Hoje iremos explorar o fascinante mundo de The Christian Science Monitor. Quer esteja interessado no seu impacto na sociedade, na sua relevância histórica ou simplesmente queira saber mais sobre The Christian Science Monitor, este artigo irá fornecer-lhe uma visão completa e detalhada do tema. Desde suas origens até sua influência atual, passando por suas diversas facetas e controvérsias, mergulharemos em uma análise abrangente para entender melhor o que é The Christian Science Monitor e por que é tão importante. Então prepare-se para uma jornada informativa que abrirá novas perspectivas e conhecimentos sobre The Christian Science Monitor.
The Christian Science Monitor | |
---|---|
Periodicidade | Semanal |
Sede | Boston, Massachussets |
País | Estados Unidos |
Fundação | 1908 (116 anos) |
Fundador(es) | Mary Baker Eddy |
Pertence a | Christian Science Publishing Society |
Editor | Mark Sappenfield |
Idioma | Inglês |
ISSN | 0882-772 |
OCLC | OCLC 137342671 |
Página oficial | https://www.csmonitor.com/ |
The Christian Science Monitor (CSM), comumente conhecido como The Monitor, é uma organização de notícias sem fins lucrativos que publica artigos diários em formato eletrônico, bem como um jornal impresso semanal. Foi fundada em 1908 como um jornal diário por Mary Baker Eddy, fundadora da Igreja de Cristo, Cientista. A tiragem impressa de 2011 não é conhecida.
De acordo com o site da organização, “a abordagem global do Monitor se reflete em como Mary Baker Eddy descreveu seu objeto como 'Não ferir ninguém, mas abençoar toda a humanidade'. O objetivo é abraçar a família humana, iluminando com a convicção de que compreender os problemas e as possibilidades do mundo nos leva às soluções.” Ao longo de sua existência, o Christian Science Monitor ganhou sete prêmios Pulitzer.
Apesar do nome, o Monitor não é um jornal com temática religiosa e não promove a doutrina de sua igreja. No entanto, a pedido de sua fundadora Eddy, um artigo religioso diário é publicado perto do fim de cada edição do Monitor.
O jornal é conhecido por evitar sensacionalismo, produzindo uma "marca distinta de jornalismo não histérico". Em 1997, o Washington Report on Middle East Affairs, uma publicação crítica da política dos Estados Unidos no Oriente Médio, elogiou o Monitor por sua cobertura objetiva e informativa do Islã e do Oriente Médio.
Durante os 27 anos em que Nelson Mandela esteve na prisão na África do Sul por se opor ao apartheid, o Christian Science Monitor era um dos jornais que ele possuía permissão para ler. Cinco meses após sua libertação, Mandela visitou Boston e esteve na sede do jornal, dizendo à equipe que o Christian Science Monitor "continua a me dar esperança e confiança para o futuro do mundo" e agradecendo-lhes por sua "cobertura inabalável do apartheid". Ele chamou o Monitor de "uma das vozes mais importantes que cobrem eventos na África do Sul".
Em 2006, Jill Carroll, repórter freelance do Monitor, foi sequestrada em Bagdá e libertada em segurança após 82 dias. Embora Carroll fosse inicialmente freelancer, o jornal trabalhou incansavelmente para sua libertação, até mesmo contratando-a como redatora logo após seu sequestro para garantir que ela tivesse benefícios financeiros. Em agosto de 2006, o Monitor publicou um artigo relatando sobre o sequestro de Carroll e posterior libertação, contando com relatos em primeira pessoa de Carroll e outros envolvidos.
No final de 2011, o Monitor possuía uma média de cerca de 22 milhões de acessos por mês em seu site, um pouco abaixo do Los Angeles Times. Em 2017, o Monitor passou a ter acesso pago em seu conteúdo e, em 2018, havia aproximadamente 10.000 assinaturas do serviço de e-mail Monitor Daily.
A equipe do Monitor recebeu sete prêmios Pulitzer por seu trabalho: