No mundo de hoje, António Alves Marques Júnior é uma questão que tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade. Desde o seu surgimento, António Alves Marques Júnior tem sido objeto de debate e interesse, gerando opiniões conflitantes e despertando a curiosidade de especialistas e leigos. Seja pelo seu impacto na vida quotidiana, pela sua relevância histórica ou pela sua influência em diversas áreas, António Alves Marques Júnior consolidou-se como um tema de interesse global. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de António Alves Marques Júnior e discutiremos sua importância no contexto atual.
Marques Júnior | |
---|---|
Nome completo | António Alves Marques Júnior |
Nascimento | 3 de julho de 1946 |
Morte | 31 de dezembro de 2012 (66 anos) Lisboa |
Ocupação | Político |
Serviço militar | |
País | português |
Serviço | Exército |
Patente | Coronel |
Marques Júnior ou António Alves Marques Júnior GCL (3 de Julho de 1946 — Lisboa, 31 de Dezembro de 2012) foi um militar e deputado português.
Sendo um dos militares responsáveis pelo Golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, Marques Júnior foi um dos denominados "Capitães de Abril", esteve ligado ao Movimento das Forças Armadas (MFA) e foi membro do Conselho da Revolução. Posteriormente foi deputado à Assembleia da República por mais de um quarto de século, primeiro pelo PRD e depois pelo PS.
António Alves Marques Júnior nasceu a 3 de Julho de 1946.
Marques Júnior licenciou-se em Ciências Militares e era Coronel de Infantaria do Exército.
Foi membro do MFA (Movimento das Forças Armadas) e do Conselho da Revolução, enquanto este existiu (1975-1982).
Marques Júnior foi deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2011 em oito legislaturas, tendo chegado a ser Vice-presidente deste parlamento.
Dirigente do Partido Renovador Democrático (PRD) foi eleito nas listas deste partido pelo Círculo eleitoral de Setúbal em duas legislaturas (IV e V, 1985-1991).
Passaria a ser eleito nas listas do Partido Socialista (PS), em 1991 (VI Legislatura) por Lisboa, em 1995, 1999 e 2002 (VII, VIII e IX) por Viana do Castelo e, finalmente, em 2005 e 2009 (X e XI) pelo Porto.
Dentro do PS, chegou a ser membro da Comissão Política e Nacional.
À data da sua morte era presidente do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações.
Marques Júnior faleceu com 66 anos, a 31 de Dezembro de 2012, no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, onde esteve internado desde dia 26, vitima de derrame cerebral.
Depois de prestadas homenagens na Academia Militar e na Basílica da Estrela, em Lisboa, os seus restos mortais foram colocados no jazigo da sua família, em São Martinho de Bornes, Pedras Salgadas, uma paróquia da freguesia de Bornes de Aguiar, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real.