Hoje, Anjou é um tema que tem se tornado cada vez mais relevante em nossa sociedade. Tornou-se um ponto de interesse para pessoas de todas as idades e de todo o mundo. O seu impacto pode ser observado em diferentes áreas da vida quotidiana, desde a política e a economia, à cultura e ao entretenimento. Anjou gerou debates acalorados e gerou diferentes opiniões e perspectivas. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Anjou, desde sua origem até sua influência hoje, bem como os possíveis cenários futuros que podem surgir como resultado de sua evolução.
Anjou ou Anju é uma antiga província francesa correspondendo ao atual departamento de Maine-et-Loire. Ele permaneceu praticamente intacto: pouco modificado ao sul e ao oeste, ele foi amputado do craonnais e do pays de Céan (La Flèche) ao norte, e do cantão de Bourgueil a leste.
Sua capital é Angers, que deve seu nome ao povo celta da Gália Andécaves.
Anjou era dividido em Anjou Superior, ao norte do rio Loire, compreendendo:
e em Anjou Inferior, ao sul do Loire, e formado por
O Anjou foi na Idade Média um condado e depois um ducado.
O conde de Anjou subordinou os condes vizinhos e seus condados: Nantes, Vendôme, Maine, Mayenne e foi relacionado entre os grandes principados franceses.
Um de seus condes, Godofredo V Plantageneta, casou com Matilda, a filha do rei da Inglaterra e duque da Normandia Henrique I. O filho deles Henrique II reuniu sob sua autoridade a Inglaterra, a Normandia, Anjou e suas dependências, assim como a Aquitânia por seu casamento com Eleonor da Aquitânia, esposa repudiada do rei da França Luís VII. Isto deu origem à rivalidade secular entre os reinos da Inglaterra e da França, a guerra dos cem anos.
Henrique II acrescentou a suas possessões a Bretanha, que ele controlou militarmente e a quem ele deu como duque seu filho, ainda criança, Jofre II.
Anjou é também o nome de uma importante região vitífera francesa.