 1993, quando o avião foi entregue à Flygvapnet durante uma cerimônia em Linköping. A última entrega do primeiro lote ocorreu em 13 de dezembro de 1996. A primeira entrega do segundo lote foi em 19 de dezembro de 1996.

O Gripen entrou em serviço com o esquadrão "F-7 Wing" (F-7 Skaraborgs Flygflottilj, em sueco) em 1 de novembro de 1997. O último avião do terceiro lote foi entregue à Suécia em 26 de novembro de 2008. O custo dos aviões ficou 10% menor do que o acordado, colocando o custo da aeronave abaixo de trinta milhões de dólares. Este lote de aviões foi equipado para reabastecimento em voo através dos Lockheed C-130 Hercules especialmente equipados. Em 2007, um programa foi iniciado para atualizar 31 aviões dos modelos JAS 39A/B para os modelos JAS 39C/D. A Suécia possuía 134 Gripens em serviço até janeiro de 2013. Em março de 2015, a Suécia recebeu o seu último avião atualizado.

Chéquia

Gripen da Força Aérea da Chéquia durante voo em Čáslav.

Quando a Chéquia tornou-se um membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em 1999, foi necessário substituir os aviões Mikoyan-Gurevich MiG-21, construídos pela União Soviética, por aviões compatíveis com os padrões da OTAN. Em 2000, a Chéquia começou a avaliar uma série de aeronaves, incluindo o General Dynamics F-16, McDonnell Douglas F/A-18 Hornet, Dassault-Breguet Mirage 2000, Eurofighter Typhoon e o Gripen. Um dos principais critérios que foram avaliados era o de compensação industrial, fixado em 150% do valor de compra esperado. Em dezembro de 2001, após ter sido influenciado pelo generoso programa de financiamento e compensação da Gripen International, o governo checo anunciou que o Gripen havia sido selecionado. Em 2002, o acordo foi adiado até que as eleições parlamentares tivessem ocorrido. Meios alternativos de defesa aérea também foram estudados, incluindo o arrendamento de aviões.

Hungria

Após a entrada da Hungria na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em 1999, o país foi obrigado a substituir seus aviões de combate para que se compatibilizasse com os padrões da OTAN. Foi considerado adquirir aviões usados, bem como substituir a frota MiG-29 do país. Em 2001, a Hungria recebeu ofertas de aeronaves novas e usadas de várias nações, incluindo a Suécia, Bélgica, Israel, Turquia e Estados Unidos. Embora o governo húngaro inicialmente considerou adquirir o General Dynamics F-16, em novembro de 2001 estava negociando um contrato de arrendamento de dez anos para doze aviões Gripen, com opção de compra dos aviões no final do contrato.

África do Sul

Gripen da Força Aérea da África do Sul em voo.

Em 1999, a África do Sul assinou um contrato com a Saab para a aquisição de 26 aviões dos modelos C/D com algumas modificações para atender aos seus requisitos. As entregas à Força Aérea da África do Sul iniciaram em abril de 2008. Em abril de 2011, dezoito aeronaves (nove de dois assentos e nove de um assento) foram entregues. Embora o estabelecimento de uma escola de treinamento para pilotos do Gripen na base da Força Aérea de Overberg estivesse em consideração, em julho de 2013 a Saab descartou a opção por falta de apoio do governo para a iniciativa, colocando em consideração a Tailândia, bem como a base aérea de Čáslav na Chéquia.

Tailândia

Gripen da Força Aérea Real Tailandesa.

Em 2007, o governo tailandês autorizou a Força Aérea Real Tailandesa a gastar até 34 bilhões de bahts (1,1 bilhão de dólares) para substituir a frota de Northrop F-5E Tiger II utilizados. Em fevereiro de 2008, a Força Aérea da Tailândia encomendou seis Gripens (dois aviões do modelo C com um assento e quatro aviões do modelo D com dois lugares), as entregas começaram em 2011. A Tailândia encomendou mais seis aviões do modelo C em novembro de 2010, as entregas começaram em 2013. O país ainda estudava encomendar mais quarenta aviões. Em 2010, anunciou a Base Aérea de Surat Thani como a principal base operacional do Gripen. O primeiro dos seis aviões foi entregue em 22 de fevereiro de 2011.

Reino Unido

A Empire Test Pilots School (ETPS) do Reino Unido utiliza o Gripen para treinamento avançado de pilotos em jatos supersônicos desde 1999. Opera um avião do modelo D.

Brasil

O primeiro voo da versão brasileira do F-39E Gripen ocorreu em 26 de agosto de 2019 nas instalações da Saab em Linköping, na Suécia. A primeira unidade foi entregue à Força Aérea Brasileira em 10 de setembro de 2019 para testes de voo. O F-39E desembarcou no Brasil no dia 20 de setembro de 2020, e em seguida foi transportado por via terrestre até o Aeroporto Internacional de Navegantes. No dia 24 de setembro decolou para a unidade da Embraer em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, para o programa de testes de sistemas de controle de voo, integração de armas, sistemas de comunicação e outros.

