No mundo de hoje, 8.ª reunião de cúpula do G20 tornou-se um tema de interesse cada vez mais relevante em diferentes áreas. Seja no âmbito pessoal, profissional, académico ou político, 8.ª reunião de cúpula do G20 tem gerado grande impacto e suscitado debate e reflexão entre especialistas e a sociedade em geral. A sua influência vai da cultura à tecnologia, passando pela economia e pelo ambiente. Neste artigo, exploraremos como 8.ª reunião de cúpula do G20 transformou e continua a transformar o mundo em que vivemos, bem como as suas implicações a curto e longo prazo.
A Reunião de cúpula do G-20 em São Petersburgo (2013) realizou-se nos dias 5 e 6 de setembro de 2013 na cidade de São Petersburgo, Rússia. Foi a segunda rodada de uma cimeira realizada em 18 e 19 de abril de 2013, na qual foi debatida a política protecionista e a desvalorização competitiva entre as futuras potências mundiais.
Os debates, agendados para o desenvolvimento mundial, giraram em torno da Crise na Síria e, subsequentemente, sobre as denúncias de uso de armas químicas contra a população pelo presidente Bashar al-Assad. Em meio às considerações sobre o governo sírio, os Estados Unidos propuseram uma intervenção militar independente (sem a colaboração das Nações Unidas) na Síria, sendo que 11 países (entre eles, França e Reino Unido) concordaram e a Federação Russa, anfitriã da cimeira, propôs argumentos mais apurados para esboço de qualquer iniciativa.
O Brasil ressaltou as recentes denúncias sobre o extenso programa de espionagem norte-americano. Em resposta, o presidente Barack Obama declarou estar apurando com seriedade as denúncias, assinalando ainda que "entende a preocupação do governo brasileiro".
A reunião de cúpula foi dominada pelas questões envolvendo a Guerra Civil Síria e um potencial reação internacional aos ataques químicos de Ghouta. Na prática, a reunião foi decorrente da falha dos Estados Unidos em obter uma resolução das Nações Unidas para iniciar operações militares contra o governo al-Assad, devido principalmente à oposição dos governos chinês e russo. A Câmara dos Comuns do Reino Unido votou contra uma moção sobre a cooperação britânica nas eventuais operações militares, o que gerou debates por parte dos políticos estadunidenses. No entanto, 11 país assinaram um documento "condenando o governo al-Assad por ataques químicos" e conclamando para uma "forte reação internacional".
Ao todo, 21 líderes tomaram parte na Reunião do G-20 e, com exceção da Austrália, todos os países foram representados por seus chefes de Estado ou de governo. O primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, esteve ausente pela segunda vez na Reunião do G-20 (devido às eleições federais australianas); a primeira vez foi em 2010. Dos 21 líderes, 4 eram mulheres: Dilma Rousseff, Cristina Kirchner, Angela Merkel e Park Geun-hye.