Neste artigo exploraremos o tema AngularJS a partir de uma abordagem multidisciplinar, analisando suas implicações e relevância em diferentes contextos. AngularJS é um tema amplamente estudado e debatido em diversos campos, suas repercussões vão desde o âmbito social até o científico e sua influência se estende ao longo da história. Através de uma análise abrangente, pretendemos lançar luz sobre AngularJS e oferecer uma perspectiva completa que nos permita compreender a sua importância e alcance hoje. Ao longo deste artigo, examinaremos diferentes aspectos de AngularJS e exploraremos seu impacto na sociedade atual, bem como possíveis implicações para o futuro.
| AngularJS | |
|---|---|
| Versão final | 1.8.3 (7 de abril de 2022) |
| Escrito em | JavaScript |
| Licença | MIT |
| Estado do desenvolvimento | Descontinuado |
| Repositório | AngularJS no GitHub |
| Successor | Angular |
| Página oficial | angularjs |
AngularJS é um framework JavaScript código aberto, mantido pelo Google, que auxilia na execução de single-page applications. Seu objetivo é aumentar aplicativos que podem ser acessados por um navegador web, foi construído sob o padrão model-view-view-model (MVVM), em um esforço para facilitar tanto o desenvolvimento quanto o teste dos aplicativos.
A biblioteca lê o HTML que contém atributos especiais e então executa a diretiva na qual esta tag pertence, e faz a ligação entre a apresentação e seu modelo, representado por variáveis JavaScript comuns. O valor dessas variáveis JavaScript podem ser setadas manualmente, ou via um recurso JSON estático ou dinâmico.
O AngularJS é construído sob a crença de que a programação declarativa é melhor do que a programação imperativa quando se trata da construção de interfaces com o usuário e da conexão de componentes software, enquanto a programação imperativa é excelente para a escrita de regras de negócio.[1] O framework adapta e estende o HTML tradicional para uma melhor experiência com conteúdo dinâmico, com a ligação direta e bidirecional dos dados (two-way data-binding) que permite sincronização automática de models e views. Como resultado, AngularJS abstrai a manipulação do DOM e melhora os testes.
Angular segue o padrão MVC da engenharia de Software e encoraja o baixo acoplamento entre apresentação, dados e componentes lógicos. Usando injeção de dependência, Angular traz serviços comumente designados ao lado servidor da aplicação, como controllers para os componentes visuais, para o lado cliente da aplicação. Consequentemente, o peso do backend é radicalmente reduzido, levando à aplicações muito mais leves.
Existem 3 fases do AngularJS bootstrapper que ocorrem após o carregamento completo do DOM:
Diretivas no AngularJS permitem ao desenvolvedor especificar tags HTML personalizadas e reusáveis, que personalizam o comportamento de certos elementos.
Ligação bidirecional de dados no AngularJS é sua principal característica e reduz a quantidade de códigos escritos para mostrar os dados processados pelo servidor. Templates são renderizados em HTML puro de acordo com os dados contidos em um escopo definido na model. A variável $scope do Angular detecta mudanças no modelo e modifica o HTML na view por meio de um controller. Da mesma forma, qualquer alteração na view é refletida na model. Isso exclui a necessidade de manipular o DOM e facilita o bootstrapping e rápida prototipação de aplicativos web.[2] Alguns comentaristas dizem que a abordagem de data binding do AngularJS é muito mais simples que o uso de outras bibliotecas, como Ember.js[3] ou Backbone.js.[4]
AngularJS foi originalmente desenvolvido em 2009 por Miško Hevery e Adam Abrons como um software por trás de um serviço de armazenamento JSON online, que teria preço estimado por megabyte, para aplicações pré-construídas (easy-to-make) para as empresas.Este empreendimento foi disponibilizado em "GetAngular.com", e teve alguns inscritos, antes de os dois decidirem abandonar a ideia comercial e distribuir Angular como uma framework open-source.
Abrons deixou o projeto, mas Hevery, que trabalha no Google continuou seu desenvolvimento e manteve o framework em conjunto com alguns colegas do Google: Igor Minár e Vojta Jína.
Em Julho de 2012, O time do Angular construiu um plugin para o Google Chrome chamado Batarang,[5] que melhora o debug de aplicativos web construídos com Angular. A extensão permite fácil detecção de gargalos e oferece uma Interface visual para depurar seus aplicativos.[6]
XMLHttpRequest ou via JSONP.[8]