Os dois primeiros Gripen operacionais da FAB desembarcaram no dia 2 de abril de 2022 no Porto de Navegantes, e em seguida foram transportados por via terrestre até o Aeroporto Internacional de Navegantes. No dia 6 de abril decolaram em direção ao Centro de Ensaios em Voo do Gripen na unidade de Gavião Peixoto.

Outras duas aeronaves desembarcaram no Porto de Navegantes no dia 25 de setembro de 2022. Como aconteceu com os primeiros Gripen que chegaram de navio, após o desembarque os caças seguiram por rodovia até o Aeroporto Internacional de Navegantes. Após serem preparados para o voo de traslado para o Centro de Ensaios em Voo do Gripen, eles decolaram em direção à unidade de Gavião Peixoto.

No dia 19 de dezembro de 2022 uma cerimônia realizada na Base Aérea de Anápolis marcou o início das atividades operacionais dos caças F-39 Gripen (também conhecidos como Gripen E) pelo 1.° Grupo de Defesa Aérea (1º GDA).

No dia 5 de maio de 2023, chegaram de navio ao Porto de Navegantes mais dois caças F-39E Gripen da FAB. Na madrugada do dia seguinte foram rebocados até o Aeroporto de Navegantes. Os caças decolaram no dia 9 de maio de Navegantes para também integrarem o 1.° Grupo de Defesa Aérea (1º GDA).

Entre os dias 4 e 8 de dezembro de 2023, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), realizou na Base Aérea de Anápolis (GO) a primeira fase da Avaliação Operacional (AVOP) contratual do F-39E.

Em janeiro de 2024, a aeronave FAB 4100, dedicada a testes, participou de uma série de exercícios em voo para testar o Infrared Search and Track (IRST), sensor passivo de detecção de alvo de longa distância.

Variantes

Gripen taxiando após exposição no Show Aéreo de Farnborough em 2006.
  • JAS 39A: versão inicial que entrou em serviço com a Força Aérea da Suécia em 1996. Alguns aviões foram convertidos para o modelo C.
  • JAS 39B: versão de dois lugares semelhante ao modelo A, utilizada principalmente para treinamento e missões especiais. Para acomodar o segundo membro da tripulação, a metralhadora e um tanque de combustível interno foram removidos e a fuselagem aumentou 0,66 m (2,17 ft).
  • JAS 39C: versão compatível com os padrões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), com capacidades ampliadas em termos de armamento e eletrônicos. Pode ser reabastecido em voo.
  • JAS 39D: versão de dois lugares semelhante ao modelo C.
  • Gripen NG: versão baseada no protótipo Gripen Demo. As mudanças em relação aos modelos C/D incluem o motor F414G mais potente, o radar AESA Raven ES-05, aumento da capacidade de combustível e carga útil, dois pilones adicionais e outras melhorias. Estas melhorias aumentaram os custos do Gripen NG para cerca de 24 mil francos suíços (27 mil dólares) por hora de voo, e aumentaram o custo de produção para cem milhões de francos suiços (113 milhões de dólares).
  • JAS 39E: versão de um lugar desenvolvida a partir do Gripen NG. Suécia e Brasil encomendaram o modelo. A designação do modelo na Força Aérea Brasileira é F-39E.
  • JAS 39F: versão de dois lugares semelhante ao modelo E. Oito aviões encomendados pelo Brasil, que serão desenvolvidos e montados no país. Planejado para treinamento de pilotos e combate, sendo otimizado para gerenciamento das missões pelo piloto no assento traseiro, além de poder gerenciar o armamento. A designação do Brasil para a variante é F-39F.

Futuras

  • Sea Gripen: avião baseado no Gripen NG, com capacidade de operar a partir de porta-aviões. Em 2011, seu desenvolvimento estava em andamento. Em 2013, o Brasil e a Índia demonstraram interesse. Esta variante também foi nomeada como Gripen M.
  • Gripen UCAV: proposta de veículo aéreo não tripulado (VANT) de combate, baseado no Gripen E.
  • Gripen EW: proposta de avião para combate em guerra eletrônica, baseado no Gripen F.

Operadores

Operadores dos modelos do Gripen:
  Países que operam atualmente
  Países com encomendas
Gripen da Força Aérea da Chéquia

Até 2016, havia 158 aviões em serviço em seis países.

