Hoje queremos falar sobre Zona econômica exclusiva do Brasil, um tema que tem gerado interesse e polêmica ao longo do tempo. Zona econômica exclusiva do Brasil é um assunto que tem sido falado em diversas áreas e que tem gerado opiniões conflitantes. Ao longo da história, Zona econômica exclusiva do Brasil tem sido objeto de estudo, debate e análise, uma vez que a sua relevância e impacto são inegáveis. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Zona econômica exclusiva do Brasil, desde sua origem até sua influência hoje. Além disso, buscaremos entender a importância de Zona econômica exclusiva do Brasil e como ela marcou um antes e um depois em diversos contextos. Sem dúvida, Zona econômica exclusiva do Brasil é um tema que não deixa ninguém indiferente e que continuará a gerar interesse no futuro.
A Amazônia Azul ou território marítimo brasileiro é a zona econômica exclusiva (ZEE) do Brasil, cuja área corresponde a aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados - equivalente à superfície da floresta Amazônica. A área poderá ser ampliada para 4,4 milhões de quilômetros quadrados em face da reivindicação brasileira perante a Comissão de Limites das Nações Unidas. É proposto prolongar a plataforma continental do Brasil em 900 mil quilômetros quadrados de solo e subsolo marinhos, que o país poderá explorar. Com o prolongamento, a zona passará a ser mais contígua, incluindo as áreas dos arquipélagos brasileiros no Atlântico Sul. A região com a maior Amazônia Azul é o Nordeste, devido a existência de várias ilhas que se encontram bem espaçadas uma das outras em zona marinha contígua (a ilha da Trindade está excessivamente distante da costa para o mesmo ocorrer).
Esta região possui muitas riquezas e potencial de uso econômico de diversos tipos:
Com a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) em 1995, e de acordo com as suas disposições, pelas quais rochedos sem ocupação humana permanente não dão direito ao estabelecimento de uma Zona Econômica Exclusiva, visando explorar, conservar e gerir os recursos da região, o Brasil - que já ocupava o arquipélago de Trindade e Martim Vaz, passou a ocupar também o arquipélago de São Pedro e São Paulo. Esta decisão elevou-os à condição de arquipélago, permitindo ao país ampliar a sua ZEE em 450 mil quilômetros quadrados, uma superfície equivalente ao estado brasileiro da Bahia.