Voo Avianca 52

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Voo Avianca 52
Acidente aéreo
Voo Avianca 52
Restos do Boeing 707 logo após o acidente
Sumário
Data 25 de janeiro de 1990 (34 anos)
Causa Pane seca e erro de comunicação entre os controladores de tráfego aéreo com a aeronave.
Local Estados Unidos Cove Neck, Nova Iorque, EUA
Coordenadas 40° 52′ 48″ N, 73° 29′ 43″ O
Origem Aeroporto Internacional El Dorado, Colômbia
Escala Aeroporto Internacional José María Córdova, Colômbia
Destino Aeroporto Internacional John F. Kennedy, Nova Iorque
Passageiros 149
Tripulantes 9
Mortos 73
Sobreviventes 85
Aeronave
Modelo Boeing 707-321B
Operador Colômbia Avianca
Prefixo HK-2016

O voo Avianca 52 foi uma rota internacional de passageiros entre o Aeroporto Internacional de Nova Iorque/John Kennedy e o Aeroporto Internacional de Bogotá/El Dorado. No dia 25 de janeiro de 1990, a aeronave operada pela Avianca caiu durante sua aproximação final, em Cove Neck, Long Island, Nova Iorque por falta de combustível.

Aeronave

O avião era um Boeing 707-321B, de prefixo HK-2016, equipado com quatro motores Pratt & Whitney JT3D-3B. Havia feito seu primeiro voo em 1967 e desde então acumulava mais de 61.100 horas de voo. O acidente provocou danos irreparáveis na estrutura e ele nunca mais voou novamente.

Acidente

Quando aproximava-se de Nova Iorque, devido a condições atmosféricas desfavoráveis, a aeronave foi instruída a realizar três holding paterns (manobra em que o avião realiza movimentos de espera circulares em um ponto específico) que juntos somaram mais de uma hora. Após finalmente receberem autorização para interceptar e pousar via instrumentos na pista 22L, tiveram de realizar um procedimento de arremetida novamente devido ao mau tempo e a ocorrência de windshear. Alguns minutos depois, o controle de tráfego aéreo vetorou o avião para uma nova aproximação, quando os motores 03 e 04 (do lado direito, visto do comandante) pararam de funcionar por falta de combustível. Assim, às 21:34 houve a colisão com um morro em uma área residencial, vitimando 73 das 158 pessoas a bordo.

Conclusões

As investigações do NTSB (National Transportation Safety Board) indicaram uma falha dos pilotos ao tentar comunicar-se claramente com o controle aéreo e esclarecer sua situação, pois requisitaram apenas prioridade mas não declararam emergência de combustível em nenhum momento. Além disso as condições meteorológicas ruins atrasaram e dificultaram o pouso, fazendo com que consumisse uma maior quantidade de combustível. Por último, o cansaço e estresse dos comandantes para pousar mais rapidamente também foi um fator considerável.

Referências

  1. a b «NTSB Accident Report» (PDF). libraryonline.erau.edu (em inglês). Consultado em 28 de fevereiro de 2012 
  2. https://aviation-safety.net/database/record.php?id=19900125-0 Aviation Safety Network, Acesso em: 13/11/2019