África do Sul
A Força Aérea da África do Sul encomendou 26 aviões, sendo dezessete do modelo C e nove do modelo D. A primeira entrega ocorreu em 30 de abril de 2008. Até 2016, possuía dezessete aviões do modelo C e nove do modelo D em serviço.
 Brasil
A Força Aérea Brasileira encomendou 36 caças, sendo 28 do modelo E (monoposto) e oito do modelo F (biposto). As designações da FAB para as aeronaves são respectivamente F39E e F39F. O presidente e CEO da Saab, Micael Johansso confirmou a existência de uma negociação para aeronaves adicionais no primeiro lote.: O aditivo de 25% ao valor do contrato original de 36 aeronaves. A quantidade de caças adicionais em negociação: entre 12 e 15 unidades.
 Hungria
A Força Aérea da Hungria opera quatorze aviões, sendo doze do modelo C e dois do modelo D, em um acordo de arrendamento. No dia 23 de fevereiro de 2024, foi assinado um pedido adicional para mais 4 aeronaves. Com a alteração do contrato, a Hungria operará um total de 18 aeronaves Gripen C/D.
 Reino Unido
A Empire Test Pilots School opera o Gripen para treinamento. Os instrutores e alunos passam por treinamento de operações de voo nas instalações da Saab em Linköping, enquanto o treinamento em simuladores é realizado na Força Aérea da Suécia, e ficam aptos para pilotar o Gripen em duas campanhas de treinamento por ano (na primavera e outono). O acordo foi renovado em 2008.
 Chéquia
A Força Aérea da Chéquia tem quatorze aviões arrendados em operação, que incluem doze do modelo C e dois do modelo D.
 Suécia
A Força Aérea da Suécia opera 74 aviões do modelo C e 24 do modelo D, com 60 encomendas para o modelo E. Inicialmente, havia encomendado 204 aviões. A Suécia arrenda 28 aviões para a Chéquia e Hungria.
 Tailândia
A Força Aérea Real Tailandesa possui oito aviões do modelo C e quatro do modelo D em operação. Em outubro de 2013, o governo tailandês anunciou sua intenção de comprar outros seis aviões.

Aviões em exibição

Gripen em exibição no Esquadrão de Skaraborg.

Acidentes e incidentes

Até janeiro de 2017, o Gripen esteve envolvido em dez incidentes, incluindo nove acidentes com perda total e um com morte.

Os dois primeiros acidentes, em 1989 e 1993, respectivamente, ocorreram durante exibições públicas do Gripen e resultaram em ​​especulações negativas da mídia. O primeiro acidente foi filmado por uma equipe de notícias do canal Sveriges Television e fez com que críticos sugerissem que o desenvolvimento fosse suspenso. O segundo acidente ocorreu na ilha de Långholmen, durante o Festival da Água de Estocolmo em 1993, com milhares de espectadores presentes. A decisão de exibir o Gripen em grandes aglomerações de público foi criticada, e comparada com o acidente de 1989. Tanto os acidentes de 1989 como os de 1993 estavam relacionados a problemas no software de controle de voo. O último acidente ocorreu em 14 de janeiro de 2017, no Aeroporto Internacional Hat Yai, na Tailândia, durante um show aéreo realizado no Dia das Crianças, com a morte do piloto.

Especificações

Fonte: Spick 2000, p. 431; Williams 2003, p. 90; Saab; Força Aérea da Chéquia.
Atenção: Estes dados referem-se aos modelos C e D.

  • Tripulação: um piloto (dois no modelo D)
  • Carga útil: 5 300 kg (11 700 lb)
  • Comprimento: 14,1 m (46,3 ft)
  • Envergadura: 8,4 m (27,6 ft)
  • Altura: 4,5 m (14,8 ft)
  • Área da asa: 30  (323 ft²)
  • Peso vazio: 6 800 kg (15 000 lb)
  • Peso carregado: 8 500 kg (18 700 lb)
  • Peso máximo de decolagem: 14 000 kg (30 900 lb)
  • Diâmetro do trem de pouso: 2,4 m (7,87 ft)
  • Motor:Volvo RM12
  • Velocidade máxima:Ma (2 470 km/h) (1 330 kt) (1 530 mph)
  • Raio de combate: 800 km (497 mi)
  • Alcance: 3 200 km (1 990 mi)
  • Teto de serviço: 15 240 m (50 000 ft)
  • Carga alar: 283 kg/m²
  • Taxa empuxo-peso: 0,97
  • Carga máxima de força G: 9g
  • Saída de gases do motor do Gripen.
    Armas:
    • Metralhadoras/Canhões: Canhão Mauser BK-27 de 27 mm interno com cadência de 1 000 a 1 700 tiros/min; capacidade para 120 munições.
    • Mísseis: MBDA Mica, AIM-120 Amraam, MBDA Meteor, R-Darter, Derby, A-Darter, Sidewinder, Iris-T, Python 4/5, AIM-9X Sidewinder, AIM-132 Asraam, AGM-65 Maverick, RBS-15F antinavio, Brimstone, Taurus KEPD, Eads/Bofors DWS 39, RBS-15F, Paveway II, III e IV, Lizard II e III, GBU 39/B, JDAM/JDAM ER, AGM-154 JSOW, Spice, MK 80 series
  • Pilones: oito (três em cada asa e dois sob a fuselagem)
  • Radar: PS-05/A Pulse-Doppler

