Átis (semideus indiano)

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Átis
Arma(s) arco
Pais Limnate

Átis ou Attis Attis ó At-ihsa < *Atish, lit. “filho de At”, já de si lit. “o filho” ou seja, Attis era o “filho do filho”Na mitologia grega foi um semideus de origem frígia, segundo a mitologia Átis nasceu na Índia e foi gerado por Nana uma ninfa do Rio Sangario ou Gange, mas foi filho de Cibele mais tarde sua amante.

Zeus apaixonado pela Grande Mãe, A Deusa Cibele, e não podendo conquistá-la depositou seu sêmen sobre um rochedo do qual nasceu o hermafrodito Agdístis. Dioniso se apossou da criança e após enlouquecê-la, a emasculou. Do sangue de Agdístis nasceu uma romãzeira, cujo fruto foi colhido por Nana a ninfa, filha do deus-rio Sangário. Tendo-o depositado no seu seio, a jovem ficou grávida de Átis, que o criou como seu filho nas águas do rio.

Segundo alguns, o nome do deus Attis pareceria significar provavelmente "o pai", embora nada nos mitos respalda ou indica tal explicação para este título, por outro lado em frigio Attis deriva para a palavra cabra ou cabreiro, como Adonis, nesta derivação Átis também teria sido considerado pastor. Em quase todos os mitos pascais restantes Atis era um Deus-menino como Dionísio, nas representações Pascais esse elemento de Deus-Jovem era muito comum.


Ele era famoso por seu belo rosto, seu espírito nobre e seu valor militar, um rapaz entre dezesseis anos, foi disputado por Cibele e Agdístis (agora uma mulher) e Rei Midas de Pessinunte, que o queria para genro, Agdístis o enlouqueceu, e eu total frenesi o levou Átis a se emascular sob um pinheiro e morrer. Cibele enterrou-lhe o membro decepado, mas do sangue provocado pelo ferimento nasceram violetas, que emolduraram o pinheiro. A filha de Midas, desesperada, se matou e de seu sangue nasceram também violetas. Cibele a sepultou e sobre o túmulo nasceu rapidamente uma amendoeira representando o amor nunca provado.

Atendendo às súplicas de Agdístis, Zeus fez que o corpo de Átis permanecesse incorruptível, que seus cabelos não deixassem de crescer e o dedo mínimo continuasse a movimentar-se. Agdístis transportou-lhe em seguida o cadáver para Pessinunte e, após sepultá-lo, fundou em honra de seu grande amor uma confraria de sacerdotes e instituiu uma festa anual em sua memória.

Já a outra versão mais popular, intitulada por Ovídio

Átis, sob a forma de um jovem de beleza irresistível, que vivia nas montanhas e florestas, mereceu as honras da paixão de Cibele. A deusa, tendo resolvido unir-se a ele para sempre, fê-lo sacerdote de seu templo, mas exigiu-lhe fidelidade absoluta. Átis, porém, não resistiu aos apelos da hamadríade Sagarítis.

Profundamente amargurada, triste e exasperada, a Grande Mãe cortou a árvore à qual estava ligada a ninfa, matando-a em consequência. Não satisfeita, enlouqueceu Átis que, tomado pelo "furor de Cibele", se emasculou, tornando-se submisso e dócil servidor da deusa, em cuja carruagem percorre as montanhas da Frígia.


Referências


Há várias versões do mito de Átis ou attis, até porque por ter sido um Deus consideravelmente indiano fazendo parte da mitologia grega várias prenuncias acabaram por ficar corretas.