No mundo de hoje, Seleção Sul-Africana de Futebol tornou-se um tema de grande interesse para muitas pessoas. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na sociedade atual ou pela sua influência em diversas áreas, Seleção Sul-Africana de Futebol é um tema que não deixa ninguém indiferente. Ao longo da história, Seleção Sul-Africana de Futebol foi objeto de estudo, debate e reflexão, e sua importância permanece válida até hoje. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Seleção Sul-Africana de Futebol, analisando sua relevância e impacto no mundo contemporâneo.
África do Sul | |||||||||||||||||||
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Alcunhas? | Bafana Bafana (Os Garotos) | ||||||||||||||||||
Associação | Associação Sul-Africana de Futebol (South African Football Association / Sokker Vereniging van Suid-Afrika) | ||||||||||||||||||
Confederação | CAF | ||||||||||||||||||
Material desportivo? | Le Coq Sportif | ||||||||||||||||||
Treinador | Hugo Broos | ||||||||||||||||||
Capitão | Ronwen Williams | ||||||||||||||||||
Mais participações | Aaron Mokoena (107) | ||||||||||||||||||
Melhor marcador? | Benni McCarthy (31) | ||||||||||||||||||
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A Seleção Sul-Africana de Futebol (em inglês: South Africa national football team; em africâner: Suid-Afrikaanse nasionale sokker span) representa a África do Sul nas competições de futebol da FIFA. Seu apelido é Bafana Bafana, um termo da língua zulu que significa "Os Garotos". Ela é filiada à FIFA, CAF e COSAFA.
DESEMPENHO EM COPAS DO MUNDO
1930 a 1962 - Não disputou 1966 a 1990 - Proibida de disputar as eliminatórias pela FIFA devido ao Apartheid 1994 - Não se classificou 1998 - Eliminada na 1º fase 2002 - Eliminada na 1º fase 2006 - Não se classificou 2010 - Eliminada na 1º fase 2014 - Não se classificou 2018 - Não se classificou 2022 - Não se classificou 2026 -
O futebol existe no país desde o século XIX, mas, por conta da discriminação racial oficial que vigorava no país (o apartheid) até o início da última década de 1990, não havia uma única Seleção, assim como também não havia uma Federação: brancos e negros possuíam seus próprios times, seleções e associações. A Federação Branca fora fundada em 1892; a Hindu, em 1903; a Bantu, em 1933, e, três anos depois, a Parda.
A Branca foi a única que chegou a ser oficializada pela FIFA, em 1958, mesmo ano em que o país foi expulso da CAF. Dois anos depois, entretanto, a entidade máxima estabeleceu prazo de um ano para que a discriminação na seleção terminasse, o que não ocorreu. Em 1961, portanto, a Federação Branca foi suspensa. Ainda naquele ano, o presidente recém-eleito do órgão, Stanley Rous, influenciou para que a suspensão terminasse (o que acabou ocorrendo em 1963), afirmando que a FIFA não deveria envolver-se com questões políticas de cada país, e que o futebol poderia regredir na África do Sul. Entretanto, em 1964 a suspensão foi reimposta em congresso anual da FIFA, que expulsou formalmente a Federação Branca em 1976, após o massacre de Soweto.
O apartheid foi extinto em 1991, e uma Seleção e Federação multiculturais e únicas foram criadas e logo reconhecidas. A primeira partida da nova Seleção foi válida já pelas eliminatórias para a Copa de 1994, em julho de 1992, vencendo Camarões por 1 x 0. A classificação acabou não vindo, mas em 1996 o país, disputando pela primeira vez a Copa das Nações Africanas, venceu, como sede, o torneio continental, tornando-se uma potência africana. Dois anos depois, já figurava na Copa de 1998 e nova classificação viria para o Mundial de 2002, onde obtiveram sua primeira vitória, um 1 x 0 sobre a Eslovênia. Entretanto, os sul-africanos foram novamente eliminados na primeira fase, por terem a diferença mínima em relação ao saldo de gols do Paraguai.
Os pardos costumam ter maior destaque no país; são identificados pelos sobrenomes ocidentais, como Benni McCarthy (estrela do futebol sul-africano na atualidade), Quinton Fortune, Steven Pienaar, Shaun Bartlett, Delron Buckley e Elrio van Heerden. Os negros, que reúnem representantes de várias etnias negras do país, como os bantus, os xhosas e os zulus, podem ser identificados por sobrenomes "africanos", como Lucas Radebe (ex-capitão e ex-jogador do Leeds United), Doctor Khumalo, Jacob Lekgetho (falecido em 2008), Aaron Mokoena (recordista de jogos com a camisa da África do Sul), Siyabonga Nomvethe (com passagem pela Udinese), MacBeth Sibaya, Sibusiso Zuma e Cyril Nzama.
Mesmo entre os brancos (que, no país, geralmente preferem o rúgbi), há etnias diferentes: há os descendentes dos colonizadores britânicos, como Mark Fish, Eric Tinkler e Bradley Carnell, e os dos colonizadores neerlandeses (os bôeres), como Hans Vonk (com passagens por Ajax e Heerenveen) e Bruce Grobbelaar (que jogou pelo Zimbábue). George Koumantarakis, um imigrante grego, jogou o mundial de 2002, onde também figurou um descendente de libaneses, Pierre Issa, presente também na edição de 1998, onde marcou o primeiro gol do país em Copas - para a sua infelicidade, foi contra.
A Seleção Sul-Africana, que não foi para a Copa de 2006, voltou às Copas como sede do mundial de 2010. No ano anterior, sediou e participou também da Copa das Confederações de 2009 quando terminou em quarto lugar. No Mundial jogado em casa, os sul-africanos decepcionaram: na 1ª fase empataram com o México, perderam para o Uruguai e venceram a França na última rodada, mas esses resultados não foram suficientes para que a seleção passasse às oitavas-de-final. Foi a primeira vez na história que o anfitrião de uma Copa do Mundo caiu ainda na primeira fase da competição. Seu pior resultado foi no jogo Brasil 5 x 0 África do Sul no dia: 05/03/2014.
CONTINENTAIS | |||
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Competição | Vezes | Ano | |
Campeonato Africano das Nações | 1 | 1996 | |
Copa das Nações Afro-Asiáticas | 1 | 1997 | |
Copa COSAFA | 5 | 2002, 2007, 2008, 2016 e 2021 |
Os seguintes jogadores foram convocados para os jogos de qualificação da CAN 2021 contra Ghana e Sudão em 25 e 29 de março de 2021
Atualizado até 04 de Junho de 2021
Material esportivo
Referências
Ver também |