No mundo de hoje, Vitalismo tornou-se um tema de grande importância e interesse. Desde o seu surgimento, Vitalismo captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, gerando debates, discussões e, em muitos casos, ações concretas. O seu impacto transcendeu fronteiras, culturas e gerações, tornando-se um ponto focal de atenção para especialistas, investigadores, profissionais e o público em geral. Neste artigo analisaremos diversos aspectos relacionados a Vitalismo, explorando suas origens, evolução, implicações e possíveis cenários futuros. Ao longo destas páginas iremos desvendar os mistérios que rodeiam Vitalismo, desvendando a sua importância e relevância no contexto atual, proporcionando uma visão abrangente e atualizada sobre este tema que tanto nos preocupa.
Vitalismo é a crença de que os organismos vivos são fundamentalmente diferentes dos objetos inanimados por conterem algum elemento metafísico ou por serem governados por diferentes princípios desses objetos. Nos casos em que o vitalismo refere explicitamente esse princípio vital, geralmente dá-lhe o nome de "energia vital", "impulso vital" ou "elã vital", um conceito semelhante ao da alma.
Nos séculos XVIII e XIX, o vitalismo era tema de discussão entre os biólogos, divididos entre os que acreditavam que as leis da mecânica ou da física acabariam por explicar a diferença entre vida ou não vida, e os que acreditavam que a vida não poderia ser reduzida a processos mecânicos. Estes últimos, os biólogos vitalistas, chegaram a propor hipóteses testáveis com o objetivo de demonstrar que as explicações mecânicas eram insuficientes, mas estas experiências não conseguiram demonstrar a existência do vitalismo. Desde o início do século XX que os biólogos consideram o vitalismo refutado por evidências empíricas, pelo que o enquadram no campo da religião, e não da ciência.