Ver também

Aviões semelhantes

Referências

  1. a b Roblin, Sebastien. «A Swedish-made fighter jet could tip the scales against Russia in Ukraine, but it might not get there any time soon». Business Insider (em inglês). Consultado em 9 de junho de 2023 
  2. a b c Annual Report 2015 (PDF), Embraer, 2015, p. 42, arquivado do original (PDF) em 3 de outubro de 2016 
  3. Miranda, Ulrika Junker; Anne Hallberg (2007). «Jas». Bonniers uppslagsbok (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag. p. 441. 1143 páginas. ISBN 91-0-011462-6 
  4. Friar, Stephen (1987). A New Dictionary of Heraldry [Um novo dicionário de heráldica] (em inglês). Londres: Alphabooks/A & C Black. p. 173. ISBN 0-906670-44-6 
  5. «Jas Gripen-utredning läggs ned» (em sueco). The Swedish Prosecution Authority. 16 de junho de 2009. Arquivado do original em 13 de agosto de 2010 
  6. «'Super-Jas' costlier than expected: report». The Local. SE. 27 de julho de 2012. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2014 
  7. Spick 2000, pp. 427.
  8. Frawley 2002, p. 147.
  9. Björeman 2009, pp. 139–49.
  10. Williams 2003, p. 72.
  11. «Om anslaget Flygvapenförband: Forskning och utveckling» (government bill) (em sueco). Suécia: Riksdagen. 1977. 95. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  12. Green & Swanborough 1987, p. 225.
  13. JAS 39A, B 1992– (em norueguês), NU: Svenskt militärhistoriskt bibliotek, cópia arquivada em 15 de abril de 2016 
  14. Keijsper 2003, p. 12.
  15. Flight International 1983, p. 64.
  16. «Griffin». Dictionary. Merriam-Webster. Consultado em 18 de abril de 2015. Cópia arquivada em 16 de abril de 2017 
  17. Winchester 2004, p. 216.
  18. Flight International 1988, p. 3.
  19. Flight International 1989, p. 3.
  20. a b Williams 2003, p. 73.
  21. Gaines 1989, p. 4.
  22. Keijsper 2003, pp. 12, 21.
  23. Forsberg 1994, p. 223.
  24. a b Williams 2003, p. 88.
  25. Altaya 2011.
  26. Bjarke, Louise Wileen (27 de novembro de 2008). «Stark milstolpe av Gripenprojektet» (em sueco). Swedish Defence Materiel Administration. Consultado em 12 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 6 de maio de 2017 
  27. Lorell 2002, pp. 147–48.
  28. Page, Lewis (20 de junho de 2011). «Saab fingers BAE over South African fighter deal». The Register. United Kingdom. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 6 de novembro de 2013 
  29. Reece, Damian (8 de dezembro de 2004). «BAE cuts Saab stake after Gripen revamp». The Independent. Consultado em 2 de novembro de 2013. Arquivado do original em 25 de setembro de 2015 
  30. «Gripen – agreement in Norway» (Nota de imprensa). Saab. 26 de abril de 2007. Consultado em 2 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 29 de março de 2012 
  31. «Sweden 'tricked' in failed Norway Gripen bid». The Local. 3 de dezembro de 2010. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  32. «Gripen – A Catalyst for Danish Industry» (Nota de imprensa). Saab. 4 de dezembro de 2007. Consultado em 2 de novembro de 2013. Arquivado do original em 29 de março de 2012 
  33. «JAS-projektet». P3 Dokumentär (em sueco). Sveriges Radio. 23 de março de 2008. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2013 
  34. Brändström 2003, pp. 57.
  35. Leigh, David; Evans, Rob (7 de fevereiro de 2010). «BAE chiefs 'linked to bribes conspiracy'». Reino Unido: The Guardian. Consultado em 3 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2013 
  36. «Greven som sätter punkt för JAS-härvan» (em sueco). Suécia: SVT. 12 de março de 2013. Consultado em 18 de junho de 2013. Cópia arquivada em 2 de agosto de 2017 
  37. Ekman, Ivar (11 de maio de 2007). «Sweden's squeaky-clean image sullied by scandals». The New York Times. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 2 de julho de 2013 
  38. Lindstroem, Jakob; Rothwell, Steve (5 de setembro de 2008). «Saab Says 'Turmoil' in Swedish Budget Hurts Earnings». Bloomberg. Consultado em 2 de novembro de 2013. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2014 
  39. Hoyle, Craig (10 de dezembro de 2008). «Saab launches attack on Norway's 'faulty' fighter analysis». Flightglobal. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2014 
  40. «Lessons learned from European defence equipment programmes» (PDF). European Union Institute for Security Studies. Outubro de 2007. Arquivado do original (PDF) em 2 de novembro de 2013 
  41. a b Joshi, Saurabh (4 de julho de 2012). «Gripen operational cost lowest of all western fighters: Jane's». Strat Post. Consultado em 27 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2013 
  42. «Försvaret: Minst 60 Super-Jas behövs». Göteborgs-Posten (em sueco). Suécia. 17 de novembro de 2012. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2013 
  43. «Gripen Demo - Trail-blazing the future» (Nota de imprensa). Saab. 19 de junho de 2007. Consultado em 3 de novembro de 2013. Arquivado do original em 3 de novembro de 2013 
  44. «Gripen NG for the RNLAF» (PDF). Países Baixos: JSF nieuws. Agosto de 2008. Consultado em 14 de outubro de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 3 de novembro de 2013 
  45. a b «Saab's maiden flight with Gripen Demo» (Nota de imprensa). Saab. 27 de maio de 2007. Consultado em 16 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 3 de novembro de 2013 
