No mundo de hoje, Íbex tornou-se um tema de grande importância e interesse para um amplo espectro de pessoas. De amadores a especialistas, Íbex chamou a atenção e gerou debate em diversas áreas da sociedade. O seu impacto transcendeu barreiras geográficas e culturais, sendo objeto de estudo e análise em diferentes disciplinas. Neste artigo iremos explorar vários aspectos relacionados com Íbex, desde a sua origem e evolução até às suas implicações e possíveis desenvolvimentos futuros. Seja um fenômeno histórico, uma figura relevante ou um tema atual, Íbex representa um ponto de encontro para troca de ideias e conhecimentos, sendo necessário compreendê-lo na sua totalidade para contextualizar sua relevância em nossa sociedade.
Íbex | |||||||||||||||||
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Fêmea
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Capra ibex Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
O íbex (Capra ibex) é uma espécie de mamífero bovídeo caprino, em estado selvagem na Europa. Esta espécie habita as regiões montanhosas dos Alpes, em zonas de vegetação esparsa. Também é conhecido pelo nome de íbex-dos-alpes. Os machos do íbex-dos-alpes atingem cerca de 1 metro de altura e 100 kg de peso e apresentam cornos longos e encurvados que podem medir até 1 metro. As fêmeas são menores, em torno de metade do tamanho dos machos, e não possuem cornos. Os sexos vivem em separado, em manadas de machos e fêmeas com crias, e só se juntam na época de reprodução que decorre no Outono. As crias nascem geralmente em Maio.[carece de fontes]
Como resultado de caça excessiva e vários conflitos armados na região, o íbex dos Alpes quase se extinguiu no início do século XIX. Em 1816, os últimos animais que viviam na área de Gran Paradiso foram protegidos, mas a caça furtiva continuou. A situação da espécie degradou-se até 1854, quando o rei Vítor Emanuel II da Itália colocou os últimos exemplares sob a sua protecção pessoal. A população recuperou, graças a esforços de conservação e programas de reprodução em cativeiro, e foi reintroduzida na natureza. Actualmente existem cerca de 30 000 exemplares, não sendo considerada uma espécie ameaçada.