Neste artigo, exploraremos o tópico Vorbis de diferentes perspectivas. Iremos aprofundar a sua história, analisar o seu impacto na sociedade atual e discutir possíveis implicações futuras. Vorbis capturou o interesse de acadêmicos, especialistas e entusiastas, gerando debates apaixonados e gerando um amplo espectro de opiniões. Ao longo destas páginas mergulharemos numa análise exaustiva que procura lançar luz sobre os aspectos mais relevantes de Vorbis, com o objetivo de proporcionar ao leitor uma visão completa e enriquecedora deste fascinante tema.
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Outubro de 2020) |
Vorbis | |
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Extensão do arquivo | .ogg .oga
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Desenvolvido por | Xiph.Org |
Tipo de formato | Áudio digital compactado por meio de análise da psicoacústica |
Página oficial | http://www.vorbis.com/ |
Vorbis é uma tecnologia que por meio de um algoritmo grava música e voz consumindo pouco espaço virtual no meio de registro, como por exemplo um disco rígido. Por ter muitos predicados, a disseminação do Vorbis é cada vez mais vasta tanto no computador de mesa (desktop) quanto nas empresas, corporações, governos, instituições e entidades. É usado por profissionais para transmissões pela rede mundial de computadores e sistemas de comunicações terrestres. O Vorbis está em todo lugar, até mesmo em jogos eletrônicos. É administrado pela Xiph.Org Foundation. Todo o mecanismo envolvido na tecnologia Vorbis é gratuito, bem documentado, de código aberto e sem patentes.
O primeiro algoritmo desenvolvido pela fundação Xiph.Org como parte do projeto multimedia foi o Vorbis. Em setembro de 1998, a Fraunhofer emitiu a Carta de Infração para muitos comerciantes e programadores que haviam utilizado as especificações do MPEG-Layer 3 (MP3) para desenvolver arquivos binários. Percebeu-se então que a estratégia da associação Fraunhofer era popularizar o MPEG-Layer 3 por meio de uma gratuidade inicial para mais tarde cobrar valores. Depois desse dissentimento, Chris Montgomery dedicou-se ainda mais ao código do Vorbis. Deve-se notar que a plataforma virtual de arquivo, o Ogg, já existia antes de 1998.
O Vorbis faz compactação com perda de qualidade, de modo a reduzir intensamente o espaço virtual necessário para reter os arquivos. Matematicamente, um áudio em Vorbis não é igual ao áudio de origem.
Exemplos de algoritmos com perda de qualidade projetados para áudio digital:
Exemplos de algoritmos com perda de qualidade projetados para vídeo digital:
Devido a extrema eficiência do algoritmo e sua capacidade de adaptação, o mercado é permissível ao Vorbis. Exemplos de jogos eletrônicos que utilizam o Vorbis:
No dia 30 de junho de 2009, o Mozilla Firefox, por meio do Theora e do Vorbis, tornou-se o primeiro navegador capaz de exibir vídeos e executar áudio sem a necessidade de complementos. O segundo navegador que atingiu a meta de suportar Vorbis e Theora foi o Google Chrome 3. O terceiro foi o SeaMonkey 2.0. O quarto é o navegador da empresa Opera Software ASA. O Opera 10.50 garante a compatibilidade com o Vorbis e o Theora por meio da camada de software Gstreamer. Em maio de 2010 a empresa Google anunciou o grande projeto de tecnologia para transmissão e compactação de áudio e vídeo chamado de WebM. Este projeto, que incorpora o Vorbis, implicará maior aderência de vídeo e áudio de altíssima qualidade à rede mundial de computadores.
O Vorbis, é potencialmente compatível com qualquer sistema, desde que haja interesse de programadores e engenheiros. Fique consciente dos programas compatíveis já existentes para os seguintes sistemas.
O Google Chrome OS é capaz de tocar arquivos Ogg.
A plataforma para telefone móvel, Google Android, suporta Vorbis.
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
Navegadores (em Inglês: browser): Estes listados aqui abaixo permitem ouvir áudio de forma integrada na Internet. Rádio, podcast, música, vídeo com som, entre outros.
Programas de propósito geral (trabalho geral com o Vorbis): escutar; ouvir; tocar; abrir; converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar, alterar.
O Ogg é uma plataforma virtual de arquivo para conteúdo multimedia. Pode guardar áudio, vídeo e legendas por meio de todos os algoritmos administrados pela Xiph.Org Foundation. A informação sobre o conteúdo sonoro e visual, como nome do artista e intérprete, é gravada por meio da especificação Vorbis Comment.
Por consequência da falta de informação, muitas pessoas não discriminam o Ogg do Vorbis, frequentemente chamando todo o projeto de Ogg Vorbis. Outro erro é associar algoritmos com perdas aos algoritmos sem perdas. O FLAC é um algoritmo fiel ao som de origem. Não deve ser confundido com Vorbis ou com o MPEG-Layer 3 (MP3). Mesmo que o FLAC ofereça compactação, ainda assim não ocorre perda de qualidade do sinal. O FLAC foi elaborado para que o produto compactado tenha apenas uma relação íntima de matemática com a onda virtual inicial. Deve-se observar que a compactação oferecida por algoritmos sem análises de psicoacústica, como o FLAC, é menor. Ou seja, para uma mesmo som de origem, o arquivo resultante é maior com relação, por exemplo, ao Vorbis ou MPEG-Layer 3 (MP3).
A especificação do Ogg e do Vorbis são de domínio público. Os utilitários desenvolvidos pela Xiph.Org são distribuídos por meio de uma variante da licença BSD. Os programadores são livres para criar suas próprias implementações. Não há patentes. Dessa forma não existe cobrança monetária por conta da distribuição ou venda de conteúdo em Vorbis.