Neste artigo, será discutido Trevo (construção) e seu impacto em vários aspectos da sociedade atual. Trevo (construção) é um tema que tem gerado grande interesse nos últimos anos, devido à sua relevância em diversas áreas, como política, economia, tecnologia e cultura. Ao longo das próximas linhas será analisada a evolução e as implicações de Trevo (construção), bem como a sua influência no comportamento humano e na forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Da mesma forma, serão abordadas diferentes perspectivas e abordagens sobre Trevo (construção), com o objetivo de fornecer uma visão abrangente que nos permita compreender a sua importância e alcance hoje.
Uma interseção rodoviária é o encontro de duas ou mais vias em um mesmo ponto, podendo ou não haver passagem de tráfego destas diferentes vias em um mesmo nível.
O trevo rodoviário ou simplesmente trevo é uma interseção em desnível (forma-se um viaduto) com conversões à esquerda formadas por loops (lacetes) partindo do lado direito das vias. Ao observar um trevo por cima, a visualização em planta baixa lembra o vegetal trevo de quatro folhas (vide a imagem deste artigo ou, em outro exemplo brasileiro, O Trevo do Jaraguá).
No Brasil generalizou-se o recurso ao termo "trevo" como sendo sinônimo de interseção (por oposição, em Portugal recorre-se à designação "nó"). Tal prática metonímica pode induzir em erro, não sendo um descritivo adequado a toda uma gama de interseções com características diferentes em planta.
Outras soluções são possíveis em interseções, dentre as quais se pode citar: gota, canalizada, direcional, diamante, rotatória e mínima. Cada uma destas soluções possui forma geométrica e fluxos de tráfego bem definidos.
Partindo da solução mínima, semaforizada, rotatória e outras, até chegarmos às soluções em desnível, há critérios de tráfego e de custo. As soluções em desnível permitem reduzir entrecruzamentos de tráfego e aumentar o volume médio diário atendido, mas possuem custo de construção muito mais elevado do que soluções menores. É preciso avaliar o tráfego atual e projetado para o futuro a fim de definir as soluções em novas rodovias ou alterações em interseções existentes e que tenham nível de serviço baixo.