Vitalismo

No mundo de hoje, Vitalismo tornou-se um tema de grande importância e interesse. Desde o seu surgimento, Vitalismo captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, gerando debates, discussões e, em muitos casos, ações concretas. O seu impacto transcendeu fronteiras, culturas e gerações, tornando-se um ponto focal de atenção para especialistas, investigadores, profissionais e o público em geral. Neste artigo analisaremos diversos aspectos relacionados a Vitalismo, explorando suas origens, evolução, implicações e possíveis cenários futuros. Ao longo destas páginas iremos desvendar os mistérios que rodeiam Vitalismo, desvendando a sua importância e relevância no contexto atual, proporcionando uma visão abrangente e atualizada sobre este tema que tanto nos preocupa.

No início do século XIX, a síntese de ureia a partir de compostos inorgânicos veio refutar a hipótese vitalista de que só os organismos podiam ser componentes dos seres vivos.

Vitalismo é a crença de que os organismos vivos são fundamentalmente diferentes dos objetos inanimados por conterem algum elemento metafísico ou por serem governados por diferentes princípios desses objetos. Nos casos em que o vitalismo refere explicitamente esse princípio vital, geralmente dá-lhe o nome de "energia vital", "impulso vital" ou "elã vital", um conceito semelhante ao da alma.

Nos séculos XVIII e XIX, o vitalismo era tema de discussão entre os biólogos, divididos entre os que acreditavam que as leis da mecânica ou da física acabariam por explicar a diferença entre vida ou não vida, e os que acreditavam que a vida não poderia ser reduzida a processos mecânicos. Estes últimos, os biólogos vitalistas, chegaram a propor hipóteses testáveis com o objetivo de demonstrar que as explicações mecânicas eram insuficientes, mas estas experiências não conseguiram demonstrar a existência do vitalismo. Desde o início do século XX que os biólogos consideram o vitalismo refutado por evidências empíricas, pelo que o enquadram no campo da religião, e não da ciência.

Referências

  1. Bechtel, William; Williamson, Robert C. (1998). E. Craig, ed. Vitalism. Routledge Encyclopedia of Philosophy. : Routledge 
  2. a b Williams, Elizabeth Ann (2003). A Cultural History of Medical Vitalism in Enlightenment Montpellier. : Ashgate. p. 4. ISBN 978-0-7546-0881-3 
  3. «Vitalismo». Infopédia. Consultado em 25 de novembro de 2017 

Bibliografia

  • Normandin, Sebastian; Wolfe, Charles T., eds. (2013). Vitalism and the Scientific Image in Post-Enlightenment Life Science, 1800–2010 (em inglês). : Springer 
  • Gambarotto, Andrea (2018). Vital Forces, Teleology and Organization - Philosophy of Nature and the Rise of Biology in Germany (em inglês). : Springer