  46. a b Trimble, Stephen (7 de julho de 2012). «Saab Gripen features new AESA radar». Farnborough: Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  47. Hoyle, Craig (22 de janeiro de 2009). «Saab celebrates 'supercruise' test success for Gripen Demo». Flightglobal. Consultado em 16 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  48. Sweetman, William 'Bill' (14 de junho de 2010). «New Gripen Firms Up». New York: Aviation Week. ISSN 0005-2175. Consultado em 12 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2014 
  49. a b c Hoyle, Craig (25 de abril de 2008). «Saab's Demo aircraft to highlight Gripen NG capabilities». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  50. a b «Saab offers naval Gripen to India». Strat Post. 28 de dezembro de 2009. Consultado em 23 de março de 2010. Cópia arquivada em 23 de maio de 2013 
  51. F-X2: Brazil Picks Saab's JAS-39 Gripen-NG over Rafale, Super Hornet. : Defense Industry Daily. 7 de abril de 2010. Consultado em 28 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2014 
  52. a b Hoyle, Craig (14 de maio de 2011). «Saab to complete Sea Gripen design publicado in UK». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2013 
  53. Pocock, Chris; Donald, David (19 de junho de 2013). «Defense Primes Discuss Fighter Updates at Paris 2013». AIN Online. Consultado em 24 de julho de 2017. Cópia arquivada em 23 de março de 2016 
  54. a b «Sweden: Saab mulls development of Gripen UCAV». Defense Market Intelligence. 21 de junho de 2013. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 17 de dezembro de 2013 
  55. «FAB Signs Acquisition Agreement for Gripen NG Which Will Benefit the Navy of Brazil» (Nota de imprensa). Marinha do Brasil. 6 de novembro de 2014. Consultado em 12 de novembro de 2014. Cópia arquivada em 7 de março de 2016 
  56. Hoyle, Craig (16 de março de 2010). «Sweden funds new weapons, radar boost for Saab Gripen». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  57. «Switzerland Replacing Old F-5 Fighters with New Gripen». Defense Industry Daily. 12 de setembro de 2013. Consultado em 16 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  58. a b Hoyle, Craig (17 de janeiro de 2013). Swedish government approves 60-aircraft Gripen E programme. : Flightglobal. Consultado em 16 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  59. «Swedish government OKs purchase of 60 Saab Gripen jets». Reuters. 17 de janeiro de 2013. Consultado em 3 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2013 
  60. Donald, David (12 de julho de 2013). «Gripen Fires Production Meteor; Gripen E Assembly Begins». AIN online. Consultado em 3 de abril de 2013 
  61. Kleja, Monica (17 de maio de 2016). «Nya Gripen utmanar ryska stridsflygplanen» (em sueco). Ny Teknik. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2017 
  62. «Saab får serieproduktionsbeställning på Gripen E för Sverige» (Nota de imprensa) (em sueco). Saab. 18 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 26 de dezembro de 2013 
  63. Hoyle, Craig (13 de março de 2014). «Saab reveals full Gripen E design, cost savings». Reed Business Information. Consultado em 13 de março de 2014. Cópia arquivada em 13 de março de 2017 
  64. Hoyle, Craig (24 de novembro de 2016), Gripen E flight slips into 2017 as Saab puts software primeiro, Londres: Flightglobal, cópia arquivada em 18 de janeiro de 2017 
  65. «Voou na Suécia hoje(15JUN2017) o caça Gripen E (NG)». DefesaNet. 15 de junho de 2017. Consultado em 15 de junho de 2017. Cópia arquivada em 15 de junho de 2017 
  66. Hoyle, Craig (15 de junho de 2017). «Saab's Gripen E makes flight debut». Londres: FlightGlobal. Consultado em 15 de junho de 2017. Cópia arquivada em 15 de junho de 2017 
  67. Lindqvist & Widfeldt 2003, pp. 50–60, 133–137.
  68. a b c d «Technical Specifications». Saab. 3 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 29 de outubro de 2013 
  69. Karlsson, Arne (1998), Kompendium till 4E1201 Flygteknik (em sueco), Suécia: KTH 
  70. Williams 2003, pp. 81–82.
  71. JAS, Mach flyg, arquivado do original em 1 de agosto de 2003 .
  72. Green & Swanborough 1987, pp. 227–28.
  73. Eliasson 2010, pp. 125, 130.
  74. «Fighter Aircraft Design: Then and Now». Saab. 10 de dezembro de 2013. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2014 
  75. «Gripen and Switzerland: Industrial Partnership». Saab. Consultado em 6 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2013 
  76. Henk 2006, p. 73.
  77. «Facts on the Bilateral Cooperation Program between Thailand and Sweden by the Swedish Government» (PDF). Ministry for Foreign Affairs. Consultado em 3 de setembro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 17 de dezembro de 2013 
  78. Trevisani, Paulo (20 de dezembro de 2013). «New Gripen Fighter to Be Built at Brazil-Based Plant, Saab Executive Says». The Wall Street Journal. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 26 de fevereiro de 2014 
  79. a b Frédriksen 2001, p. 280.
  80. Eliasson 2010, p. 125.
  81. Frisberg 1998, p. 288.
  82. a b c «Mission» (PDF). Saab. Consultado em 4 de setembro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 17 de dezembro de 2013 
