No mundo de hoje, É Proibido Sonhar tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de pessoas em diferentes áreas. O seu impacto estende-se globalmente, afetando a sociedade, a economia, a política, a cultura e a tecnologia. A crescente atenção que É Proibido Sonhar recebe reflete a sua importância no mundo contemporâneo e as suas muitas implicações para o futuro. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a É Proibido Sonhar, analisando sua influência e as diversas perspectivas que existem em torno deste tema. Desde a sua origem até à sua evolução atual, É Proibido Sonhar continua a gerar debates e reflexões profundas que nos convidam a repensar o nosso papel no mundo de hoje.
É Proibido Sonhar | |
---|---|
Brasil 1944 • pb • | |
Género | drama |
Direção | Moacyr Fenelon |
Produção | Atlântida Cinematográfica Mario Brasini |
Roteiro | Moacyr Fenelon |
Elenco | Mesquitinha Mario Brasini Vanda Lacerda Lourdinha Bittencourt |
Lançamento | 13 de janeiro de 1944 |
Idioma | português |
É Proibido Sonhar é um filme brasileiro de 1944, dirigido por Moacyr Fenelon, sendo escrito por ele e Mario Brasini. Nos papeis principais estão Mesquitinha, Mario Brasini e Lourdinha Bittencourt
Uma jovem de modesta de condição social e econômica (Lourdinha Bittencourt), que completara estudos de canto, fica conhecendo o irmão (Mario Brasini )de uma sua colega e amiga (Nilza Magrassi), sendo que foram vítimas de um parente que se apossara de seus haveres. Após inúmeros incidentes, o pai (Mesquitinha) da jovem cantora, um modesto negociante de objetos usados, concorre para que os jovens reconquistem a herança, enquanto sua filha se compromete em casamento com o jovem irmão de sua amiga.
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Mesquitinha | Seu Acácio |
Mario Brasini | Pretendente |
Lourdinha Bittencourt | Cantora |
José Carlos Burle | Banqueiro |
Nilza Magrassi | Amiga |
Sandro Polônio | — |
Oswaldo Loureiro | — |
Oswaldo Louzada | — |