Neste artigo vamos analisar detalhadamente A Man for All Seasons, tema que tem ganhado relevância nos últimos tempos. É importante compreender a importância de A Man for All Seasons nas diversas esferas da vida quotidiana, uma vez que a sua influência é considerável em aspectos como saúde, economia, política, tecnologia e cultura. Nessa linha exploraremos as diferentes facetas de A Man for All Seasons, bem como suas implicações no mundo de hoje. Desde a sua origem até aos seus possíveis desenvolvimentos futuros, aprofundar-nos-emos numa análise exaustiva que nos permitirá compreender melhor o papel que A Man for All Seasons desempenha no mundo contemporâneo.
A Man for All Seasons | |
---|---|
Pôster original de lançamento do filme | |
No Brasil | O Homem Que Não Vendeu Sua Alma |
Em Portugal | Um Homem para a Eternidade |
Reino Unido 1966 • cor • 120 min | |
Género | filme de drama filme biográfico |
Direção | Fred Zinnemann |
Roteiro | Robert Bolt |
Elenco | Paul Scofield Wendy Hiller Leo McKern Robert Shaw Orson Welles Susannah York John Hurt |
Idioma | língua inglesa língua latina |
A Man for All Seasons (bra: O Homem Que Não Vendeu Sua Alma; prt: Um Homem para a Eternidade) é um filme de drama biográfico britânico de 1966 dirigido por Fred Zinnemann. O roteiro, escrito por Robert Bolt, é baseado em peça de teatro de sua autoria.
A Man for All Seasons foi refilmado em 1988 para a televisão, dirigido por Charlton Heston, que também fez o papel de Thomas More.
No século XVI, Henrique VIII quer se separar de sua primeira esposa para se casar com Ana Bolena. Mas ele não recebe a aprovação de Thomas More, um fervoroso católico que se tornou Lord Chanceler. Para não trair suas convicções, More renuncia, mas a sua importância é tão grande que, mesmo após a renúncia, o rei continua perseguindo-o.
O filme foi um sucesso de bilheteria, fazendo US$ 28 350 000 apenas nos Estados Unidos, tornando-se a quinta maior bilheteria de 1966.
Premiação | Categoria | Recipiente | Resultado |
---|---|---|---|
Oscar 1967 | Melhor filme | Venceu | |
Melhor diretor | Fred Zinnemann | Venceu | |
Melhor ator | Paul Scofield | Venceu | |
Melhor roteiro adaptado | Robert Bolt | Venceu | |
Melhor fotografia | Venceu | ||
Melhor figurino | Venceu | ||
Melhor ator coadjuvante | Robert Shaw | Indicado | |
Melhor atriz coadjuvante | Wendy Hiller | Indicado | |
Golden Globe Awards 1967 | Melhor filme - drama | Venceu | |
Melhor diretor | Fred Zinnemann | Venceu | |
Melhor ator - drama | Paul Scofield | Venceu | |
Melhor roteiro | Robert Bolt | Venceu | |
Melhor ator coadjuvante | Robert Shaw | Indicado | |
BAFTA 1968 | Melhor filme | Venceu[carece de fontes] | |
Melhor filme britânico | Venceu[carece de fontes] | ||
Melhor ator britânico | Paul Scofield | Venceu[carece de fontes] | |
Melhor roteiro britânico | Venceu[carece de fontes] | ||
Melhor fotografia colorida britânica | Venceu[carece de fontes] | ||
Melhor direção de arte colorida britânica | Venceu[carece de fontes] | ||
Melhor figurino colorido britânico | Venceu[carece de fontes] | ||
Festival de Moscou 1967 | Melhor ator | Paul Scofield | Venceu[carece de fontes] |