  83. a b c «Ep-17 Gripen Display System». Saab. Consultado em 3 de outubro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  84. Sherman, Ron (1 de outubro de 2002). «The Gripen's NATO-ized Nins». Aviation Today. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  85. Eliasson 2010, p. 126.
  86. Williams 2003, p. 74.
  87. Lake 2008, p. 2.
  88. Signal 1994, p. 32.
  89. Saab sees growing Gripen fighter demand amid Russia tensions, Linköping, Suécia: Reuters, 27 de abril de 2015, consultado em 2 de maio de 2015, cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  90. Jennings, Gareth (29 de abril de 2015), Saab reveals enhanced radar for Gripen C/D fighter, Linköping: IHS Jane's 360, consultado em 2 de maio de 2015, arquivado do original em 20 de dezembro de 2015 
  91. Sweetman, William 'Bill' (27 de abril de 2015), Gripen radar upgrade aimed at Sweden & exports, Linköping: Aviation Week, consultado em 2 de maio de 2015, cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2017 
  92. a b Joshi, Saurabh (10 de setembro de 2009). «Gripen hardsells new AESA radar, low cost for MMRCA». Strat Post. Consultado em 23 de março de 2010. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  93. Gripen Sensors Claim Counter-Stealth Performance, Aviation week, 17 de março de 2014 
  94. a b «Other Sensors». Saab. Consultado em 4 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2013 
  95. a b c «Reaktionsmotor 12 – både vacker och stark» (em sueco). Tech World. 8 de janeiro de 2013. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2014 
  96. a b «Human Machine Interface». Saab. Consultado em 3 de setembro de 2012. Arquivado do original em 30 de outubro de 2013 
  97. «Saab to develop new Gripen avionics». United Press International. 26 de maio de 2010. Consultado em 3 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  98. a b Larsson & Ekrot 2010, p. 1.
  99. Larsson & Ekrot 2010, pp. 2, 4.
  100. Flight International 1994, p. 15.
  101. «Gripen surpasses 100,000 flight hours – Volvo Aero's engine safest in the world». Volvo Aero. 31 de janeiro de 2008. Consultado em 28 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 28 de agosto de 2017 
  102. «Eurojet aims EJ200 variant at thrust vectored Gripen». Flightglobal. 27 de maio de 1998. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 27 de dezembro de 2016 
  103. Karlberg, Lars Anders (19 de novembro de 2010). «Volvo vill trimma Gripens motor» (em sueco). Suécia: Ny Teknik. Consultado em 15 de junho de 2015. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2014 
  104. Hoyle, Craig (7 de outubro de 2008). «NATO exercises test Gripen credentials». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  105. Waligorski, Martin (abril de 2000). «JAS 39 Gripen in Detail – Underwing Stores and Armament». Estocolmo: IPMS. Consultado em 22 de setembro de 2006. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  106. «Saab Gripen: The View from Sweden». Shepperton, Middlesex: Ian Allan Publishing. Dezembro de 2010 
  107. «Litening III targeting pod». South African Air Force. Consultado em 2 de setembro de 2012. Cópia arquivada em 1 de maio de 2013 
  108. «Introducing The ESTL Modular Self Protection Pod». Saab. 11 de agosto de 2014. Consultado em 12 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 4 de abril de 2016 
  109. «Survivability». Saab. Consultado em 5 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2013 
  110. Brite cloude launch, Selex ES, cópia arquivada em 6 de março de 2016 
  111. «Communications». Saab. Consultado em 5 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2013 
  112. «Versions». Saab. Consultado em 5 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2013 
  113. Spick 2000, p. 426.
  114. a b Williams 2003, p. 82.
  115. Chant & Taylor 1999, p. 48.
  116. Eliasson 2010, p. 130.
  117. «Maintenance Ground Support System». Saab. Consultado em 5 de setembro de 2012. Arquivado do original em 17 de dezembro de 2013 
  118. Sandberg, Anna; Strömberg, Ulrika (1999). «Gripen: with focus on availability, performance and life support cost over the product life cycle». Publisher of Quality in Maintenance Engineering. pp. 325–335. ISSN 1355-2511 
  119. «Gripen uses Dubai as launchpad for world sales». Flightglobal. 7 de dezembro de 2003. Consultado em 19 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  120. Elliott 1993, p. 30.
  121. Keijsper 2003, p. 30.
  122. Eden 2004, p. 390.
  123. Spick 2000, p. 431.
  124. Bjarke, Louise Wileen (27 de novembro de 2008). «Stark milstolpe av Gripenprojektet» (em sueco). Swedish Defence Materiel Administration. Consultado em 12 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 6 de maio de 2017 
  125. «Contract Finalized on Gripen's Future» (Nota de imprensa). Saab. 17 de outubro de 2007. Consultado em 3 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013 
  126. «World Military Aircraft Inventory». Nova Iorque: Penton Media. Janeiro de 2013. ISSN 0005-2175 
  127. Hoyle, Craig (25 de março de 2015). «Swedish air force receives its last Gripen C». Londres: Flightglobal. Consultado em 22 de abril de 2015. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  128. «Tjeckien tar in JAS-offert» (em sueco). Dagens Industri. 17 de outubro de 2000. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 19 de abril de 2016 
