Abundância natural

Hoje queremos falar sobre Abundância natural, um tema que tem chamado a atenção de milhões de pessoas nos últimos anos. Abundância natural é um tópico que gerou debate, inspirou mudanças e desafiou as normas estabelecidas. Desde o seu surgimento, Abundância natural gerou interesse e curiosidade, tornou-se fonte de inspiração e motivo de reflexão. Ao longo da história, Abundância natural desempenhou um papel crucial na cultura, na sociedade e na vida das pessoas. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Abundância natural, desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações no mundo de hoje.

Em química, abundância natural é a quantidade de qualquer partícula (átomo, isótopo, íon ou molécula) presente na natureza, expresso em porcentagem. Como exemplo, uma partícula com abundância natural de 5% significa que na natureza existem cinco partes de cem desta partícula.

A abundância natural é muito utilizada em isotopia para expressar a percentagem de cada isótopo existente na natureza.

Por exemplo: na natureza existem dois isótopos do nitrogênio: N14 e N15. Estes isótopos naturais são encontrados, respectivamente, na quantidade de 99,634% e 0,366%. O N13 é sintético.

Desvios da abundância natural

Sabe-se agora, a partir do estudo do sol e dos meteoritos primitivos, que o sistema solar era inicialmente quase homogêneo na composição isotópica. Desvios da média galáctica (em evolução), localmente amostrados na época em que a queima nuclear do sol começou, geralmente podem ser explicados pelo fracionamento em massa (veja o artigo sobre fracionamento independente de massa) mais um número limitado de decaimento nuclear e processos de transmutação.

Ver também

Referências

  1. Clayton, Robert N. (1978). «Isotopic anomalies in the early solar system». Annual Review of Nuclear and Particle Science. 28: 501–522. Bibcode:1978ARNPS..28..501C. doi:10.1146/annurev.ns.28.120178.002441