  129. «Tjeckien stoppar Jas-köp» (em sueco). Dagens Industri. 13 de setembro de 2002. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 19 de abril de 2016 
  130. Spreen 2007, p. 77.
  131. «Ungern på väg rata JAS» (em sueco). Dagens Industri. 28 de agosto de 2001. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 19 de abril de 2016 
  132. «Jas-avtalet värt 5 mdr» (em sueco). Dagens Industri. 12 de novembro de 2011. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 19 de abril de 2016 
  133. Larrabee 2003, p. 24.
  134. a b Eliasson 2010.
  135. Wingrin, Dean (10 de abril de 2011). «SAAF takes delivery of three more Gripens». África do Sul: Defence Web. Consultado em 28 de abril de 2011. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  136. Jennings, Gareth (17 de julho de 2013). «Lack of 'positive response' forces Saab to axe South Africa-based Gripen school». Jane's Information Group. Arquivado do original em 22 de julho de 2013 
  137. Martin, Guy (17 de julho de 2013). «SAAF has no Gripen support contract». Defence Web. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 17 de dezembro de 2013 
  138. Burger, Marcel (11 de maio de 2015). «Czechs to train future international Gripen pilots». Air heads fly. Consultado em 14 de maio de 2015. Arquivado do original em 25 de março de 2016 
  139. Keck, Zackary (13 de setembro de 2013). «Thailand's Air Force: A Leading Power in ASEAN?». The Diplomat. Consultado em 12 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2014 
  140. Hoyle, Craig (15 de fevereiro de 2008). «Thailand signs contract for six Saab Gripen fighters». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2013 
  141. Hoyle, Craig (23 de novembro de 2010). «Thailand signs for more Gripen fighters, anti-ship missiles». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2013 
  142. «Signing of Gripen 39 C/D Purchase Agreement» (PDF). Royal Thai Air Force. Consultado em 28 de outubro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 15 de agosto de 2010 
  143. Acharya 2009, p. 163.
  144. Cavas 2015.
  145. «Gripen for ETPS, Partnership for Excellence». Saab. Consultado em 21 de julho de 2011. Arquivado do original em 3 de novembro de 2013 
  146. «Caça Gripen E, da FAB, faz voo inaugural na Suécia». Estadão. Consultado em 17 de maio de 2023 
  147. «Brasil recebe primeiro dos 36 caças Gripen comprados para a FAB». Agência Brasil. 10 de setembro de 2019. Consultado em 17 de maio de 2023 
  148. Galante, Alexandre (20 de setembro de 2020). «Primeiro caça Gripen da FAB está prestes a desembarcar no Brasil». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  149. «Caça Gripen faz primeiro passeio no Brasil, ao cruzar ruas de Navegantes». VEJA. Consultado em 17 de maio de 2023 
  150. Galante, Alexandre (24 de setembro de 2020). «Primeiro Gripen Brasileiro voa no Brasil». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  151. Galante, Alexandre (24 de setembro de 2020). «Primeiro voo do F-39E Gripen no espaço aéreo brasileiro». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  152. «IMAGENS: Chegam no Brasil os dois primeiros Gripen operacionais da FAB (ATUALIZADO: NOVAS FOTOS)». Cavok Brasil - Notícias de Aviação em Primeira Mão. 2 de abril de 2022. Consultado em 17 de maio de 2023 
  153. «Os primeiros dois caças Gripen E de produção em série chegaram ao Brasil – DefesaNet». Consultado em 17 de maio de 2023 
  154. «Novos caças Gripen da FAB decolam em Navegantes; vídeo». NSC Total. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  155. Strozzi, Walter (6 de abril de 2022). «Caças Gripen chegam ao centro de ensaios em Gavião Peixoto». ACidade ON Araraquara. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  156. Defesa, Redação Forças de (25 de setembro de 2022). «IMAGENS: Chegou o navio 'Minervagracht' transportando mais caças F-39E Gripen da FAB». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  157. Galante, Alexandre (26 de setembro de 2022). «VÍDEO: Traslado dos caças F-39 Gripen da FAB do Porto ao aeroporto de Navegantes (SC)». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  158. Defesa, Redação Forças de (28 de setembro de 2022). «VÍDEO: Decolagem dos caças Gripen E da FAB de Navegantes (SC) e chegada a Gavião Peixoto (SP)». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  159. Defesa, Redação Forças de (19 de dezembro de 2022). «F-39 Gripen entra em operação na Força Aérea Brasileira». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  160. Defesa, Redação Forças de (4 de maio de 2023). «Chegam ao Brasil de navio mais dois caças Saab F-39E Gripen». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  161. Defesa, Redação Forças de (8 de maio de 2023). «Novos Gripens da FAB são transportados do Porto ao Aeroporto de Navegantes». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  162. Defesa, Redação Forças de (9 de maio de 2023). «VÍDEO: Decolagem dos caças F-39 Gripen do Aeroporto de Navegantes (SC) para Anápolis (GO)». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 17 de maio de 2023 
  163. Defesa, Redação Forças de (16 de dezembro de 2023). «DCTA realiza a primeira Fase da Avaliação Operacional do F-39 Gripen». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  164. Defesa, Redação Forças de (19 de janeiro de 2024). «Caça F-39 Gripen destaca-se nos testes de IRST durante simulação de combate aéreo». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  165. «Klart för nya Super-Gripen» (em sueco). E24 Näringsliv. 17 de abril de 2007. Consultado em 9 de junho de 2011. Cópia arquivada em 29 de setembro de 2011 
  166. Gripen Multi role fighter, Saab, 2014, consultado em 17 de fevereiro de 2014, arquivado do original em 10 de agosto de 2011 
  167. Eliasson 2010, p. 256.
  168. Gafner, Beni (26 de setembro de 2016), Die Schweiz erhaelt umgebaute Occasions Gripen (em alemão), Berner zeitung, cópia arquivada em 16 de fevereiro de 2017 
  169. Kleja, Monica (11 de dezembro de 2012), Svensk Gripen E påstås dyrare än schweizisk (em sueco), NyTeknik, cópia arquivada em 1 de abril de 2017 
  170. «Swedish jet fighter maker Saab receives order to upgrade jets». Europe Online. 15 de fevereiro de 2013. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  171. Salles, Felipe (18 de dezembro de 2013). «Saab wins Brazil's F-X2 fighter contest with Gripen NG». Flightglobal. Consultado em 18 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2013 
  172. a b Trimble, Stephen (27 de outubro de 2015). «KC-390 resumes flight tests as defence unit rebaselines». Flightglobal. Consultado em 27 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 27 de junho de 2017 
  173. «Top Stories So Far: Some Things You Ought to Know About Gripen NG», Gripen, the wings of your nation, Saab, 16 de julho de 2015, consultado em 16 de julho de 2015, cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  174. a b Saab & Brazil sign contract for Gripen NG, Saab, 27 de outubro de 2014, cópia arquivada em 30 de junho de 2017 
  175. Coelho 2014.
  176. Jennings 2013.
  177. «Saab shifts Gripen M focus from Brazil to India». IHS Janes. 15 de março de 2017. Arquivado do original em 15 de abril de 2017 
  178. Mader 2015.
  179. a b c d e f «World Air Forces». Flightglobal. 2016. Cópia arquivada em 28 de junho de 2017 
  180. Hoyle, Craig (8 de maio de 2008). «South Africa fields first Gripen fighter». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 5 de março de 2016 
  181. Flanagan, Louise (4 de setembro de 2013), SAAF jets aren't in storage, says general, IOL, cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017 
  182. «Primeiro Gripen E da Força Aérea Brasileira chega no Brasil». Aeroflap. 20 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2020 
  183. «Caça Gripen pousa em Gavião Peixoto após realizar primeiro voo em espaço aéreo brasileiro». Portal G1. 24 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2020 
  184. Defesa, Redação Forças de (24 de novembro de 2023). «Gripen no programa WW: CEO da Saab afirma que FAB negocia de 12 a 15 caças adicionais». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  185. Análise: As negociações para a aquisição de novos caças suecos | WW, consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  186. «Honvedelem». 2017. Consultado em 13 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2017 
  187. Defesa, Redação Forças de (23 de fevereiro de 2024). «Saab recebe encomenda do Gripen para a Hungria». Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa. Consultado em 28 de fevereiro de 2024 
  188. «Saab signs new agreement with UK's test pilots' school» (Nota de imprensa). Saab. 15 de fevereiro de 2008. Consultado em 3 de novembro de 2013. Arquivado do original em 22 de julho de 2012 
  189. Hoyle, Craig (7 de setembro de 2007). «Gripen enhancements escape Swedish cutbacks». Flightglobal. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2013 
  190. «Thailand vill köpa fler Gripen» (em sueco). Svenska Dagbladet. 22 de outubro de 2013. Consultado em 17 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2013 
  191. a b c «The Swedish Air Force has donated a Gripen 39A fighter aircraft to exhibit in the Royal Thai Air Force». Bangkok Post. 23 de março de 2012. Consultado em 29 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2013 
  192. «Saab JAS 39 incidents». Aviation Safety Netpublicado. 19 de julho de 2011. Consultado em 24 de julho de 2011. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2017 
  193. Brändström 2003, pp. 5–6.
  194. «JAS Gripen störtar på Långholmen» (em sueco). Sveriges Radio. Consultado em 6 de outubro de 2013. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2013 
  195. «โชว์ระทึก! เครื่องบินผาดโผนร่วงพื้น ระเบิดในงานวันเด็ก» (em tailandês). Sanook. 14 de janeiro de 2017. Consultado em 8 de julho de 2017. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2017 
  196. Brändström 2003, pp. 17–18, 23–24.
  197. Eden 2004, p. 389.
  198. «Gripen – Dimensions» (PDF). Saab. Consultado em 14 de outubro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 30 de outubro de 2013 
  199. «Gripen – Advanced Weapons Flexibility» (PDF). Saab. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 30 de outubro de 2013 
  200. «JAS-39 Gripen Supersonic Aircraft» (Nota de imprensa). Ministry of Defence & Armed Forces of the Czech Republic. Consultado em 28 de outubro de 2010. Arquivado do original em 22 de março de 2016 

Bibliografia

Ligações externas

  • «Ficha do caça», Zap16 (em inglês) 
  • «Histórico da aeronave», Air Vector (em inglês), Vectorsite 
  • «JAS 39», Livre manobrar, Angelfire